Porque Existe Maldade no Mundo
- Eu? - exclamou Tompkins. - Você me chama de vadio porque levo uma vida um tanto equilibrada e encontro tempo para fazer coisas interessantes? Porque me divirto tanto quanto trabalho e me recuso a transformar-me num escravo monótono, enfadonho?
Eu não entendo porque as pessoas fazem as outras chorarem se podem fazer elas rirem, é tão simples e dói bem menos.
Deus está com você. Tem de estar, porque com toda a sua delicadeza e paz, você é a coisa mais próxima de um anjo que já encontrei na vida.
Sou Lenda,
porque as lendas são envoltas em Mistérios e Magias.
São uma criação dos caminhos da mente, da vaga imaginação da liberação dos silêncios da alma...
Sou Lenda, porque as
lendas correm livres
junto ao vento, buscando as vozes
da memória
para que alcancem,
as histórias perdidas
no tempo...
Sou Lenda, Então, sendo Lenda
pelo desejo incontido posso cavalgar pelos
que há em mim, de tornar sonhos, velejar pelos
possível o encontro entre a mares da sua
Lua e o Sol, saudade, passear,
diminuindo o entrave da dor... solta, pelo seu
pensamento...
Sendo Lenda,
posso brincar na sua alegria,
ser parte da sua emoção,
e caminhar,
tranqüila, pela sua ilusão... Sendo Lenda,
posso escrever
meu nome em sua vida,
e me instalar no aconchego do seu coração como uma sensação chegando pelo perfume do ar...
Sendo Lenda
posso ser parte de você,
sem você perceber...
Pois eu, eu só penso em você
Já não sei mais porque
Em ti eu consigo encontrar
Um caminho, um motivo, um lugar
Pra eu poder repousar meu amor
Sofro por saber que não sou eu quem vai te convencer
Que cada dia a mais é um a menos pro encontro acontecer
E eu fico sozinho, esperando por você, meu bem-querer
(...) Faz muito tempo que você não vem, sei do tempo que você não vem porque guardei no meio das minhas roupas um pedaço daquela maçã que você me trouxe da última vez, e aquele pedaço escureceu, ficou com cheiro ruim, encheu de bichos, até que eles me obrigaram a jogar fora. Acho que os pedaços da maçã só se enchem de bichos depois de muito tempo, não sei. Parei um pouco de escrever, roí as unhas, preciso roer as unhas porque eles não me deixam fumar, reli o começo da carta, mas não consegui entender direito o que eu pretendia dizer, sei que pretendia dizer alguma coisa muito especial a você, alguma coisa que faria você largar tudo e vir correndo me ver ou telefonar e, se fosse preciso, trazer a polícia aqui para obrigá-los a deixarem você me ver. Eu sei que você quer me ver. Eu sei que você fica os dias inteiros caminhando atrás daqueles muros brancos esperando eu aparecer. Eles não deixam, acho que você sabe que eles não deixam. Não vão deixar nem esta carta chegar às suas mãos, ou vão escrever outra dizendo que eu não gosto de você, que eu não preciso de você. Mas é mentira, você tem que saber que é mentira, acho que era isso que eu queria dizer preciso escrever depressa antes que eu me esqueça do que eu queria dizer era isso eu preciso muito muito de você eu quero muito muito você aqui de vez em quando nem que seja muito de vez em quando você nem precisa trazer maçãs nem perguntar se estou melhor você não precisa trazer nada só você mesmo você nem precisa dizer alguma coisa no telefone basta ligar e eu fico ouvindo o seu silêncio juro como não peço mais que o seu silêncio do outro lado da linha ou do outro lado da porta ou do outro lado do muro ou do outro lado. (...)
Eu acho graça e penso em como você também acharia graça se soubesse como eles repetem que você não existe. Depois eu paro de achar graça e fico olhando a porta por onde não entra o telefone por onde você não fala e me lembro do pedaço apodrecido daquela maçã e então penso que talvez eles tenham razão, que talvez você não venha mais, e com dificuldade consigo até pensar que talvez você não exista mesmo. Mas não é possível, eu sei que não é possível: se estou escrevendo para você é porque você existe. Tenho certeza que você existe porque escrevo para você, mesmo que o telefone não toque nunca mais, mesmo que a porta não abra, mesmo que nunca mais você me traga maçãs e sem as suas maçãs eu me perca no tempo, mesmo que eu me perca. Vou terminar por aqui, só queria pedir uma coisa, acho que não é difícil, é só isso, uma coisa bem simples: quando você voltar outra vez veja se você me traz uma maçã bem verde, a mais verde que você encontrar, uma maçã que leve tanto tempo para apodrecer que quando você voltar outra vez ela ainda nem tenha amadurecido direito.
Cremos no nosso Deus, cremos no vosso Deus. Porque Deus é um só, o conteúdo é um só. A forma de chegarmos a Ele, sim, é diferente.
Nos magoamos porque esperamos demais das pessoas. Mas no fundo tudo é uma projeção nossa. Cada um é o que é, por mais que nos doa.
Não podemos mudar ninguém, o que podemos é nos resguardar, escolher se queremos ou não isso para nós. Porque quando o amor prevalece,
todos acabamos passando por adaptações. Não falo de você deixar de ser quem é por alguém, nem em aceitar tudo. Falo é de quando magoar o outro também nos fere,
quando se passa a se colocar no lugar do outro antes de fazer qualquer coisa. A mudança de atitudes e de comportamento é sinal de amadurecimento, de respeito e de amor com o próximo.
Mas isso é uma construção individual de cada um. Então o ideal é não criar expectativas. O que podemos fazer é escolher nossas lutas. Por quem e pelo que lutar.
E estarmos em paz.
Josy Maria
Minha atitude não depende da sua.
Não é porque você foi falso, grosseiro, mentiroso e mal-humorado que eu serei também. Minha atitude é resultado da minha educação.
psicopatas não são psicopatas porque querem, psicopatas são psicopatas porque a sociedade os obriga a serem psicopatas.
A felicidade é muitas vezes sentida como perigosa porque traz solidão. O mesmo se passa com a solução: é tida como perigosa porque traz solidão. No problema e na infelicidade temos companhia. O problema e a infelicidade se associam a sentimentos de inocência e fidelidade. A solução e a felicidade, ao contrário, estão associadas a sentimentos de traição e culpa. Por isso, a felicidade e a solução só são possíveis quando enfrentamos esse sentimento de culpa.
__ Bert Hellinger, sobre a felicidade que dá medo, em "Ordens do Amor.
Acredito que o grande vilão seja o vento , porque se tudo que nos resta é o pó ele ainda vem e nos assopra ...
A vida é isso: medo, raiva, desejo, amor. Porque parar de sentir emoções, parar de querer senti-las, é sentir a morte.
Não vou pedir o seu perdão, porque o que fiz é imperdoável. Eu estava tão perdida no ódio e na vingança...
Não fique triste porque acabou, mas fique feliz porque aconteceu.
Nota: Adaptação do pensamento do poeta alemão Ludwig Jacobowski, atribuído erroneamente aos escritores Dr. Seuss e Gabriel García Márquez.
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