Por Voce eu Pegaria mil vezes

Cerca de 486259 frases e pensamentos: Por Voce eu Pegaria mil vezes

⁠Menino dos olhos Brilhantes.
Deixe eu mergulhar nos seus sonhos mais profundos,deixe eu ser o peixe que mergulha no mar tão azul como seus olhos.Deixe eu ser o brilho da lua apaixonada por refletir em seus mares.

Inserida por diego_medeiros_2

lembro do tempo das Árvores deitado na grama vendo do Sol sobre as folhas eu era criança e não me importava de considerar as árvores como os melhores amigos afinal você se foi e me deixou sozinho e lembro dos nossos abraços de infância éramos pequenos eu te amava por ser a melhor pessoa do mundo hoje você é meu anjo e espero que você tenha orgulho por quem eu tenho me tornado eu tenho muito orgulho de ter aprendido com você sobre as coisas do⁠ amor.

Inserida por diego_medeiros_2

⁠Na vida eu só sei que talvez as esperanças de ontem nem sejam meus sonhos de amanhã.

Inserida por OgaihtSuil

⁠eram brigas que eu preferia não ver. Eu tinha medo, eu queria me esconder. Eu era fraco e não podia te defender. Eu era menos do que você imaginava. Eu queria te abraçar e dizer o quanto te amava, mas você me ignorou como se eu fosse uma peça sobrando em seu jogo.

Inserida por diego_medeiros_2

⁠lá em cima é onde se ergue os sonhos posso daqui debaixo apontar enquanto esse coração bater eu vou em qualquer lugar eu preciso de um abraço que me faça voar eu preciso da luz quando houver escuridão mas que a princípio faça meu coração bater como nunca jamais bateu.

Inserida por diego_medeiros_2

Eu colocaria meu dinheiro no sol e na energia solar. Que fonte de energia! Espero que não tenhamos que esperar até que o petróleo e o carvão acabem para fazer isso.

Thomas Edison
NEWTON, James D. Uncommon Friends: Life with Thomas Edison, Henry Ford, Harvey Firestone, Alexis Carrel, & Charles Lindbergh, 1987.

Nota: Frase de Edison proferida em um diálogo entre Edison, Henry Ford e Harvey Firestone, registrada por James D. Newton e publicada no livro “Uncommon Friends: Life with Thomas Edison, Henry Ford, Harvey Firestone, Alexis Carrel, & Charles Lindbergh”, em 1987.

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Inserida por pensador

Eu te entrego meu amor, a minha preciosidade. Todo meu eu, minhas mãos, minha voz, meu respirar. Me lanço em seu mundo sem paraquedas, sem freios. Pelo simples fato de não mais viver sem você.

Inserida por evandro_zan

⁠⁠Minha pequena flor. Hoje eu estava cuidando do seu brilho, polindo seu sorriso e massageando seu coração. Sem querer arranquei uma minúscula folha e percebi que a machuquei. Então eu chorei! Perdoa-me, as vezes falta forças nas mãos. Te amo!

Inserida por evandro_zan

⁠Quem sabe amanhã
eu entenda
que o dia não precisa
estar sorrindo pra mim

Ele já é uma dádiva
Só por ser
dia

Que eu entenda minha tempestade
Que por mais intensa
frenética, confusa e enfurecida que for
sempre resultará em
aprendizado

Quantos amores de primavera, terminaram no verão?

Amores
Amados e vividos
Somados e subtraídos
Destinados a ser
sempre
lembranças

No fundo do meu copo
busco encontrar uma resposta
pro que nem tem questionamento acurado
E sempre que não encontro
completo o copo novamente

Cheguei as 08h00 da noite
Já são 06h00 da manhã
E meu copo ainda está cheio
Pura falta de encontro

A cada dose solitária
que desce na garganta
seca
uma discussão se inicia
internamente

A cada palavra pensada
um mundo de possibilidades

Vagamente me escuto
E sempre encontro
um motivo pra adiar
Me adiar de ser eu

De pensar como eu
De viver o eu
Totalmente eu

Ou será que estou sendo eu?

Em alguns momentos
não me sinto culpado
nem infeliz
parece que agi de conforme

E muitas vezes volto a me questionar
Mas será?

Será mesmo o benedito? Caramba
essas coisas só acontece comigo?

