Por onde Passei Rasto Deixei

Cerca de 43747 frases e pensamentos: Por onde Passei Rasto Deixei

Eu nunca pensei que o destino me guardasse tamanha mudança,
onde neste longo perdi o menino romântico que eu era,
quando deixei de acreditar no pai celeste?
E porque me defendo tanto das coisas e de quem que acredito?
Veja bem esses olhos de monstro amargo, frio e intolerante,
vá embora esprito santo, chega de tanta culpa,
eu só quero começar do zero mais uma vez.

Inserida por HelomHeSo

Vejo como se eu estivesse no meio de um espetáculo onde eu estou querendo ser o coadjuvante quando na verdade meu lugar é na plateia. É hora de sair de cena, não quero, mais é preciso.

Inserida por AllanMartins

"O IMPOSSÍVEL SÓ EXISTE NAS CABEÇAS ONDE A IMAGINAÇÃO NÃO CUMPRE COM SUA OBRIGAÇÃO...!!!!"

Inserida por AllanRogener

No teatro da vida, onde todos os dias subimos ao palco para podermos protagonizar a historia de nossas vidas, não nos da o direito de erra, de cair, de poder ensaiar, onde muitas vezes temos que improvisar.

Inserida por saulobrasil123

Vivemos em um país, onde ter dinheiro é mais importante que ter carácter.

Inserida por anapaulaamaral

Em que tempo vagabundo eu nasci,onde a justiça se igualou ao valor da injustiça: Desigualdade, Preconceito, Guerras, Violência, Morte, Destruição.
Onde fica a Paz? E ainda dizem que o inferno é um mal lugar.

Inserida por YatanOthinus

Lá onde o amor não tem fim existe um palácio encantado, onde uma princesinha linda reina, fazendo da felicidade uma eterna bênção!

Para Yasmim, nossa netinha linda.

Inserida por almanysol

Eu perdi meu caminho
Meu coração se perdeu
O tal precioso coração estava dilacerado
E você, onde estava?
Eu me perdi te procurando,
e tudo que eu fiz, e chorei, hoje eu sei
era por mim que eu estava chorando

Inserida por alexsandrobraga

Me bateu uma saudade de um tempo distante onde minha felicidade se encontrava em reunir alguns amigos ao redor de uma fogueira, numa praia, um violão, qualquer canção do legião, o mar fazendo percussão, as estrelas na iluminação e uma boa dose de qualquer coisa boa para aquecer até raiar o sol no horizonte. Daí o sol nasce e nasce, a vida segue, a gente envelhece e aprende a crescer, mas, sempre suprimindo a saudade de um tempo distante que tínhamos; uma boa dose de qualquer coisa boa para nos aquecer.

