Poesias sobre o Brasil
Políticos honestos !
Deus abençoe o Brasil e sare está Nação,
pra que os políticos sejam honestos e lembrem-se do povão.
Brasil do avesso
Brasil mudou de roupagem
Roubou nossa coragem
De ser um povo hospitaleiro, Fraterno, afável, amável
Agora viramos inimigos
Adversários
Pregamos o armamento
Para ceifar o contrário
O Brasil se reduziu
A privilegiados marcados
Enquanto a maioria ridicularizada
A fome sente amargada
Até o papa é xingado
Desacatado, odiado
Por pregar fraternidade
Onde reine a solidariedade
O Brasil virou do avesso
Grotesco sem compaixão
De gente roubando gente
Na dignidade, sobriedade
Negando a partilha do pão
Mas a Esperança não pode sucumbir,
se inibir, se calar mas gritar
Para um Brasil desempobrecido
Renovado, amado, prosperado
PODER POLÍTICO, SOBREVIVÊNCIA INSTITUCIONAL!
"As Guardas Civis Municipais do Brasil têm o terceiro maior efetivo das forças policiais. SÃO GRANDES . Sobrevive às perseguições e todo tipo de ações contra seu desenvolvimento. SÃO FORTES e RESILIENTES . Enfrentam muitas dificuldades para trabalhar e com muita garra lutam pelos seus direitos. SÃO GUERREIROS e GUERREIRAS. Agora mais do que nunca, também devem ter a CONSCIÊNCIA e RACIONALMENTE buscar ocupar vagas nos espaços políticos e institucionais de poder deliberativo, nos Parlamentos e poder executivo. Esse é o caminho para nosso RECONHECIMENTO, VALORIZAÇÃO e SOBREVIVÊNCIA".
O devorador é gafanhoto ou dragão.
Brasil, aquele que abriu a porta 100%
O devorador não contente.
Pressiona a mente.
Veja minha gente.
Analisa 10% da história indecente, incoerente.
A religião explica, a lei da maldição, não pagar, maldição.
Afnal.
É cega a teologia, uma criança vê o trivial.
Cada segundo, sinal.
A terra rica e abudante, transborda fortuna mundial.
Grafeno, petróleo, aço, madeira, tanta carne, o leite e o mel é real.
Essa camada superior, 7, 10%, que faz 100, milhão, vida de um mendigo cão.
Ora, irmão, que é isso, cadê o dicionário da geração.
Não sabe o que é próximo, igualdade.
Maçons, sociedade secreta, ordem mundial, plano superior, uma arca artificial.
O movimento, senhor da casa grande, olho faraônico, uma legião de dragões cuspindo fogo.
O tabuleiro desse jogo.
O grande devorador.
Enganação.
Mente.
Escravidão.
Mente.
Indução, atração, a força que gera todos atomos e moléculas.
Ousadia dos lobos, vestidos de pastores, a grande constelação, a imagem, a projeção, câmeras invisíveis.
A boca do inimigo.
Engolindo Brasil, povo, nação.
Giovane Silva Santos
A laranja, a maçã, o jiló
Brasil, fruto, verdura.
Lucro, banco fatura.
Quem é o banco?
Uma laranja suculenta.
O povo.
Gosto amargo.
Jiló.
Que, pisoteado, levado ao pó.
O fruto da terra.
O olho da guerra.
Quem leva.
Quem come.
A maçã.
A carne esta toda do outro lado.
Quantas seleções perseguem a brasileira.
Inveja do fruto da natureza.
Rei pelé.
Minério, frutas, verduras, grão, tudo do chão, ilimitada agua da vida.
Porque tanto engano.
Gulosos profano.
Corte os sinais.
Do oriente, do ocidente.
Estão querendo o coração do Brasil.
A mente que abriu.
O povo, sim, roubado, lesado, atacado, coagido, ameaçado.
Plano G, projetado D, equação indigesta.
X, Y, o alfabeto invadido.
Oxigênio, é que por aqui, vive o eterno poderoso.
Pois este contexto enganoso.
Genocidas, ladrões e estupradores da terra, a ganância invade, odor de sangue e guerra.
Quantos invasores, quantos estão tentando criar deserto nessa terra.
Giovane Silva Santos
Brasil herança de papai
Papai, um negro, biótipo alto e forte.
