Por onde Passei Rasto Deixei
A vida é uma batalha onde temos muitos altos e baixos, há que aprender a saltar por cima dos baixos e continuar a lutar pelos nossos sonhos!
Melhor é o pouco, havendo o temor do Senhor, do que grande tesouro onde há inquietação. O dinheiro adquirido legalmente, ou seja, sem pecado é precioso quando vem como fruto da bênção de Deus e do trabalho honesto. Porém, de nada vale ter dinheiro mal adquirido e viver inquieto. Não tem proveito algum dormir numa cama macia e não ter paz de espírito, colocar a cabeça num travesseiro de pena de ganso e ser assolado pela inquietação. É melhor viver com o que se tem e que se pode e andar no temor de Deus do que adquirir bens de maneira pecaminosa, viver no luxo, mas com a alma perturbada.
Você é para mim como uma rede, onde eu posso cair com os olhos fechados, sem medo, como os trapezistas de circo.
A vida parece mais um rio onde as pedras e a as areias do caminho movem seu percurso e te faz seguir por um lado ou outro o qual vai encontrando espaço, as vezes a saudade te faz querer voltar mais o caminho não deixa pois já ocupou todo espaço e vai te levando por onde deve andar naquele momento!
Imagine-se num mundo de relatos, onde vida e forma - de abstratos - desdobram-se em imagem e som. Não no significado exato que isso transmite mas, no arrepio que a pele sente ao presenciar determinada cena... No sorriso que a face esboça, quando a arte grita sem emitir um único gemido.
Destaca-se a lágrima: dor ou esperança? Talvez felicidade... Não se sabe ao certo, até que se entenda o contexto. Para cada ato uma imagem chave, um som mais forte... Fazendo-te esquecer do mundo que o cerca e, focar-se num mundo pelo qual deseja ser envolvido.
Você quer acreditar... Ainda que momentaneamente. Sua identidade vai ao encontro do novo, e isso te transmite tanta paz que já não faz sentido não lutar por aquilo! É uma parte de você... Não; é você se aceitando por inteiro. Você sabe... Sempre soube. Tudo sempre foi controlado pelo tempo. E ainda será mas, agora você pode caminhar juntamente com o cronometro da sua própria história.
De palavras simples, enredos mirabolantes podem ser elaborados... Implorando pela dedicação que você possa vir a empregar nisso. Saber o exato instante de acabar uma página ou uma atuação... Tudo meticulosamente bem observado e 'criativado'.
Pode demorar meses - no meu caso alguns anos - para que você se dê conta do que realmente ama fazer. Às vezes, não é caso de escolha e sim falta de maturidade. É mais fácil agarrar aquilo que nos apontam diariamente como sendo nosso destino, do que ir contra tudo - e todos - para seguir o que acreditamos. Em momentos, essas escolhas estão em frente à nosso nariz e, ainda assim, não percebemos... Outras vezes, esses sonhos nos levam à atravessar longas distâncias.
Sabe... Na verdade nada disso importa muito. O que pesa é o quanto isso significa pra você. Pode apostar, todos os empecilhos que podem existir, provavelmente cruzem seu caminho! Mas não desista. É por você, e por mais ninguém!
Não importa onde, com quem, como, motivo, circunstância, porque, não importa se vão te chamar de louco (a), otário (a), besta, cego (a), não importa se todo mundo é contra, dá opiniões negativas, fazem de tudo pra dá errado, não importa o que vão achar, o que já acharam, ou o que acham, não importa o que ele (a) já foi, importa o que é HOJE, não importa se vai dá errado mais a frente, se é uma roubada, se não vai valer a pena, não importa se quebre a cara amanhã, ou daqui um mês, ano. O que importa mesmo é o que acontece HOJE, o que você sente HOJE, a felicidade HOJE, os momentos bons que suas loucuras te proporcionaram HOJE, PRESENTE. Se jogue, aproveite, viva, faça tudo que tem vontade, a vida ta aí, o dia também, pra ser o que você quiser, da forma que você quiser, amanhã ? Rapaz, amanhã é outro dia, e sabe-se lá se vem, sou admirador dos "Loucos" desse mundão, que estão pouco se lixando pra uma sociedade cheia de esteriótipos e modelos de pessoas ditas PERFEITAS e INFELIZES, CARPE DIEM o/ .
Poesia
Não sei se quero ser Deus
nesta terra morta,
onde Rimbaud
ganhou vida de artista
contemplado.
morrer não é ser louco.
ser-se Deus, talvez, sim.
Deus que é antigo
inveja nos poetas
a arte de fazer poesia,
essa perpétua sabedoria
que Camões soubera,
de forma justa dividir
para os seus descendentes.
artista, arte, poesia, poeta
não passam de invenções
humano, para os fazer crer,
que ninguém vive só,
com a vida que leva
presa como um fardo.
conheço o desejo de amor;
os anjos de josé régio
canto-o vivamente,
ridicularizando-o a ideia
de eternidade.
Licença de solidão
Assim que escurecer,
eu quero licença de solidão,
uma rede sólida,
onde minha alma debata-se,
se revele,
como uma rosa a se abrir,
com seus espinhos e seu perfume...
Quero o que antes o mundo,
(com ruídos estridentes
que ferem e denigrem)
arrebatou:
a paz, a quietude, o silêncio
Original.
Eu sempre procurei um lugar onde pudesse viver feliz, ainda não encontrei esse lugar, mas com certeza já encontrei as pessoas que quero que estejam ao meu lado quando encontrar.