Inserida por mr-taveira

Em meados dos anos 50, em uma cidadezinha pequena, em algum lugar do Brasil, onde os detalhes não importam e as pequenas coisas prevalecem. Encontrava-se Antônio, mais um trabalhador árduo desde jovem, sempre trabalhou na roça, em condições humildes. Ele nunca se importou com as coisas de maior valor, assim como muitos que vem de cidade pequena. A família nunca se importou com ele. Não sabia ao certo o que significava família, nem de longe. E Judith, uma jovem da cidade, que assim como Antônio, trabalhava desde cedo. E que vivia por conta própria. Todos nós estamos cansados de ouvir essas histórias de nossos pais ou avós. De como antigamente trabalhavam desde pequenos e tinham que ter independência. Não era diferente com eles. E inevitavelmente, eles se conheceram. Antônio encontrou a parte que lhe faltava em Judith. E Judith encontrou a paz que lhe faltava em Antônio. Essas coisas de sempre. Vem à amizade, a paixão e o amor. Ambos não sabiam o que era ter alguém ao seu lado, não sabiam o que era ter alguém para contar, para conversar, para cuidar. E foi exatamente por isso que eles se deram tão bem. Trabalhavam cada vez mais, e também se apaixonavam cada vez mais. Antônio fazia questão de todos os dias, levar uma rosa que roubava de um dos vizinhos da região para ela. Era algo errado, pelos motivos certos. Em certo dia, ele comprou um radio, e eles passavam as noites ouvindo musicas do Elvis Presley, cantando e dançando. Judith nunca se importou que ele não soubesse dançar. E Antônio nunca se importou que ela não soubesse cantar. Mas eram as noites mais felizes e bonitas de ambos. Em uma dessas noites, Antônio havia esperado Judith, como fazia todos os dias, e lhe disse que tinha uma surpresa. Levou até um dos lagos da cidade, entregou a rosa do dia, mas com uma diferença, um bilhetinho pequeno, escrito com a sua letra, um garrancho, melhor dizendo. E nele estava escrito “Sei que não um cara charmoso, rico ou maravilhoso, mas deixa eu te mostrar que posso te fazer feliz? Eu não vou precisar de nada disso para isso. Foge comigo e vamos construir a nossa família? Deixa eu te cuidar? Se você quiser, se meu amor bastar.”. Judith, sem palavras, olha fixamente para frente, quando vê Antônio dizer — Aceita casar comigo? — Ela, quase que imediatamente, responde — Eu aceito. Algumas semanas depois, estavam os dois, juntando suas malas, e o pouco de dinheiro que tinham, e indo embora para a cidade grande. Eles mal sabiam por onde começar. Foram para a igreja, e mesmo que sem familiares, trataram de logo casar. Assim que o padre terminou a pequena cerimônia, ele chegou à parte “Judith, você aceita Antônio em casamento, prometendo amá-lo, respeitá-lo e ser fiel, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias de sua vida, até que a morte os separe?”. — Eu aceito — Repetiu o processo com Antônio, terminando com ele respondendo — Eu aceito. E o padre terminou dizendo “Eu vos declaro, marido e mulher, pode beijar a noiva.”,. Antônio beija Judith intensamente, ela olha para ele e diz — Até que a morte nos separe Antônio. Eu te amo. E Antônio, sem pensar duas vezes, diz — Até que a morte nos separe Judith. Eu também te amo. Aos poucos, eles foram se acertando, passaram por grandes dificuldades, é verdade. Mas o amor forte e intenso que sentiam um pelo o outro, parecia superar qualquer barreira e dificuldade que fosse. Logo Antônio conseguiu um bom emprego, trabalhando em uma fábrica famosa de carros, e em pouco tempo, já estava comprando um terreno e construindo a casa que tanto sonhara ter com Judith. Assim que terminaram a construção da casa, venho o primeiro bebê. Eles nunca tinham ficado tão felizes. Ele cuidava melhor do que nunca de Judith e do bebê, comprava tudo que ela tivesse vontade, e se dedicava cada vez mais no trabalho. Com o nascimento e a alegria que o bebê trouxe, eles olharam para si mesmos, e descobriram, finalmente, o que era realmente uma família. Um encontrou no outro a resposta para o que ambos haviam buscado. Família era ter os seus sonhos, medos, desesperos e dificuldades compartilhados e, acima de tudo, ter um ao outro. Mesmo que tudo lhes faltassem, o importante eram eles se completarem. Dois anos depois, o segundo filho chegou. E dois anos mais tarde, o terceiro. Eles eram uma família humilde, porém de um caráter admirável. Criaram os filhos de uma forma justa e correta. Embora tivessem passado