Poeta
Paga-se um preço muito alto por se nascer menina, mas recebe-se de Deus a benção maior, a graça de ser mulher; a missão de ser flor na vida.
Não há Felicidade sem Liberdade, não há Liberdade sem Educação, não há Educação sem Igualdade, não há Igualdade sem Justiça Social.
Enxergar as belezas do mundo não apenas com os olhos, mas também com o coração e a poesia, faz de você um poeta ou um maluco.
Pacífico em Brasas
Após a cordilheira,
Da assombrosa inanição,
No colapso iminente,
Nos resta redenção.
Da valiosa insistência,
Uma mísera porção,
Envolta em resistência,
Nas tantas direções.
Num tempo desprezível,
De pavorosas inversões,
Subversivos verdadeiros,
Podem prover contraversões.
Basta de Filantropia,
Sou Pacífico em Brasas,
Incinerando a Terra Fria.
Morte a tolerância insossa,
Vou progredir pros cantos,
Indisciplinar as crias.
Cordeiros não serão imolados,
Os Deuses da discórdia sangrarão.
Vingança não é prato requentado,
Mas banquete aos relegados
Onde os mesmos se fartarão.
Via pros relatos deturpados,
Destroços valiosos requintados,
Conquistados violentamente,
Gestores do flagelo bestial.
Eméritos, gurus, molestadores,
A doutrina nunca foi a solução,
Catedráticos, doutores, acadêmicos,
Instruídos com nenhuma educação.
Menina foi pro parque ao meio dia,
Condessa no País das Armadilhas,
Autopsia um tanto inconclusiva,
Inerte, jazendo em mesa frígida.
Legista concluiu com maestria,
Violação, seguida de asfixia.
Um Basta a esta podre Distopia,
Sou Pacífico em Brasas,
Esbraseando a Terra Fria.
Morte a condescendência tosca,
Vou progredir pros quintos,
Que se dane a maioria.
Foda-se equilíbrio e equidade,
Que se fodam os raros preciosos,
Fodam-se abundantes generosos,
E que assim sendo se foda a Utopia.
Menina nunca foi presenteada,
Com rosas perfumadas nesta vida,
Em torno do cortejo o que se via,
Gardênias, tulipas e margaridas.
Basta de Filantropia,
Sou Pacífico em Brasas,
Incinerando a Terra Fria.
Um Basta a esta podre Distopia,
Sou Pacífico em Brasas,
Esbraseando a Terra Fria.
Cordeiros não serão imolados,
Os Deuses da discórdia sangrarão.
Vingança não é prato requentado,
Mas banquete aos relegados
Onde os mesmos se fartarão.
Via pros relatos deturpados,
Destroços valiosos requintados,
Conquistados violentamente,
Gestores do flagelo bestial.
Eméritos, gurus, molestadores,
A doutrina nunca foi a solução,
Catedráticos, doutores, acadêmicos,
Instruídos com nenhuma educação.
Menina foi pro parque ao meio dia,
Condessa no País das Armadilhas,
Autopsia um tanto inconclusiva,
Inerte, jazendo em mesa frígida.
Foda-se equilíbrio e equidade,
Que se fodam os raros preciosos,
Fodam-se abundantes generosos,
E que assim sendo se foda a Utopia.
Menina nunca foi presenteada,
Com rosas perfumadas nesta vida,
Em torno do cortejo o que se via,
Gardênias, tulipas e margaridas.
Pavão imperial
A calda do pavão.
Vibrando na forma de
Consciências ligadas.
Feito cópia.
De uma fotografia
Insólita.
Há fascinando com
Olhares bem abertos.
Para a conversão;
ao azul profundo.
Do seu próprio corpo.
Marcos fereS
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