Poetas Cristãos
Para os cristãos Bíblicos e Ortodoxos, o livre-arbítrio é uma capacidade dada por Deus para que o ser humano faça escolhas contrárias. Caso não houvesse livre-arbítrio, como tagarelam os deterministas, não haveria responsabilidade em nenhuma das ações humanas, pois tudo já estaria determinado, sem opção de escolha.
Ateu e desinformado: “Os cristãos cometem um grande erro ao assumir que o universo não poderia ter tido uma causa NATURAL, ou seja, não sabemos de tudo ainda, logo foi Deus! O eterno Deus das lacunas e suposições.”
Resposta: Deus das lacunas? Deus não é resposta para o que não sabemos, pelo contrário, é conclusão para o que já sabemos. Assim, a única conclusão logica possível para o fato de que a causa do universo precisa, necessariamente, transcender espaço, tempo, matéria, energia e possuir livre-arbítrio. Agora, quando um ateu insiste que algo atemporal, imaterial, eterno, onipresente, incriado, e livre é algo “natural” dá vontade de gargalhar.
Parece que alguns cristãos esqueceram-se de que ser membro de uma denominação não é o mesmo que ser um cidadão do Reino de Deus. Ser parte do corpo de Cristo requer negar a si mesmo e tomar sua cruz na contramão desse mundo caído.
Quando os teólogos cristãos assumiram o poder no quarto século, o foco mudou de “segue-me” para “estuda-me”. Teólogos eruditos afirmavam ter visão e entendimento especiais das Escrituras. Esperava-se que o restante da igreja ficasse assentado, aceitando o que os teólogos lhes diziam que as Escrituras significavam. Dar fruto do Reino não era mais tão importante. O essencial era aceitar as doutrinas “corretas”.
Nós, cristãos do Reino, podemos aprender a enfrentar de pé os valentões teológicos da atualidade. Todavia, para ter condições de fazer isso com eficácia, primeiro necessitamos aprender como era o Cristianismo no início e como os teólogos assumiram o poder. Também precisamos entender os meios que os teólogos usam em nossos dias para abafar o testemunho do Reino encontrado na Palavra de Deus. Quando compreendermos essas coisas, não será difícil para nós desmascarar a maioria dos teólogos como os impostores espirituais que costumam ser.
Os cristãos do segundo século continuaram a serem filhos do reino. Eles ainda reconheciam que os ensinos de Jesus — não de Paulo — eram as colunas centrais do Cristianismo. Quando queriam explicar aos não cristãos o que era o Cristianismo, os cristãos do segundo século iam direto para os ensinos de Jesus.
Os cristãos do segundo século se encontravam em uma posição abençoada. Foram à última geração de cristãos que pôde conhecer pessoalmente aquilo que fora transmitido da era apostólica. Quando falavam sobre a fé histórica, estavam se referindo àquilo que haviam ouvido em pessoa dos apóstolos ou de “homens fiéis” treinados por estes.
Muitos cristãos têm a errônea concepção de que a reforma consertou essa bagunça toda. Acham que a reforma proporcionou o retorno a um cristianismo genuíno. Na verdade, porém, ela apenas colocou uma nova forma de “doutrinianismo” no lugar da antiga. A reforma foi meramente uma batalha entre velha teologia versus nova. Nem os católicos, nem os reformadores ensinavam um cristianismo que requer frutos. Ambos adoravam junto ao altar do “doutrinianismo”.
Acredito que os três movimentos pseudos cristãos mais perigosos para igreja atual são o calvinismo, o new-pentecostalismo e o hipergracismo.
Gnósticos e Maniqueus
(atuais calvinistas) se consideravam cristãos em um nível superior aos demais Cristãos originais, mas a Igreja Primitiva (Ortodoxia) os chamavam de pagãos e os refutavam por distorcerem as Escrituras com suas doutrinas deterministas e fatalistas.
Estaremos nós, os cristãos, nos divertindo enquanto muitos perecem? Se esse cristianismo de ir à igreja uma vez por semana, devolver os dízimos e cantar no coral é o máximo do nosso culto cristão e a extensão da nossa paixão pelos perdidos, não passamos de uma farsa. Nesta guerra santa, nós, que lamuriamos em cultos voltados para nossos próprios interesses [...] somos semelhantes a uma multidão de homens à qual foi concedida toda a munição necessária e todo o equipamento requerido para lutar e, mesmo assim, nos recusamos fazê-lo. Que Deus tenha piedade de nós!
A maioria dos cristãos ainda não entendeu que a cura do homem caído só acontece na morte! Sim! Só a morte do velho homem pode nos conduzir a experimentar os dons da nova vida, que não é no além, mas aqui e agora, como um homem novo, a imagem de Cristo Jesus.
O que essa geração de Cristãos precisa compreender é que não haverá vida em Cristo Jesus sem que eu assuma que a Sua morte também seja a minha morte para esse mundo caído.
Muitos cristãos não percebem o poder e a influência nas igrejas em que eles cultuam têm sobre eles para o bem ou para o mal. Se o ambiente for doente, gradativamente esse ambiente vai transformar sua identidade, fazendo você ficar doente e te transformando em um adoecedor de pessoas como eles.
Entre os “Cristãos” favoráveis a Matar no ventre e os “Cristãos” favoráveis a Matar fora dele, se rompe um Abismo de controvérsias.
A cada discurso de ódio, feito ou endossado por muitos que se rotulam cristãos, uma revelação medonha: o nível e a relevância dos cristãos que perseguiram o Filho do Homem.
Os cristãos de hoje são os piores cristãos de todos os tempos. Eles apoiam quase todo tipo de pecado.
Muitos estão em igrejas, seguindo a Jesus nos próprios termos, que lhes convém. Têm uma certa crença em Deus, mas se recusam a sujeitar suas vontades a Ele. São os ultimamente chamados de cristãos modernos. Eu, contudo, os chamo de religiosos que provavelmente nunca foram salvos.
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