Poetas Cristãos
Parece que alguns cristãos esqueceram-se de que ser membro de uma denominação não é o mesmo que ser um cidadão do Reino de Deus. Ser parte do corpo de Cristo requer negar a si mesmo e tomar sua cruz na contramão desse mundo caído.
Os Fundadores não eram realmente superortodoxos. Eles eram todos nominalmente cristãos, mas não passariam no teste decisivo para muitos evangélicos hoje. Mas eles concordavam absoluta e enfaticamente que você não pode ter uma sociedade livre com uma constituição como a que eles criaram, a menos que você esteja tentando governar um povo religioso. Se você não tem religião como força controladora, então os tipos de leis que temos não poderiam funcionar.
Muitos cristãos só estão dentro da igreja à espera de um grande milagre; quando cada um deles deveria testemunhar o maior milagre em sua vida: a libertação dos seus pecados das mãos de Satanás.
Quando os teólogos cristãos assumiram o poder no quarto século, o foco mudou de “segue-me” para “estuda-me”. Teólogos eruditos afirmavam ter visão e entendimento especiais das Escrituras. Esperava-se que o restante da igreja ficasse assentado, aceitando o que os teólogos lhes diziam que as Escrituras significavam. Dar fruto do Reino não era mais tão importante. O essencial era aceitar as doutrinas “corretas”.
Nós, cristãos do Reino, podemos aprender a enfrentar de pé os valentões teológicos da atualidade. Todavia, para ter condições de fazer isso com eficácia, primeiro necessitamos aprender como era o Cristianismo no início e como os teólogos assumiram o poder. Também precisamos entender os meios que os teólogos usam em nossos dias para abafar o testemunho do Reino encontrado na Palavra de Deus. Quando compreendermos essas coisas, não será difícil para nós desmascarar a maioria dos teólogos como os impostores espirituais que costumam ser.
Os cristãos do segundo século continuaram a serem filhos do reino. Eles ainda reconheciam que os ensinos de Jesus — não de Paulo — eram as colunas centrais do Cristianismo. Quando queriam explicar aos não cristãos o que era o Cristianismo, os cristãos do segundo século iam direto para os ensinos de Jesus.
Os cristãos do segundo século se encontravam em uma posição abençoada. Foram à última geração de cristãos que pôde conhecer pessoalmente aquilo que fora transmitido da era apostólica. Quando falavam sobre a fé histórica, estavam se referindo àquilo que haviam ouvido em pessoa dos apóstolos ou de “homens fiéis” treinados por estes.
Muitos cristãos têm a errônea concepção de que a reforma consertou essa bagunça toda. Acham que a reforma proporcionou o retorno a um cristianismo genuíno. Na verdade, porém, ela apenas colocou uma nova forma de “doutrinianismo” no lugar da antiga. A reforma foi meramente uma batalha entre velha teologia versus nova. Nem os católicos, nem os reformadores ensinavam um cristianismo que requer frutos. Ambos adoravam junto ao altar do “doutrinianismo”.
Hoje, muitos cristãos se esforçam para estar em evidência, cumprindo a afirmação de Jesus de que somos a luz do mundo e que nossas boas obras devem ser expostas (Mateus 5:14-16). No entanto, poucos têm se preocupado em manter a essência e a pureza, como o sal (Mateus 5:13).
Saul, quando rejeitado, perdeu primeiro a unção, mas manteve sua reputação até o fim de seus dias (1 Samuel 16:14, 1 Samuel 28:6-7). Já no Salmo 51, Davi demonstrou estar disposto a abrir mão de sua reputação, se necessário, para preservar o Espírito Santo em si, suplicando: “Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo” (Salmo 51:11).
Chego à conclusão de que o Evangelho de Jesus Cristo é a luz (João 8:12), e Seu Espírito Santo é o sal em nós, preservando-nos na fé e garantindo que não percamos nossa essência (Efésios 4:30, 2 Coríntios 1:21-22).
É urgente que os cristãos repensem o conceito de Igreja, deixando de lado as distorções modernas e voltando à visão bíblica verdadeira do que significa ser o Corpo de Cristo.
Os cristãos de hoje precisam repensar os fundamentos da fé, refletindo sobre o que realmente significam Deus, Jesus, o Espírito Santo, a Igreja, as últimas coisas e a natureza humana. Também é essencial reconsiderar o que define o verdadeiro cristão e o cristianismo genuíno. Esse processo é vital para corrigir distorções e garantir que a prática cristã esteja de acordo com os ensinamentos bíblicos, evitando influências culturais e mudanças de pensamento que se afastam da verdadeira fé cristã.
As relações interpessoais "saudáveis" são baseadas em empatia.
E NÓS cristãos devemos ainda mais reconhecer nossas limitações e faltas, e não projetar sobre os outros a responsabilidade de nossas carências emocionais e éticas.
Como Cristãos, somos, sim, impelidos a perdoar sempre! Mas tem situações que já não dá mais para convidar quem lhe ofendeu a tomar um cafezinho!
Se todos jovens cristãos soubessem que ler a Bíblia, livros e ouvir palestras bíblicas e pregações temáticas de vários educadores, enriquece em muito a sua comunicação, seus conhecimentos, seus relacionamentos, além de buscar programas de crescimento acadêmico, profissional e espiritual, sem dúvida muitos leriam e ouviriam os maiores conselhos para se darem bem na vida cristã.
Não é justo que através dos impostos pagos por cristãos sejam financiadas iniciativas contrárias às suas crenças.
Não é justo os pais pagarem escolas que ensinem valores contrários à sua fé.
Sapienciais 1:6
Tenho derramado sabedoria nos corações dos cristãos deste século, mas poucos sabem administrá-la. São como sacos furados que nada retêm de valor.
Deseje ouvir sempre a voz de Deus através dos cristãos, antes que caia em ciladas por ouvir a doce voz do diabo, o qual não avisa que dá em caminhos do sofrimento, do fracasso, da separação e das inimizades.
A santidade não é opcional para os cristãos, mas um requisito para ver e estar na presença de Deus (Hebreus 12:14).
Nos Céus não há carteira do CNH, porque os cristãos já têm o passaporte para voarem como águia na terra e daqui a pouco anjos mil assumirão a sua direção.
Estaremos nós, os cristãos, nos divertindo enquanto muitos perecem? Se esse cristianismo de ir à igreja uma vez por semana, devolver os dízimos e cantar no coral é o máximo do nosso culto cristão e a extensão da nossa paixão pelos perdidos, não passamos de uma farsa. Nesta guerra santa, nós, que lamuriamos em cultos voltados para nossos próprios interesses [...] somos semelhantes a uma multidão de homens à qual foi concedida toda a munição necessária e todo o equipamento requerido para lutar e, mesmo assim, nos recusamos fazê-lo. Que Deus tenha piedade de nós!
