Ponto de Vista
Não quero apenas um ponto de vista, quero ver de todos os ângulos a beleza do mundo e as possibilidades de ser feliz.
Do ponto de vista filosófico, a epifania significa uma sensação profunda de realização, no sentido de compreender a essência das coisas. Ou seja, a sensação de considerar algo como solucionado, esclarecido ou completo.
Até que ponto temos essa certeza? Até que ponto nos sentimos realizados? Até que ponto podemos ajudar o outro a realizar-se?
O verdadeiro casamento deve ser um caminho para a verdadeira vida humana; o ponto de vista religioso é o único digno dele. Assim, enquanto não sentires o casamento como uma necessidade para cumprir tua vocação de homem, abstém-te. Uma única coisa é necessária: ser o que se deve ser, fazer o que deve ser feito, desempenhar sua missão e realizar sua obra.
O otimismo depende do ponto de vista; o realismo, do ponto de partida; o pessimismo já tem seu ponto final.
Às vezes devemos usar alguns temperos errados para provar um ponto de vista. Aguçar os sentimentos de alguém é saber realmente que sabor tem no seu coração. Então, adicione algo diferente, é a partir daí que saberás o que cada um esconde na alma. O tempero da vida é o que você quer experimentar, e gostaria que outro se satisfaça com o sabor também.
Do ponto de vista espiritual, não importam as coisas que ocorrem na vida e sim as impressões que se tomam delas.
Com o tempo, cada um, sob seu ponto de vista e perspectiva, percebe o que é válido para si. A maturidade vai mostrando que ninguém vai agir como "se deve", mas como pode, frente ao momento e ocasião. Cada ação decorre de um conjunto de experiências, que traz mecanismos de análise e conduta distintos de um ser para o outro. Ou seja, nunca acredite que sua forma de entender a vivência do outro é a maneira mais adequada e sensata, pois o outro pode estar te observando sob a ótica da mesma ignorância.
Enquanto acreditarmos que sabemos o que é melhor para alguém, não seremos verdadeiramente capazes de aprender o que é melhor para nós mesmos.
Sejamos flexíveis em nosso ponto de vista. Às vezes estamos observando apenas por um lado da questão. E este lado informa apenas a nossa verdade.
Meu ponto de vista do livro, `` A Culpa É Das Estrelas``...
Seria bom culpar John green pelo excelente romance escrito por ele –e não as estrelas-, mas pensando bem tudo que é lindo não tem um porquê, pois as escolhas que se faz é algo intangível ao ser humano, quem dera sermos Deus e poder controlar o sofrimento de uma mãe que tem sua filha desfalecendo de um câncer, se fosse assim, o John seria culpado por Patrick não ter as bolas, mas a causa é do câncer que foi o impulso para ele ajudar as pessoas posteriormente, com seu espelho de vida. Deste modo a mãe da hazel , apesar de todo o sofrimento, buscou á ajuda necessária para fazer um curso de assistente social, com o intuito de ajudar as famílias que precisam porque ela não nasceu capacitada, mas a dor lapidou o que futuramente podemos chamar de uma profissional com p maiúsculo, não podemos evitar que hazel fique doente ou que o gus morra de câncer, são seres frágeis como eu e você. E vendo isso, o que se pode fazer são apenas escolhas como lutar, viver, ser feliz ou se entregar á dor. Eles foram felizes no espaço que lhes couberam, embora sofressem com a incapacidade diante da vida. Gus não quis alarma sua amada, mas sim viver a plenitude do resto de vida que lhe restava (``e era pouca``), sendo assim escolheu ser feliz.
O escritor do Uma Aflição Imperial, van houten, ficou arruinado com a morte de sua filha causada por um câncer, historia essa que faz se iniciar todo o mérito da obra de John green. Dessa forma cabe julgar o tamanho do dilaceramento desse homem para saber o estrago de sua vida?! O que se sabe é que ele uniu esse casal, mesmo não querendo e é uma pena que não consiga recuperar o que restou de vida, mas a dor só lapida o que se tem dentro de si, ela não constrói nada novo.
Enfim, tudo acabou, a hazel encontrou a continuação que precisava, não do livro UAI, mas do seu próprio capitulo da existência, a mãe dela está estudando, o Augustus fez ela entender que mesmo morrendo, ele jamais sairia do coração dela. Por isso, é importante saber que ninguém tem culpa de nada, pois quem conspira é o universo, o planeta, seja lá o que for não podemos definir, entretanto temos a certeza de que por mais indecifrável que seja a vida, causamos dor, alegria, tristeza, ódio, deixamos sequelas sem que percebamos.
E pegando esse trilho cabe se perguntar, o que o ser humano faz com o mundo, ele o protege para que no futuro as próximas gerações tenham o direito de viver aqui ou ele é um van houten que destrói tudo que vê pela frente, cuidamos do mar evitando jogar esgoto nele? E protegemos o céu dos gases poluentes? ou ajudamos á poluir mais. Toda reação gera um consequência e quem pagara o preço alto são as pessoas. Saiba também que o mundo não precisa de nos, mas nos precisamos dele. É isso que o John quer da interpretação desse livro, acredito.
Sob meu ponto de vista...
Minha revolução é moderna é internamente auricular.Amar-te me dá evolução, meu coração rebelde é anarquista
Pensamento do dia 01/06/2017
Para modificar suas ações precisa mudar seu ponto de vista, ai conseguirá enxergar as mudanças.
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