Poeta

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⁠Sou Cadáver -

Sou cadáver de um Poeta
a quem parou o coração,
sem ter nada, sem ter meta,
a caminho da solidão.

Sou cadáver de mim mesmo
sem vontade nem opção
e as palavras que escrevemos
nunca hão-de ter razão.

Porque os mortos já não dormem
os mortos já não sonham
aos cadáveres já não doem
aqueles que os não amam.

E aqui estou sem querer estar
só já vivo p'ro que der
e a quem me quer consolar
digo sempre, sou cadáver.

⁠Exaltação -

Não sou Poeta!
Nunca o quis ser ...
Quis antes não ter dor
quis vida concreta
e o que fiz foi de cor.

Estudei a solidão!
Matéria que não quis ...
Quis tanto ter amor,
afoguei o coração
e dormi sobre a dor.

Eu sou Poeta!
Alguém quer entender?!
É meu segredo
ter Alma d'asceta
e um pouco de medo.

⁠Serei poeta até o sol virar lua

Serei poeta até meu último respirar
Serei poeta até dentro do mar
Serei poeta até o sol virar lua
A poema em meu ser perpetua.

Não posso deixar a poesia
Ser poeta é viver sonhar e voar
Ter asas e ir a qualquer lugar
Viverei sempre no mundo da poesia.

Pois sem a poesia não tenho alegria
Vou murchando até desfalecer
Ser poeta é viver mesmo sem respirar
Pois quem me ler vai me entender.

Que eu nasci pra falar e espalhar amor
Com a poesia vou a qualquer lugar
Basta escrever e outros lerem
Minhas palavras escritas com amor.

Meire Perola Santos ©

⁠A casa velha, não se habitou mais
o que um dia, habitou-se a alma enferma
Fui o poeta que tentou por ignorância, descrever sobre dignidade
em meio as máquinas, a revolta consumia-me, equivocadamente sucumbi o mal do homem, que interpretou o genitor no meu coração
Somente depois de três décadas ao meu desencarne, o perdão libertou-me, não sou mais aquele que amou as pessoas com objeção, na qual um dia exercitei como arma em autodefesa
Só agora compreendo na vaga lembranças da mocidade, a minha solidão vivenciada nos meus versos, onde imprimia meus sentimentos solitários, sem verdade alguma.

⁠Eu percebi algo
O Soldado busca o poder do Rei
o Rei busca a sabedoria do Poeta
o Poeta busca a coragem do soldado

⁠Me perguntaram se o poeta é condenado a sofrer, respondi que não, a melancolia faz parte do espetáculo.

⁠Ela sempre foi meio ogra, mas tem olhar de poeta, uma alma de borboleta e coração de princesa.

⁠Platão afirmou que todo homem é poeta quando esta apaixonado, logo um homem que nunca foi poeta nunca amou

MEUS OBJETIVOS

Antes de tudo ser eu
Ser sempre feliz
Mãe, esposa
Poeta aprendiz.

Buscar meus sonhos
Vivendo cada dia
Mergulhando no meu mundo
Sendo a minha poesia.

Tendo Deus a minha frente
É tudo que me enobrece
Amor da minha família
Seguindo a nossa prece.

O que mais nos importa
É viver a realidade
Celebrando unidos
Sem fugir da verdade.

Nem sempre a vida
É feita de flores
Se enfrenta problemas
Se vive dores.

Autoria- Irá Rodrigues
Santo Estevão-Bahia
Brasil

⁠Sou cantor, compositor, poeta, ator...duado, apaixonado por você;
Sou de peixes...
Aquele peixinho que está indo, não o que está voltando.
Mas, queria ser mesmo, é um golfinho, por ele ser bonito, ornamental, artístico, descontraído, brincalhão e fazer as pessoas se divertirem.
Ele é harmonioso, forte e valente para se proteger de um tubarão.
Gosto de filmes que passam uma mensagem de vida, que me aperta o coração e lacrimejam meus olhos.
Gosto de mulheres batalhadoras, que trabalham, que são independentes, virtuosas, colunas em uma casa, que possam me levantar se eu cair, que nos momentos bons e ruins estejam, sempre, ao meu lado.
Gosto delas meigas, compreensíveis, que saibam ouvir, aconselhar, e etc e tal....
Gosto da natureza, tipo, uma gota de orvalho caindo em uma folha de uma planta,
Do mar que para e não invade a praia.
Gosto das palavras escritas, das letras e melodias compostas por pessoas românticas e apaixonadas, inspiradas em algum lugar, sei lá onde, talvez aonde possam encontrar a si mesmo.
Gosto do contado de mão, de pele, do cumprimento sincero e alegre,
Do amor que há nas pessoas que querem ajudar os seres humanos,
Do beijo que faz suspirar o coração.
Gosto da lealdade, da justiça, da sinceridade,
De Matar a saudade...
Do Amar, simplesmente, sem interesse nenhum,
Do vento, da brisa, da noite quando olho para cima e vejo seres reluzentes,
De um abraço forte e gostoso.
Do perdão que há nas pessoas que conseguem perdoar de verdade, sem rancor,
Das cores, das flores, da uva, do morango...da chuva.
Gosto da humildade, do que é da própria terra,
Da autenticidade e da originalidade,
Da criação, da ideia, da festa, do riso, do sentimento...
Da vida, do frio, do sol...do dó, ré, mi, fá...Sei lá...
Eu gosto de você, por isso lembrei-me de tudo que amo.

