Por Voce eu Pegaria mil vezes
As vezes eu ficava ali atoa, so pensando, e não tinha muito o que fazer naquele momento. Dai eu pegava o um pedacinho de papel e um lápis, e ia me divertir escrevendo aqueles pensamentos.
As vezes eu gostaria de saber se tem como eu simplificar certos aspectos da minha vida da mesma forma que posso simplificar o traço de um desenho meu!
"Eu errei várias vezes,tentei melhorar errando,cai algumas vezes,levantei algumas,tomei tombos,e me machuquei seriamente,porém hoje estou aqui viva e vivendo,admitindo e corrigindo,mas cometendo outros erros,e aprendendo novamente."
%*As vezes eu me sinto como-se estevesse me queimando na chuva,como-se meu coração estivesse disistido de bater
Às vezes eu paro pra pensar nos casos que eu já tive e fico rindo sozinho, lembrando dos momentos que se foram. Uma vez eu li que quando é verdadeiro, não acaba. E antes de ter lido isso, eu me perguntava o porque de tantas idas e vindas na minha vida. Sou da tribo que deseja, pede e vive à base de energia positiva. Se estou conhecendo alguém, minha mente automaticamente começa torcer à favor da causa. É isso o que eu quero pra mim. Quero que dê certo. Dentro de mim tudo é muito limpo. Muito organizado. E talvez seja esse o motivo de eu sentir longe o cheiro de sujeira. Meu coração alerta. Acho que sou meio neurótico com tudo isso às vezes mas ao mesmo tempo me conformo porque tenho meus motivos. Adoro balada mas não suporto sair beijando na boca do primeiro bonitinho que me joga uma cantada tosca. Não sou obrigado a ter que lidar com a falta de personalidade própria nos dias de hoje. Poderia muito bem me entregar pro primeiro que me pede em namoro como muitas fazem. Mas prefiro ser mais seletivo. Prefiro conhecer antes de tomar qualquer decisão. É engraçado mas hoje em dia o que mais tem por ai é homem dizendo te amar, dizendo ser diferente dos outros, fazendo a linha principe encantado. Só que uma hora o encanto acaba. Não sou garoto de encantos, muito menos contos de fadas. Não faço da minha vida um filme da Disney. Sou mais que isso. Sou carne e osso. Sou pele, sou amor. Amor de verdade, entende? Amor sem metades. Sem rótulos. Não nasci pra viver pulando de relacionamento em relacionamento pra achar o cara certo. Vai que o cara certo resolve aparecer quando eu estiver iludido com o errado? Por isso eu prefiro ficar na minha, pois de tanto me perguntar o porque de todos os relacionamentos nunca derem certo, a vida me mostrou batendo dos dois lados da minha cara que quando é pra ser, é pra ser, e quando não é pra ser, não é pra ser. Não tem como alterar o que já foi escrito. E é por isso, meu amor, que tirei a simples e breve conclusão, que meu coração não é bagunça. Não bate aqui se não pretende entrar. Não entra aqui se pretende sair. Por favor.
Vou me lembrar das vezes em que eu te visitava, as quais minha mãe sempre tinha algo pra que eu levasse pra você, algo que ela queria que você experimentasse, e sempre que eu chegava até você, você perguntava: E o filho da Lourdes é? E eu dizia que sim, passamos alguns minutos juntos, as vezes eram mais do que alguns minutos, passava algumas horas, fazia isso com uma boa frequência, era eu um adolescente na minha bicicleta indo te visitar, tinha tempo, e muitas outras coisas que a fase adulta nós leva.
Lembro de quando a Talita fazia alguma piada, você dava aquele sorriso sem a sua dentadura, e eu achava engraçado.
Eu pensei que ainda veria você, antes que esse dia chegasse, que te abraçaria mais uma vez, depois de mais de 5 anos sem te ver... Eu vou sentir saudades, muitas vó Izabel
ENGRAÇADO COMO GOSTEI TANTO DAQUELA MORENA, E OS TEMPOS PASSARAM,E EU AINDA AS VEZES LEMBRO DE SEU LINDO SORRISO.
