Por onde Passei Rasto Deixei

⁠Enquanto houver sol;
Eu vou te amar pela eternidade;
Onde a alma vence o tempo na terra;
Pra viver junto da minha felicidade.

⁠O barco do amor atracou no nosso covil
Estamos nus, sedentos
e amantes dos nossos desejos
onde sol ilumina o nosso amor
Beijos rasgados e calientes
Eu amo-te
como um homem ama uma mulher
com sentimento na alma
com amor no coração.

Apesar de ser muito relativo, o conceito de paz tem suas singularidades. Uma delas é estar onde e com quem te faz se sentir leve.
Dizer alguns "nãos" é necessário. É libertador.

⁠Não medimos a felicidade pelo luxo ou posses, a felicidade está onde mora o amor e o respeito.

Mãe. Uma palavra tão pequena onde cabe um universo tão grande, um amor infinito.

Falando em amor, foi você, mãe, que me ensinou tudo sobre amor, sobre devoção. Foi com você que aprendi sobre amor incondicional. Sempre que via você trabalhando duro pra me dar a melhor educação. Sempre que você me dava atenção, mesmo quando estava muito cansada.

É um pouco desse amor que eu tento colocar em tudo o que faço. Se eu me esforço tanto, é para retribuir um pouco de tudo o que você já fez por mim. É para te dar orgulho, mãe. Para você olhar para trás e pensar que todo o trabalho valeu a pena. Tudo por você! Te amo infinito!

⁠Abaixe sua defesa e me deixe entrar onde nenhum homem que chegou te fez sentir tão viva! Lá eu tocarei violão e seu coração enquanto sua linda voz canta, os pássaros voam, o sol se põe, e o dia teve sentido.

⁠O puerpério é um tempo de autoconhecimento, onde você vai se descobrir mãe. São como ondas do mar, as vezes mais calmas, as vezes revoltas, mas mantém a sua beleza, seja nos dias mais ensolarados quanto nos dias mais tempestuosos.

⁠A morada onde meu corpo se sente em casa continua a mesma! Não encontro paz senão nas tuas mãos fortes, na tua boca ardente e em tua língua ágil, no teu sorriso, em teu corpo nu...paixão da minha vida!
Sonho que és todinho meu!

⁠Por onde for
sopre pétalas de amor.

⁠Em momentos de inspiração eu viajo a lugares imagináveis, àqueles dos sonhos. Ao lugar onde minha mentes encontra-se com o meu espírito e flutua livremente pra falar do que é efêmero, mas também do que é eterno.

Lembre-se sempre: viemos para construir um novo lar onde pudéssemos viver sem guerra nem conflito.

⁠Nem todo poema é tinta e papel
Saiba ver de onde vem, onde tem
Cada alvorecer

Existe um lugar onde os seus sonhos são maiores que as barreiras existentes em sua mente. Dentro do seu coração!

Às vezes vendo pra onde caminha a humanidade, fica claro pra mim que os Deuses esconderam-se por vergonha.

Hoje, assim como era antes
Eu cheguei ao lugar
Onde prossegue a espera
Mas agora eu entendo
Que não há como chegar
Ao final da jornada
Simplesmente porque
Ela não tem um fim
Me faltava saber
Que eu só preciso encontrar
O caminho que leva até mim
Neste momento eu contemplo
As dobras que fizemos
Nas mangas do tempo
Pensando em pôr as mãos à obra
Enquanto não sabíamos
Que nos cabia saber
Mas agora eu sei
Que não nos cabe ainda
Porque nunca saberemos
Antes que o tempo derrube
As colunas do Universo
E o Céu desabe sobre nós
E acabe por fazer
O que não foi feito
Do jeito perfeito
Que tanto queremos
Pode ser que ali na esquina
Debaixo daquela escada
Esteja escondido
O segredo da vida.

Edson Ricardo Paiva

O nevoeiro; o mar revolto e uma capela, é a trilogia ideal para o sentido da vida poética, onde se sente a magia no ar, porque a magia pode existir em qualquer lugar que expresse felicidade.

"Onde a qualidade é a nossa maior referência, onde seu sonho é nossa responsabilidade de transformar em realidade!"

INFÂNCIA PERDIDA
Ah! Saudade da infância perdida,
onde as lágrimas eram de birras e os castigos eram martírios.
Saudade da infância perdida, onde as cantigas de rua eram roda-roda e os gritos de alegrias.
Saudade da infância perdida, onde os tombos eram curados com um beijo e o medo acalentado por um abraço.
Saudade da infância perdida, onde tudo virava bagunça e o esconderijo era d'baixo da mesa.
Saudade da infância perdida, onde as perguntas tinham respostas e o olhar era tão sincero.
Saudade da infância perdida, onde a inocência era guardada e a mentira era coelhinho da Páscoa.
Saudade da infância perdida, onde as nuvens se desenhavam e o andar era adiante.
Saudade da infância perdida?
Apenas saudade!
Da infância perdida.

...meditação, teu estado natural, tua origem. De onde veio, onde vai e onde deveria estar agora...

— e agora, tô olhando pra onde?
— pra mim!
— NÃO. TÔ OLHANDO PRA CAIXA!

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você se acha demais cara