Por Voce eu Pegaria mil vezes
Quando eu o conheci, só queria que ele gostasse de mim, sobretudo como uma forma de provar que posso ser amada, ou para que eu me amasse.
Porque eu penso nela o tempo todo. Porque ela me surpreende, porque me faz rir e porque isso, o que quer que eu tenha com ela, é a única coisa na vida que eu faço com facilidade.
Toda sexta eu fico ansiosa pra te ver.
-Bons tempos
Toda sexta eu fico apreensiva pra te ver.
-Tempos ruins
Eu nunca duvido da capacidade de uma boa ou má gestão. Ambas têm altíssima probabilidade de serem assertivas.
Em meio ao caos desenfreado deste mundo insano, eu me insurjo como uma entidade ainda mais destemida perante a própria insanidade que me envolve, num paradoxo que só aprofunda minha própria demência. Gradualmente, sob o peso da crescente loucura que me circunda, abraço-a de tal maneira que me torno uma sinfonia ainda mais dissonante neste cenário delirante. Aos poucos, imerso nesse turbilhão, a loucura se entranha em minha alma a ponto de eu vislumbrar a capacidade de realizar proezas que antes pareciam inalcançáveis.
Eu sei que tu vais pensar em mim
Mas eu não estarei aqui para ti
Hoje em dia inventas desculpas dizendo que eu não fui suficiente para ti
Não sei talvez eu só me iludi
Doeu eu tive que admitir
Porque eu dei tudo de mim para dar tudo para ti, eu chorei
mas confesso que eu já te esqueci.
Quando eu morrer
Dá o que restar de mim
Às crianças
E aos idosos que esperam para morrer.
E se precisares chorar,
Chora pelo teu irmão
Que caminha pela rua contigo.
E quando precisares de mim,
Coloca teus braços
Em volta de alguém
E dá a ele o que precisas me dar.
Quero deixar-te algo,
Algo melhor
Do que palavras
Ou sons.
Busca-me
Nas pessoas que conheci
Ou amei,
E se não puderes deixar-me partir
Ao menos deixa-me viver em teus olhos
E não em teus pensamentos.
Podes amar-me mais
Deixando as mãos
Tocarem as mãos,
Deixando os corpos tocarem os corpos,
E libertando
As crianças
Que precisam ser livres.
O amor não morre,
As pessoas sim.
Assim, quando tudo o que restar de mim
For o amor,
Dá-me como um presente a alguém.
Mas eu posso ouvir a sua voz
Chamando meu nome
Me puxando em direção à luz
Eu me ergo novamente
Desafiando a morte e eu
Não estava fingindo
- Rise
Eu não mereço o seu perdão
Por todas as mentiras, roubos e traições
Eu escapei de tudo e todos
Tudo que sei é que minha dívida é muito grande
Mas ele pagou
Na cruz Cristo pagou
- Paid on the Cross
E claro que essa noite eu vou
Querer ele denovo
Bota tua melhor roupa
Passa na minha casa
fala no meu ouvido
baby please não para
No silêncio da minha mente confusa,
Eu me perco em uma busca incessante,
Comparando-me com um ideal ilusório,
Que me faz sentir tão distante.
Busco a perfeição que nunca alcanço,
Nas sombras da minha própria imagem,
Me cobro, me culpo, me machuco,
Nessa busca constante por uma miragem.
Vejo o mundo lá fora, tão cheio de luz,
E me vejo na penumbra do meu ser,
Me comparando com o que não sou,
Esquecendo o valor que há em me conhecer.
Às vezes, me sinto pequeno e frágil,
Diante do espelho implacável da idealização,
Mas preciso lembrar que sou único,
E encontrar a beleza na minha imperfeição.
"Nos dias mais sombrios, eu me reinvento através da arte do meu olhar, transformando trevas em luz e tristeza em inspiração. Cada desafio se torna um pincel e cada obstáculo, uma cor para pintar o quadro da minha vida. Assim, mesmo nas sombras, eu descubro novas formas de brilhar.”
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