Não sei se sei,
se nada sei
se realmente duvidei
se senti

Só sei que da vontade
e quando mato a vontade
Me sinto culpado
Por parecer errado

Ué mas errado pra quem
se não me fiz mal
e nem a ninguém

Agora, se minha sinceridade lhe fizer mal
paciência
não tenho um coração indireto

Não me culpo
Por saber, que fiz o que tinha que ser feito
por não me arrepender

Inserida por LuisBatista

⁠⁠..Eu e o Tempo...
Num longínquo passado
Apareci do nada
Dizem que eram quarks e pósitrons
Hoje sou carne, osso, água, pensamentos
Em breve serei alma e pó
Mas de uma coisa tenho certeza
Sou eterno
Estarei vagando pelos Universos
Sou metamorfose ambulante
O infinito é meu destino.

Inserida por EdsonSousa

⁠Consciência, talvez minha única qualidade é o que me prende aqui, se não fosse ela eu estaria agora com você, juro.

Inserida por rodrigo_sehnem

Trilhei vários caminhos em busca da felicidade. Mas um belo dia eu descobri que quando se trata de ser feliz, a gente só precisa ficar parado. Por que a felicidade viaja pelo mundo unindo pessoas, momentos e sentimentos. E nessa longa jornada minha felicidade encontrou seu destino, ganhou um endereço e um nome.

Inserida por DeizeRocha

Eu ⁠fujo de quem não me dá o seu melhor.
Até o amor precisa se sentir amado de vez em quando...

Inserida por Desarel

⁠Antes eu acreditava que para demonstrar amor por uma pessoa era lutar até não ter mais forças, mas era engano meu, agora acredito que demonstração de amor é quando temos que abrir mão das pessoas que amamos para partir e não ter mais elas em nossas vidas.

Inserida por mateusbxavier

⁠Eu sempre apostei na ideia de que é possível, sim, vencer sem a ajuda dos outros. No entanto, a vida me fez enxergar (secamente) toda a pretensiosidade existente nas minhas palavras; de maneira ou outra, apoios são fatores cruciais para a melhora de determinada situação ou para a mudança de certa condição de vida.

Inserida por chico_vieira

⁠O brilho que eu tinha dentro de mim não existe mais, olho pro nada com a cabeça num turbilhão de pensamentos, mas o que grita mais forte eu acho que é a cura e ele diz morte...

Inserida por daniel_chitolina

⁠E VAMOS DESCENDO A LADEIRA...
Eu cresci no carnaval.
Essa festa me proporcionou alegrias imensas.
Com o tempo, compreendi o mega-hiato social que existe nesse festejo popular.
Negros como cordeiros a puxar as cordas dos blocos com expressiva maioria branca. Era a transmutação de escravizados nos navios negreiros nos mares do tempo.
Os do bloco - que podem pagar - acessam livremente as ruas e as calçadas. O povo-pipoca só pipocava nas calçadas espremido pela repressão econômica.
Nos camarotes, réplicas de patrícios e patrícias do império romano desfilavam sua beleza segregadora.
Os catadores de recicláveis garantiam, numa agilidade grotesca e fantástica, a limpeza do excesso de fantasias etílicas.
Sim, foliões, o carnaval termometra nossa visão condicionada que atesta as desigualdades sociais e outros tipos excludentes.
Os blocos afros desfilando às madrugadas, já longe dos holofotes preguiçosos da conveniência monetário-midiática.
E é difícil entender Gerônimo cantando "Eu sou negão!", Daniela cantando "A cor dessa cidade sou eu!!", Saulo cantando "Salvador, Bahia, território africano...".
E a "Negalora" da Claudinha Leitte?
Aqui não tem preto para ativar seu lugar de canto, não?
As letras marcantes do carnaval baiano devem muito à cultura afro-baiana.
Com o tempo, conforme dissera, fui notando essas contradições as quais são exibidas a partir de uma naturalidade quase pétrea.
Pegaram uma negra do cabelo crespo e alegaram que ela não gosta de se pentear (será que ela não curte escova e luzes, para se parecer com a sua desidentidade?) , por isso, na Baixa do Tubo, considerado bairro de pequeno poder aquisitivo, ela será humilhada. Vão passar batom na boca da vítima, porque é comum ridicularizar o preto (muitos memes fazem isso e são compartilhados "de boamente").
Mesmo com tudo isso, o povo, que "não sabe que não sabe", quer viver o carnaval. É um momento de escape, de fuga da realidade, de fantasiar-se.
Dopamina, ocitocina, serotonina e endorfina explodem nos circuitos.
Muitos recarregam o seu emocional nesse momento de subversão autorizado pelo Estado.
Seja na tradição do frevo pernambucano, na explosão temático-tecnológica do carnaval fluminense ou nas multidões axé-musicalizadas em sudorese contínua na Bahia, uma parte significativa do país ama o reinado fugaz de Momo.
Dinheiro envolvido? muito. Demais. São bilhões de reais em lucratividade. Mas esse dindin o povo nunca viu a cor.
Apesar de tanto, o povo aceita a alegria da loucura autorizada, decretada pelo sistema regulador das nossas vidas.
É uma pena que não haja similar empenho de sociedade e governo para evolucionar a educação do nosso povo, em prol de um carnaval mais equânime, mais justo, mais acessível socialmente falando.
Infelizmente isso é uma utopia, uma quimera...
Em função de uma pandemia altamente contagiosa e letal, não haverá carnaval.
A festa não acabou, porque sequer começou.
Vamos aproveitar, dessarte, para pensar no folião mais importante (você), no trio elétrico mais possante (o amor, o trabalho digno e o conhecimento) no bloco mais "estourado" do carnaval:
O bloco da VIDA!!!
Ao ritmo da percussão em nosso peito!
E VAMOS SUBINDO A LADEIRA!

