Poesias sobre os Cinco Sentidos

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No delírio intenso dos nossos sentidos, A tua presença atiça tal qual palha na fogueira, No fundo nós sabemos que somos bem mais do que amigos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A tua força é de dobrar os meus sentidos, Respiro a tua respiração, Até as estrelas acham graça dos nossos gemidos...

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Ao longo dos milênios, só conseguimos prosperar em todos os sentidos, por erros cometidos na busca do esperado acerto. Portanto, podemos dizer que os erros são pilares de sustentação dos nossos acertos, sucessos e êxitos.

Inserida por giuliocesare

⁠Na atualidade, as pessoas estão vivendo o projetar-se. Sua falsidade engana os sentidos e a si mesmo.

Inserida por Pensamentosempre

⁠O som toca a pele da gente, penetra a alma e encanta porque tira pra dançar os nossos sentidos. É que sua harmonia vibra como convite do universo reverberando nossas memórias e imaginação. A música é expressão do que temos!

Inserida por Pensamentosempre

⁠Enfim, pegando a PA. melhor começar por aqui do que por LA. apesar dos mil sentidos e subjetivos, ela é escrava. Sim, a palavra é escrava do coração atormentado, solitário, ferido e sem perdão. Algumas bocas deveriam omitirem certas palavras, quando viessem como gilete, ferirem o ar e o lugar onde são proferidas. Todos temos feridas, mas algumas delas em algumas pessoas, permanecem abertas por medo, covardia ou nostalgia ao longo da vida como se fosse uma casquinha que não fecha da única verdadeira patente não ilusória do justificado sofrimento. Vidas amargas.

Inserida por ricardovbarradas

Se os sentidos mantêm suas posições naturais, não há razão para temer. É somente quando eles começam a entrar em contato com os objetos ao redor que as distrações gêmeas de alegria e tristeza são produzidas. Quando você ouve alguém difamá-lo, você experimenta raiva e tristeza; mas não há tal agitação se as palavras não chegam a seus ouvidos. A atração dos sentidos pelos objetos é a causa da dor e de seu gêmeo, alegria. Enquanto o mundo existir, não se pode evitar o sentido de contato aos objetos; do mesmo modo, enquanto se tem o ônus de nascimentos anteriores, não se pode escapar do complexo alegria-tristeza. Mas, de que serve esperar até as ondas silenciarem-se antes de se lançar a um banho de mar? O sábio aprende o truque de evitar os golpes das águas e do arrastar das ondas. Use a armadura de fortaleza (thithiksha) e supere os golpes de boa e má sorte. Thithiksha significa equanimidade diante dos opostos, ou seja, suportar corajosamente a dualidade.