Mamãe, maltratada e judiada.
Ambos herdeiros da geração.
Meu povo de Sul a Norte.
521 anos, sangue, tronco, morte.
Mas eu assisti papai.
Debilitado e enfermo.
Carregando tora, madeira pesada de mais.
Mamãe lavando roupa no rio, uma rudia na cabeça.
Papai se foi.
A memória é viva.
521 anos, abriu a terra, gado, boi.
Minha mãe vive, guerreira é verdade.
Eu, senti o peso de mamãe e papai.
Gemi.
A poesia aprendi.
Só uma observação.
Brasil é herança de meu pai.
Da terra, eu e meu povo.
Submetido a escravidão.
Minha petição.
Nossa alma e salvação.
1 real diário, senhor, um café, um pão.
A milenar geração, sabe qual a minha ilusão.
Giovane Silva Santos
O Brasil, e os políticos.
Deus abençoe o Brasil, que ele sare está Nação.
Que os políticos sejam honestos e não oprimam o povão.
Políticos só se lembram do povo,
no período de eleição.
Depois que são eleitos, a deus apertos de mão.
Mas, o povo bem que merecem, pelos políticos sofrer.
Pois se falar mau desses caras,
eles querem lhe bater.
A herança da vida social do Brasil
É verdade, uma política moderna.
Interesses antigos.
Três poderes, um pensamento antes de Cristo.
Um mesmo estado com tribunais diferentes.
Desde as capitanias, 12 donatários.
Longe dos 100%
O povo, o contrato social, nas mãos dos grandes ministérios, mistérios.
Ninguém entende 7% da herança.
Estamos na arca ou na barca.
Nenhum perfeito, ou nada de prefeitos.
O segredo da urna, da mega.
O jogo do bicho.
O que flerta entre o povo e o crivo estatal.
A constituição, uma privatização.
O capital exterior, o pão nos coutenes.
Vou resumi.
Deixo na poesia, uma indagação, eu choro, mas alguém ri.
Eu nada, a República democrática, qual o QI.
PERGUNTE A ESSES DOUTORES.
Uma geração.
Quanto vale a mulher.
Quanto vale a prostituição.
O útero é experimento de laboratório.
Que fabrica escravidão.
A criança, a dignidade.
Qual o sabor da honra.
Diga pra mim.
Tudo normal e claro.
Ou eu cego na escuridão.
Giovane Silva Santos
Não se enganem !
Não se enganem:
A escravidão no Brasil,
nunca acabou.
Somos livres das correntes,
e escravos de um sistema político.
O cara que nós o elegemos,
ele mesmo vai criar leis abosivas,
para ferrar com todos nós.
Os deputados criam às leis,
os senadores, dão o seu parecer,
e o presidente da República, sanciona.
Em fim: Todos eles, tem uma parcela de culpa,
e nós, que os elegemos, acabamos sendo vítimas, desse sistema político.
Brasil, quantos robôs
Estamos em atraso geral.
A robótica e tal.
China, EUA, Rússia, Israel, Japão, Índia.
Será que tem robôs em Butão e Nepal.
Doutores e mestres milenares, poder intelectual.
Brasil, robô, precisamos estudar e avançar.
521, vamos clamar.
Despertar o tribunal.
Uma das piores educação do mundo.
Habitados pela escória das na nações.
Ladrão, prostitutas, negros desprezados e índios.
Chaga mortal.
Desprezados e humilhados, sem capacidade.
Envergonhados pelo Europeu e oriental.
Brasil, atrasado, quantos robô.
O que Cabral nos deixou.
Legado indio e jesuita.
A cultura judaica que aqui habitou.
Ogum, axé, candomblé.
Brasil, quem é.
Eu, talvez um rato, um gato ou um cão.
Não aprendi não.
A mágica da evolução.
Tanta geração.
Robô.
Quem é o percursor.
Vale do silício.
Israel, China, Japão, EUA, Rússia, quem mais, quais mais, tanta guerra pelo avanço, povo mestre, Europa, povo Doutor.
Sabe muito, o mundo robô.
Giovane Silva Santos
Brasil, a natureza e os bichos
Quantas ovelhas corajosas.
As savanas de carnívoros leões famintos.