por coisas difíceis, os filhos cresciam felizes e sempre sorrindo, todos eles. Cada filho foi crescendo, se tornando homem ou mulher, e aos poucos, foram atrás de fazer o próprio futuro. Antônio e Judith haviam criados filhos maravilhosos e se orgulhavam todos os dias por isso. Eles também, de certa forma, criaram os netos que viriam a seguir. Porque muitos passavam mais tempo na casa dos avós do que em suas próprias casas. O que era natural, vendo que os dois tinham jeito para isso. Antônio sempre soube que Judith era o amor de sua vida e era algo encantador de se ver. Mas assim como o tempo passa, a velhice chega. E é claro, com ela vêm os problemas de saúde. Judith sentiu isso na pele. Vítima de um AVC, mais conhecido como derrame, que normalmente, deixa sequelas em quem as têm. E não foi diferente com Judith, que havia perdido os movimentos do braço direito e da perna direita. Ela, que sempre ousou de cuidar de sua casa sozinha, lavar as roupas, fazer comida, uma mulher incrivelmente independente. Agora, se via tendo que depender de outras pessoas para arrumar a casa, cozinhar e lavar roupa. Até para andar precisava de ajuda. Antônio sofreu junto com ela, cada dificuldade e problema que ela passava. Ele chorou junto, cada lágrima que ela derramava. Ele esteve com ela todo o tempo. Levando-a para a fisioterapia, todas as tardes, mesmo que estivesse cansado para muitas coisas, ele sempre estava disposto para ela no momento em que necessitasse. E aos poucos, ela foi melhorando, e quem pensa que ela desistiu de cuidar de seus afazeres? Pouco a pouco, ela foi voltando às rotinas de sua casa, da sua maneira, mas ela limpava, cozinhava e lavava. Usando apenas um dos braços e uma das pernas. Com alguma ajuda de vez em quando e para algumas coisas. Ela era um exemplo. Que mesmo depois de passar por tempos difíceis, ainda assim, lutava para não perder a capacidade de ser independente, para não se sentir inútil. E com certeza, isso ela não era, nunca foi. E assim foram nos últimos dez anos. Antônio levava Judith para a fisioterapia, para o médico ou simplesmente media sua pressão. Ele estava lá. Pronto para socorrer a qualquer momento. E nunca deixaram de estar juntos, nunca deixaram de se amar e se respeitar. Até que em um certo dia, ela foi hospitalizada, mais uma vez, com um segundo derrame. E o estado dela foi se tornando cada vez mais grave. Antônio tornou a levar uma rosa para Judith todos os dias em que passara no hospital, assim como fazia quando roubava uma rosa do vizinho, mas dessa vez, ele apenas fazia algo certo por motivos mais certos ainda. Aos poucos a situação de Judith foi piorando, e em uma das noites em que estava no hospital com Antônio, ela disse que não aguentava mais, mas tinha medo de deixar ele sozinho, porque ela sempre havia se preocupado mais com ele do que consigo mesma. Antônio disse para que não se preocupasse, mas sim, que se fosse chegado a hora dela, apenas vá em paz. Ele mesmo, não aguentava mais ver a esposa sofrer todos os dias. Ela olhou para ele, apesar do olhar enrugado e mais velho, ainda assim, o mesmo olhar apaixonado de quando se conheceram e disse — Eu te amo Antônio, sempre amei e sempre vou amar. — Ele segurou em suas mãos, beijou a sua testa e disse — Eu te amo Judith, sempre amei e sempre vou amar. Para todo o sempre. — Minutos depois ela sorriu, e adormeceu. No dia seguinte, chegava à notícia que Judith havia falecido. Junto venho o velório e o sepultamento. E enquanto Judith era enterrada, Antônio se aproximou do caixão e disse alto, acreditando que de alguma forma, ela o escutaria — Você foi a melhor companheira que eu poderia ter, durante mais de cinquenta anos. Você foi tudo para mim e sempre vai ser. Uma parte de mim está indo embora com você, a melhor parte. Nada do que eu tenha feito por ti, foi o bastante. Eu te amo, Judith. — Naquela mesma noite, Antônio estava em sua varanda, em meio a um céu estrelado. Ele se lembrou da frase do dia de seu casamento “Até que a morte nos separe.”. E ela havia separado. Pelo menos durante a vida, pelo menos por algum tempo. Mas a mesma morte que um dia os separou, seria quem um dia os faria se reencontrar. O amor momentâneo viverá por certo tempo, mas o amor verdadeiro viverá para sempre. Ele tinha certeza que ainda não era o fim. E quase sem pensar, olhou para o céu, com os olhos cheios de lágrimas, e disse — Até que a morte nos reencontre, meu amor.