Houve uma vez, em um tempo atrás, onde ainda nem tinha a pretensão de descobrir o significado do amor, um tempo onde não sentia agonia nem melancolia. Houve um tempo, em que meu coração vivia livre, leve e sempre feliz. Houve também, momentos em que ria quando lia, ou, ouvia algo sobre o amor. Como se eu fosse imune a ele. Que tolice não? Imune! Não compreendia, não acreditava, até que compreendi, senti, e então, passei a acreditar no amor, como se fosse o céu, o mar, o vento, as folhas, e, um simples tocar de chuva. Como a vida passou a ser diferente então, como tudo agora era mágico, e confuso. Talvez pareça clichê, mas o amor muda as pessoas, mesmo que algumas não admitem. Porém, houve um tempo, muito, muito distante que, senti o amor, vivi um amor, hoje, não sinto-o, não sei mais o que é amar, não sei o que é ser amada. Talvez, em um dia não muito longe, ele bate em minha porta. Porque, o que me define é o amor, e, o que me destrói é a falta dele.
Houve uma vez, em um tempo atrás, onde ainda nem tinha a pretensão de descobrir o significado do amor, um tempo onde não sentia agonia nem melancolia. Houve um tempo, em que meu coração vivia livre, leve e sempre feliz. Houve também, momentos em que ria quando lia, ou, ouvia algo sobre o amor. Como se eu fosse imune a ele.
Que tolice não? Imune! Não compreendia, não acreditava, até que compreendi, senti, e então, passei a acreditar no amor, como se fosse o céu, o mar, o vento, as folhas, e, um simples tocar de chuva. Como a vida passou a ser diferente então, como tudo agora era mágico, e confuso.
Talvez pareça clichê, mas o amor muda as pessoas, mesmo que algumas não admitem. Porém, houve um tempo, muito, muito distante que, senti o amor, vivi um amor, hoje, não sinto-o, não sei mais o que é amar, não sei o que é ser amada. Talvez, em um dia não muito longe, ele bate em minha porta. Porque, o que me define é o amor, e, o que me destrói é a falta dele.
Liberdade não é ir até onde se pode, mas estar onde se deve. Viver nos limites é confundir liberdade com mera possibilidade. Viver dentro dos limites é saber que a possibilidade de fazer algo não implica necessariamente na permissão para fazê-lo. O indivíduo verdadeiramente livre não encara os limites como proibições, mas como proteções.
Este corpo de pecado e de corrupção torna amargo e envenena nosso regozijo. Oh! Se eu estivesse onde nunca mais pecarei!
Me dói ver que ao invés de provar que todos estavam errados, faz por onde mostrar que o errado era eu por acreditar em vc...
Era madrugada. A melhor hora para ele, onde podia fazer apenas uma coisa: pensar. Pensar profundamente, mergulhar-se em si mesmo. Deixar-se ser invadido pelos pensamentos, envolvido por eles.
E mesmo sendo assolado por alguns pensamentos, algumas memórias, algumas nostalgias, gostava. Queria sentir-se assim naquela hora, queria ficar pesado, queria chorar, queria gritar; pois essas eram coisas que estavam a seu alcance, coisas que podia querer e conseguir.
Tinha muito receio da dor que a utopia causava, não queria querer estar do lado dela, pois não podia. Não queria pensar naqueles lábios, naquela voz, naquele olhar, pois não os teria perto. Não teria aqueles lábios colados aos seus, aquela voz soando aos seus ouvidos, aquele olhar fixo nele. Não teria.
E ficar "utopizando", conjecturando não a traria de volta. Ele sabia disso, e essa era a maior dor que podia sentir. Bastava pensar nisso que as lágrimas inundavam seus olhos, insistindo em transbordar. Sentia-se mal por não querer sentir, não querer pensar, mas também sentia que tudo isso era muito para ele. Enchia-se de indagações com ele mesmo, não entendia por que foi acontecer isso com ele. Justo com ele! Ah, acaso! Ah, Destino!
A distância era pior do que imaginava. Do que sempre imaginou, assistindo filmes e lendo livros que a retratavam como algo lindo, poético, apaixonante. Bem, poético era, pois, para ele, o escape era as palavras, e abusava delas, na tentativa de aliviar-se. Tentativa.
Irritava-se, não queria pensar nela, e em nada que o fizesse lembra-la. Estava cansando-se.
E com esse cansaço, passou a se acostumar com a situação, com a realidade. também não queria se acostumar. Um lado queria sofrer, queria chorar para sempre, revivendo cada lembrança.
acostumar-se à nova rotina. Passar fins de semana sozinho, passar pelos lugares que antes passava com ela, Assistir filmes sozinho, sentir-se sozinho.
Tinha que aceitar, era a realidade, afinal.
Maldita realidade! Quem dera poder fazer real o mundo surreal de sua mente! Livrar das nostalgias e ficar com o presente. Um presente que nunca se tornará passado. Um presente constante e permanente.
Um presente ímpar, contendo apenas um par.
40 e 4
Viagem longa essa minha. Esses 40 minutos onde em torno de 40 estudantes de um ônibus fretado vão em busca de sonhos. Noite após noites incansáveis, de segunda a sexta, outros até seguem aos sábados. A vista no horizonte são as mesmas de todos os dias, mas não de cada segundo. Pois o tempo nunca é o certo. Meia viagem já se passou. Faltam muitos quilômetros à frente, um silêncio de pessoas cansadas, exaustas de tanto trabalhar o dia todo. Muitas deixam seus filhos, esposa, marido, pais, mães para o final de semana, quem sabe. Mas essas pessoas ainda arrumam 4 horas pra diversão. Diversão de sentar em uma cadeira dura, às vezes macia. Passar cada minuto, prestando atenção em seu futuro. Futuro que nem sempre tem intervalo pra um ‘lanchinho’ de 4 minutos.
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