Veadinhos e gazelas perseguidas.
Labirintos.
Feridas.
Galerias de tigres e lobos.
Será que comem cutia, paca, tatu.
A poesia e minha imaginação.
Os crocodilos, a ciência sabe a comida do dragão?
Se cospe fogo, deve consumir alcool, petróleo, gasolina, madeira.
Será.....
Os paulistas dizem, estou a pampa meu.
Os ursos, o curso.
Se faltar a carne esses bichos vão se gladiar, talvez carne de soja, vão adaptar.
Batata, esse povo brasileiro é mandioca.
As hienas e os chacais, os abutres, vão atacar os pintinhos, comer perereca, buchada de porco.
Bem, a gordurinha das ovelhas, precisamos de pastores, que não seja doutores tosquiadores.
Se levarem a carne de nosso quintal.
Não chores ovelhas, come capim, a raiz não faz mal.
Quem briga, quem liga, o robô, a vida que os bichos carnívoras deleite.
Meu Jesus, esteja sólida a minha terra, que brote a tua água com sabor de mel e leite.
A gordura, o coração de cristo, transborde nessa terra gigante pela própria natureza, pequeno somos com certeza, a nossa fraqueza, o alimento, Cristo, o teu azeite.
Giovane Silva Santos
*O ano é 2024, você mora no Brasil, e vai comprar algo num site Chinês*
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Junho Chegando
Junho é um mês cheio de vida e celebração. No Brasil, é marcado pelas festas juninas, com suas quadrilhas, fogueiras e comidas típicas, trazendo alegria e tradição. No hemisfério norte, Junho anuncia o verão, com dias mais longo e atividades ao ar livre, enchendo o ambiente de cores e aromas vibrantes. É também um mês de formaturas, marcando realizações acadêmicas e novos começos. No campo, é tempo de colheitas, simbolizando gratidão e conexão com a natureza. Junho é um período de intensa vitalidade, onde tradições, festividades e a generosidade da terra se unem para criar momentos especiais e inesquecíveis.
"Homenagem para o Estado do Rio Grande Do sul, Brasil "🇧🇷
No sul do país, um cenário devastador, a chuva desceu forte do céu ,causando muita dor. Casas foram arrastadas e tudo que havia dentro dela foram perdidas, ruas que a cada minuto se tranformavam em rios ,corações em pedaços,esperanças extremecidas.
Mas no meio da tormenta cordões humanos de solidariedade foram tomando os espaços e fortalecendo os laços entre as pessoas tornando elas uma só em amor.
Guerreiros gaúchos, resistêntes e resilientes sempre. Reerguendo lares e transformando toda a negatividade em otimismo .
A água levou as lembranças de familia ,mas não conseguiu impedir o futuro das próximas gerações, Bravura é a marca no peito de cada sulista ,o sonho ja mais poderá morrer de dias melhores ,faça o sol ou faça a chuva , há de reinar a paz, o amor e a prosperidade , a alegria e a abundância florescerá como flores no jardim, e o amor fará o seu maior papel.
A sociedade se une em uma tarefa incansável,se renovando dia após dia e noite após noite.
uma simples atitude faz germinar sementes de esperanças.Agora mais firme e mais forte e corajoso um novo Rio Grande Do Sul está surgindo, no horizonte o explendor do sol volta a brilhar, e com muita fé o Estado do Rio Grande Do Sul há de se levantar .
Do meu mais singelo amor ...🌷🌼🌸🏵🌱
Autor: Fatima Gomes Cardoso De Andrade
Mulheres: quando forem a Portugal não paguem mico; no Brasil usamos a palavra "CUECA" para falarmos das peças íntimas de homens, enquanto dizemos CALCINHAS para às roupas íntimas femininas.
EM PORTUGAL, POIS..POIS, a palavra CALCINHA NÃO EXISTE, e o termo é sinônimo de CUECA que pode ser usado para ambas as peças íntimas.
Portanto mulheres, se forem a Portugal, e precisarem comprar uma roupa íntima, não peçam calcinha e sim CUECA. AI .AI!
Fonte: Google.
Existe uma percepção generalizada de que o Brasil é um país marcado pela violência.
Em virtude da predominância da população negra, algumas correntes de pensamento sugerem que a incidência de violência é proporcional à demografia, insinuando que a elevada taxa de mortalidade entre os negros é resultado de sua maioria populacional.