Ricardo França

⁠Toda a palavra tem
o dever de trazer
a paz e a verdade,
todo o poeta é
amigo da verdade,
cada verso aqui é
para o General,
uma tropa e nossa
América Latina.

Recordo sempre
para que da tua
memória não
seja esquecida
a grave injustiça:
há pouco mais
de três floradas
da flor nacional,
o General foi preso
numa reunião
totalmente pacífica.

Notícias deixaram
a cabeça confundida,
a audiência foi adiada,
Justiça atrasada
não é e nunca será
a verdadeira Justiça

Muita gente ignora
a paz e a reconciliação
com quem pensa diferente,
a bondade precisa
de gente de boa vontade.

E sem acesso ao devido
e justo processo legal:
continua preso
injustamente o General.

⁠Era uma vez
a Poeta se apaixonou
Mas o Príncipe neurastênico
Odiava histórias
Com final feliz!

⁠Para contrariar os desavisados, nao sou poesia , eu sou poeta! Não sou melodia ,eu sou a letra! Não sou o óbvio, sou o imprevisto , o imprevisível, eu sou o imensurável, aquilo que ninguém nota , ninguém observa , ninguém impacta. Sou eu !!! Despercebida , silenciosa , discreta ..feito brisa ... sou eu , inquieta , mas sigilosa .. sou o caos ... a desordem , o tumulto, eu sou vendaval ..misteriosa ..

Ai do poeta que escrever sobre mim.. terá versos tristes e melancólicos .. Me resumo um poema triste , solitário, um monólogo ⁠.

⁠O poeta escreve, erra apaga, estica alinha a folha, amassa, se excita e rabisca tudo de novo, acaricia a alma em seu papel e na ponta dos dedos, tem piche negro, tem bem-te-vi, mel e frenesi, escreve o que sente o que vive, a poesia com gosto de céu, esse é seu segredo.

⁠O Poeta e a Poetinha

Amorzinho!
Hoje senti saudade do dia que te conheci rsrs,
E pensando bem, foi muito engraçado.
Inspirando, escrevo sorrindo, lembrando, choro quietinho.
Né!
Bateu a saudade.
Conseguimos num único dia, ser diferente um do outro em tudo.
Delicadeza, de minha parte não faltou..
Da sua, não citarei aqui...
Teve importâncias muito significativas.
Nossas vidas se uniram,
Os opostos se atraem.
No meu colo, dormistes.
Risos de graça, abraços de graça, tudo de graça...
Tua tristeza, passou.
As minhas, sumiram.
Fomos duas crianças, e se analisarmos bem, ainda somos.
Bonito astral.
Tua beleza foi descoberta por mim.
Em teu olhar desconhecido, me vi em um equilíbrio total.
Minha menina,
Mudei tua vida com meu lado romântico.
Teu estado foi transportado para os meus aposentos, para minha alma e para o meu coração...
Quê momento.
Regida pela minha imaginação, te escrevi e ainda te escrevo
No primeiro olhar, tu não me viu, mas eu te vi....
Realmente, foi diferente,
Marcou a vida de um poeta e uma poetinha..
E por sinal, muito lindinha...
Paguei a conta de uma desconhecida,
Mas eu sabia que seria o amor da minha vida.
Me fizestes teu prisioneiros, teu herdeiro.
Herdeiro dos teus problemas, herdeiro de suas dívidas...
Teus pecados, com meu beijo todos apaguei.
Teu passado, com meus abraços te fiz deles esquecer...
Para você ver,
Parece coisas de pai para filho.
Errou,
Venha cá filho meu, sou teu pai e jamais te abandonarei...
Foi mais ou menos assim,
Eu sei......

Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa

⁠A tristeza é o alimento do poeta.

⁠⁠POEMA DO ABSTRATO
O poeta não se alveja...
Pega-se ou se tem
- É um misto de beleza
E tudo que não convêm.
A histeria dos loucos...
- A insensatez dos príncipes
A fobia dos eunucos
O esmolar dos pedintes.
- Na mão do tacanha do grão.
À beleza que se mistura
Verte o riso dos pagãos
-- Junto à alma em ternura
Aufere sal da terra ao pão.

⁠No silêncio da noite o poeta reluta em controlar seus sentimentos ja exausto rende-se às forças exteriores que invadem suas entranhas . Ja perdi as contas, de quantas noites no escuro , me deito com a esperança que aqulela luz apareça e ilumine tudo. Já não ouço aquela voz. O silencio se fez por completo. Na mania de versos, eu vou escrevendo sobre o nada que me rodeia. O sentimento de tristeza anda morando em mim sem a minha permissão. De repente aquele desejo incontrolável já não há mais razão até mesmo a lógica partiu para o infinito. Tudo agora e encanto minha alma busca desesperada mente no arquivo da memória aquele corpo ausente. Boa noite.

Olhar para o céu é ler uma poesia que desperta o desejo de estar com o poeta.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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