Eu estou voltando para o começo
Quantas vezes somos tomados por esse desejo de voltar ao começo, impulsionados pelo desejo de fazer diferente, de fazer dar certo. Quanta ilusão! Mal temos controle sobre nossa mente, quem dirá sobre os fatos externos. Acabamos nos prendendo a um passado (se...) e a um futuro (quando...). A algo que já não existe e a algo que talvez nunca existirá, em uma fuga incessante frente o vazio do agora.
Muitas vezes acredito que seria melhor se eu morresse, mas talvez não tenha aprendido ainda o real significado da morte.
Andei pensando: a gente já se desconectou um do outro várias vezes. Eu já passei meses sem te dá notícias. Você já passou meses sem me enviar uma mensagem. Porém por alguma razão que desdenha da lógica, por alguma explicação que nem você, nem eu, ou ninguém pode explicar, a gente sempre se encontra em algum acontecimento, em alguma frase, em algum sorriso. Pois assim, por alguma razão misteriosa, a gente passa a recordar. A gente recorda dos tais dias em que éramos só você e eu. Recordamos de tantas conversas sobre tudo, tantas conversas sobre nada. Recordamos como a vida não era tão difícil sabendo que todos os dias, mesmo que fosse apenas pra trocar mensagens, a gente se encontraria. Recordamos de tudo o que aprendemos sobre nós ao passar dos anos. E recordamos de como ninguém se compara a gente. Do quanto nós dois merecíamos estar juntos. De tudo o que a gente planejou pra gente. De todos aqueles abraços que não foram dados, dos lábios que não foram tocados, dos segredos ainda guardados. São recordações, e de repente com elas, vem uma saudade louca. Uma saudade de abraçar, beijar, cuidar, parar o tempo, o dia, só pra gente não se desencontrar mais um do outro.
Passam-se os dias, a gente anda despercebido pela rua, você aí onde estar, eu aqui onde estou, e, de repente, uma música, uma pessoa, um cartaz faz lembrar e, assim instantaneamente, vem um sorriso na gente. Nesses dias nos relacionamos sem perceber, me atrevo a dizer: nos tocamos sem saber. É bem nesse clímax que a gente transforma o mundo em um ambiente melhor e não nos damos conta.Todavia, nem semprr é dessa forma. Sentimos medo de ser esquecido, de ser abandonado na metade do percurso. A gente acha melhor desistir. E, às vezes, pela razão do tempo ser impiedoso mesmo, a gente esquece de lembrar que estamos vivos. E começamos a pensar, que o outro não lembra mais da gente de uma maneira especial. São os terríveis dias maus. Ah, nesses dias sentimos vontade de sumir, de nunca mais aparecer, pra ver se assim o outro sente a nossa falta. Nesses dias viramos uns chatos. Odiamos o nosso cabelo, as nossas mãos, odiamos tudo que há em nós por não ter sido o suficiente pra fazer alguém ficar. Porém, se não permaneceram um na vida do outro é porquê tinha que acontecer, falarão alguns. Eu já fui assim. Tu já fostes assim. Porém um dia a vida nos apresenta alguém que nos faz (re)acreditar em tudo. Nos príncipes do século 21, na felicidade, no amor. Quando essa pessoa aparece a gente até crê que a vida é tipo um arco-íris. Muitas cores. Há dias escuros e dias claros. Dias vermelhos e dias rosa. E no final quando você triunfa sobre todas as cores. No final do arco-íris, há muito mais que um pote de ouro, mais valioso que qualquer pedra preciosa, há o amor. Aquele amor visto nos filmes. Quando essa pessoa aparece, acreditamos que o amor é a recompensa por não termos desistido da vida. Pra isso, não podemos parar de caminhar. Há muito mais arco-íris que você possa imaginar, é preciso viver cada cor dele, sair dele ileso é um trabalho árduo. É preciso manter os passos. Vem o ciúme, a dor, a desconfiança. E se não houver força o bastante, a gente não chega até o final.
E te digo algo: eu não consigo vencer os dias escuros, os dias de céu nublado. Não sozinho. Sozinho só alcanço o meio do arco-íris. Eu só quero ser forte o bastante pra não desistir. Mesmo se a vontade bater, ou que os ventos sejam mais fortes que eu. Quero te ver correndo, te ver não desistindo fará com que não pense em desistir jamais. Porém, se existir o recuar, estaremos parados no meio do arco-íris, e sem mapa no meio de uma confusão de cores. Ninguém saberá o que dizer, ninguém saberá o que fazer.