Este discurso comumente difundido postula que a violência é um fenômeno neutro em relação à raça, afetando igualmente todos os estratos sociais.
No entanto, uma análise mais minuciosa das estatísticas revela disparidades significativas, evidenciando que a população negra é desproporcionalmente afetada pela violência e sujeita à desumanização.
Tudo indica que no Brasil foi adotado o paradigma de "crescer se divertindo".
O desenvolvimento das competências de pensamento crítico, observação e argumentação foi negligenciado em diversas instituições educacionais, resultando na privação da nossa capacidade de articular e expressar ideias de forma escrita ou verbal. A trivialização do ambiente escolar, onde se promove a ideia de que tudo deve se assemelhar a uma brincadeira, sugere ser esta a norma predominante.
A exigência acadêmica sofreu um declínio substancial, culminando em um ensino mais superficial e desafiador. É alarmante observar alunos concluindo o ensino médio sem o domínio da escrita coesa e correta em seu próprio idioma.
Essa negligência educacional pode provocar um aumento das desigualdades sociais e a ampliação do hiato entre as camadas pobres e ricas da população. Tal cenário pode gerar uma segregação socioeconômica ainda mais acentuada, comprometendo a coesão social e o desenvolvimento equitativo do país.
O desafio enfrentado pelo Brasil não se limita meramente à questão da corrupção, mas está principalmente arraigado na instituição da escravidão e na estrutura do sistema escravocrata que se consolidou no país.
Tal sistema engendrou uma profundamente enraizada desigualdade social, sustentada por uma elite que exerce domínio sobre o mercado e submete o Estado a seus interesses.
A corrupção política e os privilégios concedidos à elite constituem apenas elementos de um projeto de nação patrimonialista, o qual manipula a classe média e perpetua grandes disparidades entre as diversas classes sociais.
No Brasil se descobriu e se difundiu todas essas diversidades
De milhares cores
De vidas espécies infindáveis
Na beleza de uma natureza rica e deslumbrante no verde das matas no azul das águas que se reflete no céu a brilhar nesse amarelo precioso
Brasil
Aqui tanto se fez e se faz
Brasil de sorrisos
É um gigante imponente
Forte
De gentes
Brasil que espalha suas ramas por todo seu chão
Chão fértil produtivo
Brasil onde até o mas pobre é rico
Brasil da simplicidade
Do cabloco ao indígena
O Brasil admirado por todos os povos do mundo
Das grandes matas florestas e rios
Suas lindas cachoeiras
Das belas praias brasileiras
Brasil das muitas culturas que se manifesta nas artes
Da musicalidade
Brasil de todos os cantos
Do Sul do sul deste
Do norte ao nordeste
A o centro-oeste
Brasil
Brasil
O seus filhos te conhecem
Ah Brasil
Nos versos
De
Marcio H.melo
Pelado, não está só!
Não foi você que descobriu o Brasil
mas destruiu o país
Foi você que colocou o fel na nossa boca
Você nos fez engasgar
Não será você que vai nos ensinar
Não será sua vida que vai nos pautar
Como pode alguém acreditar em você
aceitar suas desculpas e assentir que faça
Saia daqui esta não é sua casa
Este não é seu lugar, ladrão!
De sonhos, de amor, de fantasia
Que dor dilacerante olhar pra você
Não, não finja que não sabe o que houve
Não use o nosso tempo com essa embromação
A hora do canto livre há de chegar e
você não estará mais aí. Aliás nunca mais.
Tudo está fora de lugar, não se encontra ninguém
Roubaram o oxigênio, asfixiaram nossas gargantas
Cadê Bruno, cadê Dom, Chico Mendes, Irmã Dorothy
Marielle Franco, Anderson Gomes
Cadê George Floyd, Genivaldo de Jesus, João Alberto
Kathlen Romeu, e mais quantos que viraram fumaça
As mãos de sangue, o cacetete, os joelhos,
a câmara de gás lacrimogênio, a esganadura.
Os olhos vermelhos, a vingança tardia
o luto, a dor, a raiva contra a covardia
Tombarão sim, ainda que tarde, tombarão
todos aqueles que nos fizeram mal. Tombarão!
João Francisco
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