Poesias sobre a Amazonia
Se eles são tão experts em florestas
Cadê a Amazônia deles?
Se a Amazônia é o pulmão do mundo,
Cadê as outras parte?
Ou mundo vive apenas com o pulmão?
Ou é somente isso que resta de tudo o que já foi destruído por eles?
Eis a questão!
Filha do norte
Sou o meu próprio Norte!
Filha da Amazônia
e cria das lendas...
Cresci ouvindo muitas histórias:
De Jurupari à Cobra Grande
Artifício dos antigos, talvez...
Freio para as crianças
e asas para imaginação.
Minha rede, minha nave,
Meu parque de diversão!
Que sempre me levou para longe...
Onde os pés não tocam o chão.
Sou viajante sem rumo
Que avistou um Belo Horizonte
E quis pousar...
Minha força vem da entranha da mãe:
Natureza,
Amazonas,
Caboclas ribeirinhas...
Nas minhas veias corre o
sangue das guerreiras,
que como uma aranha em sua teia,
Não se cansa de trabalhar.
Talvez, vivendo o dia a dia...
Vencendo os obstáculos,
ou simplesmente tecendo sonhos.
Filha do norte
Sou o meu próprio Norte
Filha da Amazônia
E cria das lendas
que circundam a minha gente.
Cresci ouvindo muitas história
De Jurupari à Cobra Grande
Artifício dos antigos, talvez!
Freio para as crianças
Asas para imaginação.
Minha rede era a minha cama
Meu parque de diversão!
Nave que me levava
pra muito longe,
onde meus pés não tocavam o chão.
Sou viajante sem rumo
Que avistou um Belo Horizonte
E quis pousar.
Minha força vem da mãe natureza,
Das Amazonas,
Das caboclas ribeirinhas.
Nas minhas veias correm
sangue das guerreiras que,
como uma aranha em sua teia,
Prende o que a alimenta
e descarta o que lhe faz mal.
“O Brasil não conhece a Amazônia".
Fato! Mas nem nós próprios, amazônidas, a conhecemos como deveríamos.
Seguimos desmatando, ignorando a Amazônia,
Qual é o ponto que almejamos nessa insensatez tamanha?
Sob um calor extremo, sofremos, os ricos, sem a menor preocupação.
Frutos do eurocentrismo, visão distorcida,
Descartamos a teoria de nossa origem na terra,
Mas sem ela, como manteremos a chama da vida?
Evoluímos, mas à natureza tratamos com desdém, corroendo a alma,
Por que destruir o único fio que nos conecta?
Fio que atravessa gerações, e ainda assim, jogamos a sujeira no chão.
Encerro este poema com um pedido de desculpas, pois no fim,
Também sou filho desse fruto que destrói.
A queimada no Brasil
Matou planta e animal
Lesionou a Amazônia
Maltratou o Pantanal
A tristeza foi saber
Que o fogo de arder
Foi ação intencional
Não há dinheiro no mundo que apague incêndios,
custaria muito menos proteger a Amazônia...
...nascente dos rios voadores
Fogo no museu, fogo no Pantanal
Fogo na Amazônia e cadê os moralista?
Cês só reclamam do nível do fogo
Quando o povo grita: Fogo nos racistas
Teus olhos era como chamas mulher.
Teus cabelos era como a "Floresta da Amazônia.
Teu sorriso deslumbrante quanto as ""Estrelas mulher.
Teu corpo é esculpido em "Violoncelo mulher.
Teus lábios, meu Deus que lábios...
Teus olhares de predadora capturaram a mim
E eu nunca desejei tanto ser capturado."
VIVER À BEIRA DO RIO...
Ah, morar à beira de um pequeno rio da Amazônia... Deixar a vida fluir como as águas calmas que espelham o céu, sem pressa, sem aflição. Lá, o tempo é outro. Não é marcado por relógios, mas pelo vai e vem das marés, pelo canto dos pássaros ao amanhecer, pelo balanço das canoas que deslizam suaves sobre a correnteza...
Os ribeirinhos sabem de um segredo que o mundo lá fora parece ter esquecido: a felicidade mora nas coisas simples. Num café coado na hora, compartilhado na varanda. No peixe fresco que chega direto do rio para a panela. No sorriso largo de quem não acumula riquezas, mas histórias. Na rede que balança ao vento, embalando **sonhos e sestas** sem culpa...
Quero aprender com eles. Quero sentir a lama entre os dedos, pescar meu próprio alimento, conhecer cada curva do rio como se fosse um velho amigo. Quero ouvir os causos dos mais antigos, deixar que a sabedoria das águas me ensine a viver com menos e ser mais...
Amazônia não é um lugar, é um estado de alma. E eu, no fundo do peito, já me sinto ribeirinho. Só me falta chegar lá, deixar o rio me adotar e, finalmente, ser feliz do jeito que só quem vive nessas águas sabe ser...
passarinho da Amazônia, eu conto ou tu conta?
Na moda da cidade você não existe, morra na queimada.
De longe não vejo o indio, nem a sua cenzala.
Seja na Amazônia,
na Caatinga,
no Cerrado,
na Mata Atlântica
ou no Pampa,
Eu me encontro
com a poesia
profunda desta
Pátria Brasileira
que é o meu amor
para a vida inteira.
