Poeta
Uma Primavera para o Sol e a Flor
Todo ser vivo precisa de zelo,
Para poder se desenvolver,
Trate-o mal se quiser perdê-lo,
Mas não lamente quando acontecer.
Como pode um Sol se apaixonar,
Por uma Flor nascida para perfumar ?
Ela tem um trunfo, sabe conquistar,
E o Sol se entrega sem hesitar.
Um romance curto,
Mas com muito ardor,
Uma Primavera para o Sol e a Flor.
Logo em seu nascer ele a contempla,
Esperando paciente seu desabrochar,
Está fumegante, sua visão é ampla,
O mais breve instante quer ornamentar.
Alguns pobres zangões
Querem ao Sol se igualar,
Beijar e sugar a Flor
Depois rejeitá-la e deixá-la secar.
Polinizar os arredores
Para outra flor germinar.
Mas o Sol declara:
Esta Flor é minha, até o verão chegar.
Um romance curto,
Mas com muito ardor,
Uma Primavera para o Sol e a Flor.
Coração de pedra
Quero amolecer seu coração
De pedra,
Mostrar que a vida,
Nem sempre é tão dura
Quanto parece ser.
Vamos aproveitar
Segundos, minutos, horas, o fim, o começo
Como estivéssemos vivenciando
O gosto do último gole
De um prazeroso vinho
E passar a sentir a essência
De um grande perfume
Vou mostrá-lo que a vida
Não precisa ser tão longa
Para ser tão amada
Mas ela é curta
Para se ter
Inimigos.
Diga ao suplico
Diga a terra, Diga ao sol,
Diga ao mar, gritarem aos quatro cantos até que a lua venha a escutar, o abismo
Na qual reflito, por fim ele a me encarar
Puxe-me rasga-me...
O egoísmo humano a mim quero tirar, derramo-me o sangue, ao céu escuro está,
A morte na qual fujo, fugir dela não importa-ra, a morte vira e sua existência despencará, perecerei, putrificarei a terra voltarei...
Ao mar chamarei; afunda-me, guarda-me e traga-me o amor, em meu peito suplico o vazio explendor.
Entretanto, a ninfa não me quis,
Mas ainda nos trombamos,
Nossos olhos se fitam, ela diz:
Como vão os seus planos ?
fui eu me acostumando ao teu cheiro
sem jeito, te beijo
me aconhego no teu aconchegar
e faço de sorrir teu fruta nossa
cajueiro doce, sem erva-doce
só o mãmão, teu sorriso, você
talvez nós, azedos, limões secos
sem jeito, te beijo
fui eu me acostumando ao teu cheiro
Vivi, sorri, chorei, ah como chorei, entre choros calados e lágrimas ao chão, contemplei a solidão e nela vi uma companheira.
As pessoas têm de parar de ter vergonha da sua ancestralidade. Não caia no senso comum. Lembre-se sempre, ensine as crianças e diga também, você não é descendente de escravos.
Você é descendente de seres humanos livres, que foram escravizados.
Liberte-se!
Muitas vezes nada mais sou
do que uma pequena nota solta,
duetanto com o vento,
tentando ser canção...
E muitas vezes nada fui,
a não ser um acorde sem afinação,
que você quase nem ouviu,
nem acolheu em seu coração...
Na vida nada melhor do que ter pai, mãe, irmão (ã) ou irmãos (ãs), e uma porção de amigos (as) para poder contar. Dizem que hoje em dia não existe amigos (as), como saber se é verdade se não abrimos espaço para formar uma ou mais amizade?
“Amor de Menina” (Rick Jones Anderson)
Amor de Menina... Paixão, eu Suponho...
Talvez de Outra vida... Talvez de Algum Sonho...
Quisera esse Amor... Trouxesse a Minh'alma...
Um Misto de Cor... Com um Pouco de Calma...
Tomara a Menina... Me Fosse Mulher...
Leal... Companheira... Pro que der e vier ...
Que me desse a Verdade... Já tão esquecida...
Também Cumplicidade... Por vezes esquecida......
Finalmente, Menina... Pra quem eu componho ...
Um Amor Verdadeiro ... É o que te Proponho...
(Dedicado a Suellen O.Jones)
Suas palavras machucam,e eram essas mesmas palavras que reconfortavam e aqueciam meu coração p-p-s-m
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