Porque Existe Maldade no Mundo
Não se prenda à palavras, o bem pode ficar lindo em versos, mas só existe na ação, quando se vai além da intenção.
Existe uma guerra aqui dentro de mim. E essa batalha só chegará ao fim quando eu consumar minha luta na cruz que Deus entregou a mim!
“Nós não fomos feitos para ter a imortalidade. Por isso existe a alma. A alma é nossa parte imortal. Ela volta em um ciclo infinito, mas nunca morre.”
Vida, por si só existe uma ternura, bela, colorida, viva e radiante. Camuflada para alguns, quando pensamos demais em vez de viver. Presos, em nossos sentimentos nos perdemos em angustias, dores, em abismos que parece nunca mais ter fim. Tudo tem um começo e fim, basta o modo que enxergamos nossos sentimentos. Não deixe se perder na escuridão do mais profundo vazio, pois ele só ira te consumir cada vez mais em suas entranhas, nunca conseguindo enxergar uma luz. Vida, tão linda, porque não compartilhar, pois sozinhos já bastam nossos sentimentos que nos levam a mais profunda essência do ser, quando paremos para pensar, talvez tudo tenha uma razão, nada é por acaso, pois cada um carrega o fardo que aguenta. Não se perda sozinho, se permita encontrar uma mão, um abraço, carinho ou até mesmo um amor, pois ali poderá encontrar um conforto. São nos pequenos gestos que encontramos grandes virtudes. Se permita, aceite a vida, pois assim ela se tornara mais leve e compreendida. Eu fui, eu sou e serei, pois nada pode te parar porque eu sei que a minha razão é maior. VIDA!
A VERDADEIRA IMAGINAÇÃO CRIADORA
Existe uma grande distância entre aquilo que se lê e aquilo que se entende, e é justamente, ao entreato desses longínquos lugares, onde reside a fantasia. Não existem palavras sem imaginação, nem imaginação passiva ao que se traduz em realidade. Pois, em todas as mentes onde sobram juízos, costumam faltar delírios, e sem delirar não se pode caminhar por lugares desconhecidos, conversar com pessoas inexistentes, muito menos dançar despudoradamente, as canções mudas que embalam os bailes jubilosos das maiores quimeras. Tanto por não conseguirem escutar as melodias, quanto pela falta de audácia para despir-se diante da orquestra dos comedimentos que vigiam a prudência dos sensatos para jamais ousarem agir em desigualdade com as convenções sociais que certas formalidades sem forma alguma os impõem.
Ao passo em que se calam e aceitam, se nutrem da única ilusão que não alimenta a alma: comem no prato opaco e sem cor da conveniência, tudo o que seus pares lhe põem goela abaixo, e se fartam da satisfação famélica de ser igual. E mesmo sem jamais serem capazes de distinguir os sabores dos dissabores, arrotam contentes e conformados, ainda com toda fome do mundo inteiro que jamais degustarão.
Na pequenez que se minoram as almas dos acovardados, o mundo inteiro se reduz em proporcionalmente. E enquanto os desvairados sabem que — muitas vezes é preciso perder o teto para enxergar o céu — para os que não avistam o infinito, as distâncias de algumas estrelas lhes escapam à vista. Geralmente, são os brilhos que resplandecem das estrelas mais iluminadas. Entretanto, pelo limite da normalidade serão sempre invisíveis aos olhos opacos dos insensíveis.
A verdadeira imaginação criadora, não se limita ao confinamento de caminhar somente até o limítrofe demarcado pelas palavras que encerram um conto. Mas, em descobrir com novos olhos que — ao chegar naquilo que muitos compreenderão apenas como final — serão capazes de perceber que um ponto, não é nada mais que uma regra ortográfica, e as regras só servem mesmo para os mais obedientes.
Nesse trecho dependerá somente dele delimitar-se. Satisfeito com o que foi lido, ou açorado para desbravar novos sonhos por traz do ponto, fará da sua curiosidade o eufemismo dos transgressores para esboroar as fronteiras invisíveis e seguir além daquilo que foi lido.
Entretanto, é preciso ter bastante cuidado com as palavras. Ao menos, para aqueles que não as consideram tão somente como um mero conjunto representativo de signos com a serventia de expressar um pensamento, ou manifestar uma ideia. Afinal, os pensamentos e as ideias, quando não pronunciadas estarão guardadas para sempre no porão daqueles que não a disseram, enquanto, do contrário, as palavras depois de tomadas vida, permanecerão vivamente soltas e o seu poder dependerá sempre de quem usá-las. As palavras contêm vida ou morte, conquista ou derrota, audácia ou temor, felicidade ou tristeza. Proferidas então, possuem um desmedido poder sobre a vida do outro, podem segregar ou aproximar, construir muros ou estreitar laços, gerar amizades ou destruí-las. Algumas são sedutoras, traiçoeiras e perniciosas.
Muitas vezes, as palavras são como belas melodias que entorpecem os ouvidos surdos pela avidez de escutar aquilo que precisa para acalentar a alma, minorar as angústias, ou remediar as desilusões. Lê-se, portanto, nem sempre aquilo que está realmente escrito, mas o que se tomou por necessidade.
E ainda que, o entendimento humano seja fruto da percepção individual daquilo que vivenciamos, existem muitos olhos enceguecidos pelos anseios sôfregos de enxergarem tudo àquilo que vislumbram decifrar no conteúdo escrito, de uma carta em branco que ninguém jamais escreveu. Portanto, na verdade fantasiosa – onde só é permitida com legitimidade – dentro do universo letrado, não são as expressões mais suntuosas, os fraseados dispostos em adornados, nem os textos mais eruditos que aferem o valor de uma expressão. O escambo volátil que avalia o seu verdadeiro valimento deverá ser medido sempre na significância única de quem a tomou posse em sua manifestação corrente.
Pois, quão mais grandioso o sentimento inexprimível é guardado no silêncio de dentro, mas diminuto ainda serão as palavras capazes de trazê-las para fora. Contudo, quanto menor for o sentimento, maiores serão as verbalizações disponíveis em descrevê-lo. Assim como toda compreensão que detemos sobre alguma coisa, inexoravelmente – pela própria condição imutável de coisa – será sempre um escravo volátil do tempo, e a sua opinião subordinada às porvindouras e diferentes experiências entre nós e essa mesma coisa.
Valiosas mesmo são as compreensões que não detemos diante dos maiores sentimentos, mas que ao despimos a racionalidade apenas para senti-los, toda e qualquer tentativa de compreensão se torna indispensável. Pois, a beleza que raras vezes se revela além dos limites dos olhos, sente-se com tamanha intensidade que, depois de fitá-la de onde poucos conseguiram vê-la, até mesmo de olhos fechados torna-se capaz de enxergá-la novamente.
Sem dúvida, existe uma versão de nós camuflada por Gênesis três, e restaurar está versão é a missão mais importante de nossa história.
Existe um jardim a ser cultivado dentro de nós. Palavras, gestos, atitudes formam o cenário interior de cada ser humano. Flores, rosas e girassóis compõem a jardinagem mais bela da história.
Se a felicidade existe ou não existe, isso não importa.
importa é você viver uma vida que valha a pena ser lembrada.
⚠ Mentira é dizer que Deus não existe, uma vez que tudo que sentimos e pressentimos, nos levam à crer na obviedade da sua existência... Aquele que mente sobre a existência de Deus, além de covarde é um ingrato mal dito.
Fim ou recomeço?
Depende do "óculos" da pessoa.
Para o otimista, não existe fim, apenas eternos recomeços.
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