Inserida por ProfessorLuisAlberto

⁠EU DEVIA APRENDER A ME CALAR!
Hoje foi um começo. Sofri, mas creio em algum reflexivo resultado inicial. Por mais de cinco vezes, eu percebi que não deixava a minha sócia de existência encerrar um pensamento. Eu acobertava o pensamento dela com o meu. Ela falava. Eu interrompia. Ela falava; eu interrompia. Ela falava, eu interrompia. Ela falava eu interrompia. Ela falarrompia...
O machismo estrutural afeta o nosso psicológico. E isso é forte em mim. Venho enfrentando esse meu comportamento em prol do respeito humano. Eu achava que respeitava bastante, até porque fui “menino criado com vó”, e ela me ensinou a respeitar as mulheres no sentido de assédio e abuso, sexualmente falando. Porém, com o tempo, aprendi que há outros tipos de assédio e abuso.
Ao interromper uma linha de raciocínio, estou praticando abuso. Ao me achar mais inteligente em detrimento de outrem, estou praticando assédio. Esses comportamentos são tenebrosos, infelizes e não nos fazem evoluir, pois realizam a manutenção de uma pseudoautoridade e um real autoritarismo de um “status quo” machista.
A cultura e as relações com o meio, enquanto linguagem, acabam definindo pontos de vista nocivos, sem que paremos para refletir sobre a coerência dos aprendizados embutidos em nossos campos do conhecimento. Pedrinhas confundem-se com sementes, dado nada vicejar nesses terrenos do discernimento ativo. Apenas aceitamos como verdade e pronto.
“E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão.” Isso consta na Bíblia, em 1Tímoteo 2:14. A mulher, pelo que parece, transgrediu, porque foi enganada. Então, se um estelionatário me enganar, eu não sou vítima dele, mas comparsa ou cúmplice na transgressão, na infração, na violação da lei?
Em 1Timóteo 2:11-15, “A mulher aprenda em silêncio, com toda a submissão. E não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade de homem; esteja, porém, em silêncio”. Talvez, em razão de ensinamentos como esse, não tenhamos uma papisa, uma rabina ou uma aiatolá. Ou seja, os líderes máximos das religiões abraâmicas (judaísmo, cristianismo e islamismo) são homens.
Vocês podem rebater imediatamente dizendo que tais sentenças são coisas do passado. Mas o que dizer do que ocorreu em fevereiro deste ano (2021), quando Yoshiro Mori, presidente do comitê olímpico de Tóquio, disse que mulheres “têm dificuldades em ser concisas. (...) Se uma levanta a mão (para falar), as outras acham que também devem se expressar. É por isso que todas acabam falando”. Ele ainda deixou claro que o comportamento das mulheres, nesse sentido, era “irritante”. Com essas declarações, Mori recebeu duras críticas veiculadas na mídia. Ele, então, retratou-se e renunciou ao cargo. Agora é ex.
Nós, homens, em uma parte expressiva, não nos damos conta do que fazemos com as mulheres quando sem perceber lhe cerceamos a fala e nos colocamos num degrau acima.
Aliás, o ato de um homem, de forma desnecessária, interromper a fala de uma mulher tem nome: MANTERRUPTING, neologismo criado pela jornalista Jessica Bennett. Outra situação que passa despercebida ocorre quando uma mulher já explicou algo, e o homem explica de novo, como se ela não tivesse condições de ser clara ou concisa, o que pode criar um embaraço, um mal-estar ou um constrangimento. O nome disso é MANSPLAINING, termo inspirado pela americana Rebecca Solnit.
E é isso, gente!
Eu preciso terminar aqui, porque – que bom! – a minha amada está me chamando e estou ansioso para ouvir tudo o que ela tem a me dizer.
Sem interromper, aprendendo a me calar. Abrir a boca então? Só para amar!

