Poesias sobre o Chamado de Deus
O pecado é a mais forte relação entre deus e o homem, o diabo é apenas um capricho de valor mutante.
Crianças lutam em nome de Deus, aos olhos de Deus, amam em nome de Deus. Crianças são recrutadas para a luta em nome de Deus. Deus com todo seu poder supremo, onipotente, nada o Faz, Deus não intervém junto a negligencia de seus filhos que doutrinam suas crianças em nome da fé. Para tanto, os conflitos e as guerras.
Se Deus fosse tão bom não teria castigado sua criação e talvez tivesse criado para os seres vivos apenas ervas e frutos como alimento, descaracterizando o consume de espécies vivas “a carne” tronando assim perfeito a criação de tudo.
Deus é um ser criador do bem e do mal e por isso somos filhos e animais tão mal quanto seu o criador.
Mantê-los as relações entre Deus/humano/diabo é humanamente viável, tanto na sabedoria coletiva quanto na inteligência individual.
O amor está entre o céu e o inferno, situado entre os poderes de Deus criador da fortaleza e da ruína, uma fraqueza da pequenez humana, ao mesmo tempo em que não existe céu ou inferno, o amor é capaz de sobrepô-los.
Faz-se a parte que cabe fazer sozinho, porém com todo o bem feito para que possa associar a um Deus perfeito.
Na noção destemida para um livre arbítrio comoveu-se e jogou fora a eternidade em Deus, aquele que lhe deu tudo, tudo do nada
Deus sempre aparece depois de um acidente, uma catástrofe, um evento tenebroso qualquer para dar causas a algum sobrevivente. “Depois”.
DEUS pela força e grandeza que lhe é atribuído, deveria salva-lo seu povo da intolerância religiosa, mas todo o mal da religião é necessário em benefício de um Deus grande, não de um Deus necessariamente existente.
O homem criou um Deus e fez dele a sua imagem. Deus, o Deus perfeito mesmo é aquilo tudo que o homem é.
O pecado grave priva-o da comunhão com Deus de alimentar-se do mesmo pão e vinho da ceia e, consequentemente, torna-o incapaz da vida eterna, esta privação se chama pena eterna por causa da prática do pecado, tão ilusório quanto à oferta da vida eterna após a morte.
“Deus deseja que o compartilhem do pão da vida eterna”. Mas o excomungo é uma prática para a moral da religião.
VIDA APÓS A MORTE: Inspiração surreal. Inatingível. Instinto religioso. Compaixão cega por um Deus metafísico. Vingança da vida plena terrena. Monstruosidade. Paixão primitiva. Ócio. Inércia. Medo do fraco. Luta de sobrevivência contra a inteligência. Ataque hostil a vida. Triunfo dos cristianistas. Ideia charlatanista. Sombra da noite calma. Moral antinatural. Preceitos canônicos. Razão doentia. Ruína humana. Evidência empírica. Convenção do diabo.
A ideia de Deus está culturalmente presente no homem independente da fé que se tenha, mas por processos e produtos da fé, sendo a maior de todas as ideias e invenções, a invenção do nada, a ideia do tudo.
A consciência crítica pouco se evolui na formação humana por causa de Deus, e consequências da cristianização que mantém alienados os subalternos.
Deus morreu! No Morro da Cidade de Deus! Que fizeram os homens quando entregaram a cidade a Deus? Os homens são loucos e ninguém está salvo na cidade de Deus
Vida boa é a vida após a morte! O pacto entre Deus e o Diabo para dar forma aos produtos da fé na retraída vida humana.
A ciência identificou uma explosão para as causas do mundo, da religião surgiu um Deus imaginário para as mesmas causas.
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