Mas se te presenteasse com uma tela branca e umas caixinhas de tinta para você pintar a cor do céu que desejar, que cor você escolheria? Quem sabe pintando um céu conforme a sua vontade não te faça cogitar em pensar em desistir. Se você precisar eu tento tinta suficiente pra mim e pra você. Eu posso até ir aí pintar o teu céu na tua tela branca. Confesso que tem me batido uma vontade absurda de não desistir. Já sobrevivemos a tantas tempestades, tantas pessoas. Por que desistir se há um ano inteiro pela frente pra fazer tudo valer a pena? O meu céu eu colori, posso colorir o seu se você permitir. Basta querer ir até o fim, onde o arco-íris se finda. Porque, eu sei que o seu arco-íris se finda em mim. E o meu arco-íris acaba em você. Só você e eu que não pode terminar. Nunca.
"As vezes eu me sinto tão "feliz" que não consigo sorrir então instantaneamente eu fico
mais triste ainda"
A PERCEPÇÃO DA VIDA
Para eu escrever é buscar a calma, e às vezes encontrá-la. Na minha percepção da vida, faço isso de expor no escrito como se fosse “voltar para casa”. Dentro desta perspectiva me refiro como se fosse uma jornada espiritual. Como se já entendesse que tudo que é visível terá um fim. Apenas o que é invisível é eterno. Resume muita coisa eu pensar assim. Sou alma, espirito e consciência. O meu eu: que é matéria está sempre na busca do inevitável fim.
A vida é dura. A condição humana é o mesmo que em qualquer outro lugar: difícil de suportar. Nesta perspectiva, o papel da linguagem, fala, música e arte visual. Assim eu venho a considerar estar ", localizado no coração da condição humana", isso apenas na linguagem poética. Longe de ser inocente minha visão, apenas me recuso ignorar a profundeza do oceano que é o ser humano, apenas por orbitar na superfície. Quero mergulha, descobrir, buscar, sentir toda pressão que contrai e espreme o meu ser, mas jamais me alienar a viver na superfície.
Para aqueles momentos difíceis da vida, o luto, a dor e o sofrimento. Você pode pensar que um poema, é inútil, não é eficaz, mas ao contrário é precisamente por isso que é necessário. Ele libera a palavra de sua ligação com o útil. Liberta-nos do fator tempo, foge de nós mesmos com a realidade. Assim como um transporte espiritual tanto para o leitor como para o escritor. É uma palavra que não espera nada em troca. O comprimido da nossa dor e de nossas feridas. Ou a passagem que possamos sair da dor de nossas feridas, muitas vezes vem de encontro como o remédio da amargura do nosso corpo. Que possamos deixar a amargura do nosso corpo. Procurando o consolo que como anticorpos o poema assim reage para com a nossa alma.
Quantas vezes eu já senti vontade de ir atrás de alguém e gritar afirmando a falta que sinto dessa pessoa, embora sempre encontramos um motivo para dar meia volta e ignorar a segunda chance. Idiota, você teve uma oportunidade para deixar tudo bem e chutou a esperança para longe, rolando ela contra um precipício, transformando sua distração em apenas mais uma memória que corre pelas suas veias. Mas tudo bem, ao ficar sozinho e pensativo de nada adianta reclamar, não há ninguém que admire a paz das palavras quando elas machucam dentro do peito.
Amor, se eu te encontrei na rua e te deixei passar, me desculpa e volta. As vezes eu só ando olhando pra frente achando que depois de todo esse caminho é que eu vou te encontrar. Mas se você estava no meio dos meus assuntos ou entre os meus amigos, não se assuste com o que eu vou te falar: eu não notei. Você vai aparecer mascarado? Ou com alguma roupa laranjada? Vai esbarrar entre os os meus livros ou vai bater na minha casa? Eu só preciso saber como é que pode ser pra parar de imaginar
As vezes eu querida morrer
Deixar de viver pra ter paz
Entrar em coma
Queria sair desse corpo e viver com minha alma pelo mundo
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