Inserida por ProfessorLuisAlberto

⁠O QUE CEROL DE NÓS?
Eu, menino, mirinzinho ainda, voinha me levou para conhecer o Rio de Janeiro.
A gente ficou no bairro de Duque de Caxias, na casa de uma amiga dela, D. Arcanja, que aliás fazia jus ao nome (e sobre quem no futuro contarei algo).
Ocorre que fiquei na frente da casa vendo os meninos empinarem arraias naquela rua de barro.
De repente, um monte de carioquinha veio correndo em minha direção, e - súbito - uma pipa caiu no meu colo.
Tentaram tomar de mim. Aí segurei a arraia com cara de medo e gritei:
- Oxe, oxe, oxe, oxe! Nada! É minha!!!
Aí um deles falou:
- Vc é baiano?
- Sou!
- Oi! Eu sou Arimam!
- Luís.
- A gente vai te liberar, baiano, mas vc vai ter que empinar essa arraia!
Nos dias seguintes, fiquei vendo os meninos temperando a linha - o cerol - para a batalha aérea que aconteceria no dia outro.
Era fascinante ver a algazarra mitológica que a gurizada empolgada fazia. E, quando uma linha era cortada, pequenos troianos fluminenses corriam para ver quem pegava o prêmio. Uma espécie de alegre agressividade coloria o evento... Rsrsrs
Eu não tinha linha nem aprendi a receita do tal cerol. Mal sabia empinar, a não ser o meu nariz, como blefe de valentia (rsrsrs). Então, numa atitude criativa e desesperada (às vezes o desespero é um start para a criatividade...), fui catando um monte de resto de linha velha que via pelo caminho, fui remendando uma na outra e fiz o meu carretel "frankenstein".
Na véspera do retorno à minha Bahia, fiz a arraia ganhar o espaço com as linhas de bagaço.
Arimam já era o meu melhor amigo e me orientava no combate espacial.
- Vai, baiano! Vai, baiano! Puxa! Solta! Vai!!!
Os outros davam risada, pois entendiam que linha remendada, velha, usada, desgastada não garante nada.
Eles entenderam errado...
Consegui cortar a arraia dos meninos da outra rua!
Fui carregado como herói da meninada!
No dia seguinte, a despedida... Ia chover, mas Arimam desenhou um sol no meio da rua de barro... As nuvens respeitaram a majestade solar...
Todos fizeram uma vaquinha e compraram geladinho com broa de milho. Foi uma das melhores festas da minha vida.
Voltei à minha Bahia com a minha voinha.
Isso aconteceu há 39 anos...
Hj não mais menino, lembro essa história e percebo que minha vida é um carretel de linhas remendadas cuja arraia ainda está no céu...
Ainda está no céu...
Sobre o que virá depois?
Não sei mais nada.
A única certeza é que, embora forte e imprevisível, chegará a hora em que a linha será cortada...
E eu correrei em alguma rua do infinito da memória com a meninada.
Obrigado, Arimam!

Inserida por ProfessorLuisAlberto

⁠Eu fui ensinada a me empenhar, não porque haja alguma garantia de sucesso, mas porque o ato de se empenhar em si é a única maneira de manter a fé na vida.
(1ª mulher Secretária de Estado nos EUA)

Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?

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