O Pampa, a Mata Atlântica,
a Caatinga, o Cerrado
e a Amazônia sob o manto
do Hemisfério Celestial Sul;
A minha Pátria Grande sobre
a proteção dos olhos do Condor,
e quem sabe ganhar o seu amor.
(Não existe mundo melhor)
Brasil:
No berço apenas a burguesia desfruta dessa mãe gentil,
"A amazônia é nossa" mas pobre desfruta-la nunca
se viu,
"o petróleo é nosso" mas para o nosso bolso é
incabível,
somos servos dos filhos amados dessa mãe
gentil,
eles acham que isso é guerra entre patrão e proletariado,
mas é guerra dos sem teto e latifundiários,
por que ontem passei fome e ele hoje comprou um novo carro?
Se somos filhos da mesma pátria por quê apenas eles esse solo tem
herdado ?
A maior dificuldade talvez seja reconhecer,
Que eles dizem ser seu para as grades você não
romper
e ir atrás de algo que foi construído por
você
Comparações
não ajudarão
a Amazônia,
o Chaco
e a Chiquitanía
do incêndio,...
e nem mesmo
o Arco Minero;
é momento
de trégua
e união para
salvar a vida.
Estas tais
de vendas
nos olhos,
espadas,
balanças
e plumas
pesadas
espalhando
desgraças,
a história
não as fará
perdoadas,
prenderam
injustamente
heróis que
poderiam ajudar
a salvar
as nossas matas;
a justiça divina
não perdoa
quem imola
os patriotas;
A força da vida
deu a amostra:
a Colômbia
teve sacudida
a costa,
não duvide
que não seja
reação colateral.
Debaixo do pomar
de letras laranjas
pedindo pela
libertação de
tanta gente,
da campesina
dos 9 comuneros
e do General,
vou contando
o quê se passa
na América Latina.
Da Amazônia da Pindorama
sendo queimada,
não se ouve quase nada.
Até os velhos guerrilheiros
na Colômbia
retomaram as armas.
Não sei o quê se passa,
nesta nossa Abya Yala
que vem andando virada.
Da Pátria que levam
a luz e o aroma na pele,
a canção ainda é cantada.
Só sei que do bom General
e da tropa não se
ouve falar mais nada.
Amazônia
A luz da lua cheia
Ilumina o caminho da floresta,
Mas sem pressa, sigo atento,
Perdido em pensamentos —
Atento aos ensinamentos d’Ele.
Ele, o Único, o Maravilhoso,
O Amoroso, Amigo e Conselheiro,
O Farol, o que é tudo —
Tudo que eu posso imaginar.
[Pré-Refrão]
Me constrange perceber
Que o Senhor é tudo,
E eu nada sou,
Nada mereço
Desse amor.
[Refrão]
Peço ao Senhor:
Ilumina os meus caminhos
E guia os meus passos.
Faz-me ver, Senhor...
Faz-me ver, Senhor...
[Verso 2]
Foi então que Ele me tocou,
Me amassou e me refez.
Me moldou, me aqueceu e criou:
Fez de mim Seu servo,
Fez de mim Seu amigo,
Seu maior adorador.
Fez-me ver os meus pecados,
Fez-me cair —
Mas me levantou com Sua graça e amor!
Brilhou a luz,
Pela lua...
Fez de mim nova criatura!
[Refrão]
Peço ao Senhor:
Ilumina os meus caminhos
E guia os meus passos.
Faz-me ver, Senhor...
Faz-me ver, Senhor...
[Ponte]
Como no mar, envolto ao vento,
Sou eu no meio dos meus pensamentos.
O caminho do desalento
É desatento,
Detento dos próprios ensinamentos.
[Refrão final – instrumental crescente]
Peço ao Senhor:
Ilumina os meus caminhos
E guia os meus passos.
Faz-me ver, Senhor...
Faz-me ver, Senhor...
(Ilumina... guia... faz-me ver, Senhor...)
A Cigana da Amazônia
passou voando
e deixou cair uma pena
que peguei no ar,
Preparei a pena para virar
um pingente para o meu colar,
Quando você encontrar
uma pena como encontrei
da Cigana da Amazônia
solta pelo caminho
é este o seu amuleto
para proteger o seu destino,
Porque quem conhece
o quê é encantamento
sabe que não funciona
com nenhum tipo de sofrimento,
Por isso sempre deixo o meu princípio ancestral sempre
por mim falar mais alto
porque o sangue originário
desta Pindorama não posso negar.
A Amazônia Azul
O encontro das águas
doces e salgadas
no Oceano Atlântico
encantam o meu
coração romântico,
A Amazônia Azul
tem alcance
do Norte ao Sul
e sempre inspira
a lembrar que ali
abriga encanto e poesia.
Amazônia 2023
Não tem como não
esquecer que este
ano foi tragicamente
marcado pelo pesadelo
da seca na Amazônia,
embora digam que
ela já tenha terminado,
Dizem que ainda estão
sofrendo pelos efeitos
por todos os lados,
A Amazônia é o nosso
pulmão que precisa
de imensos de cuidados,
Cada um no seu próprio
espaço pode criar
a chance de transformação,
Lembrar de que a vida
se preserva com amor no coração.
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