Inserida por umalagrima

Sinto muitas saudades passado,onde as coisas eram faceis,o amor respeito,alegria tomava conta de mim.
Mas pra onde foi a minha identidade,me vejo como um falhado,incapaz até fraco.Tudo por causa do amor.

Inserida por Zeferinositoe

Para transformar é preciso amar.
Amar quem está perto, amar o que você faz,
amar onde você está, amar quem você é.
O amor ainda é e sempre será a melhor
e mais barata poção mágica do mundo!

Inserida por violetshine

És minha da cabeça aos pés, portanto te exalto e te beijo onde eu acho que você mereça;
Rendo-me aos teus pés não pela sua beleza, mas sim pela mulher que demonstra ser...
Curvar-me-ei sempre para a tua honra e o teu bel prazer!

Inserida por JULIOAUKAY

Que os bons ventos nos levem onde nossa imaginação couber.

Inserida por AlmaDeRosas

Quando o tempo voltar e perguntar ao amor onde estava, o amor responderá estava na roda do tempo a procura de quem vai me usar.

Inserida por FoguinhoJorge

sobreponho ilusões aos pesares
que há de um dia se tornar realidade
mas por onde se encontras a verdade?
serás culpa do passado que o destino não o perdoares?

Inserida por Rodrigo17Dih

Onde o amor
prevalece,
sempre
existirá um
lugar reservado
para a ESPERANÇA.

Inserida por AlmaDeRosas

.(Decreto-L Eu quero perguntar, onde está a justiça? Meu marido paga regularmente os impostos e quando ele precisa de ajuda, ele foi tratado pior do que um animal.Eu escrevi uma queixa à diretor de Segurança Social Susana Martins Branco, e não recebi resposta.Além disso, eles enviaram uma carta que o meu marido teve que fornecer todos os documentos sobre a sua doença Eu entendo que por lei (Decreto-Lei n.º 28/2004) tem que fornecê-los, mas então por que Segurança Social não seguem a lei e pagar subsídios como bem entenderem;.P.S.Governo paga um subsídio minimo isso não é suficiente?Porque deixou as pessoas doentes, sem meios de existência Decreto-Lei n.º 28/2004.Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 27 de Novembro de 2003. - José
Manuel Durão Barroso - Maria Manuela Dias Ferreira Leite - Luís Filipe Pereira -
António José de Castro Bagão Félix.
Promulgado em 23 de Janeiro de 2004.
Publique-se.
O Presidente da República, JORGE SAMPAIO.
Referendado em 27 de Janeiro de 2004.
O Primeiro-Ministro, José Manuel Durão Barroso.

Inserida por Lana2000

Vivemos em uma sociedade onde existem pessoas que fazem de sua religião seu cristo (não significa que isso é servir a Deus. Esquecem que na sociedade em que vivem, existem pessoas excluídas vivendo em área a de vulnerabilidade e risco social. Pergunto o que vocês estão fazendo para melhorar a vida destas pessoas? Em que sua religião poderá ajuda-las? Não se esqueçam, quem morreu por você, não esta de braços encruzados, e sim, Com os Braços bem Abertos Ele deu a sua vida.

Inserida por JHONYIGLESIAS

Escrever uma carta
de amor, de paixão, de saudade
o teu sorriso é um paraíso
onde me perco e encontro-me
são como as ondas do mar
selvagens e bravas, calmas, serenas

Escrevo e fecho os olhos
são tantas as emoções
que é difícil não vaguear por
pensamentos quentes, calmos
sentidos, sofridos, saudosos
de uma vida preenchida de muitas
coisas boas e más

Escrevo e sinto a chuva, o vento
olho pela janela vejo as folhas caídas
no chão de todas as cores
olho para o relógio, as horas não
passam, há dias assim, longos e frios!

Inserida por MariaIsabelMoraisRF

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