Poesias que Falam de Amor do Seculo Xix
Nem sempre é amor; às vezes, é apenas o medo de perder a pessoa que amamos para outra pessoa ou algo que nos faz sofrer.
Até quando sufocaremos relacionamentos tentando mudar a pessoa amada para reviver o amor idealizado do início do namoro?
O amor romântico tem sido evitado devido às dificuldades que as pessoas enfrentam ao expressar ou nutrir emoções, bem como ao lidar com os desafios que surgem na convivência a dois.
O amor baseado em aspectos circunstanciais, em vez da pessoa como um todo, tende a desaparecer com o tempo.
O dilema do casamento aberto reside na busca por novas experiências enquanto se mantém o amor e o compromisso na relação principal, representando um desafio significativo devido ao receio de comparações e possíveis exclusões.
O amor, mesmo oculto pelo ódio e ansiedade, é uma força resiliente que, ao ser integrada com emoções contrastantes, ilumina o caminho para a cura e o equilíbrio emocional.
A paixão surge como uma tempestade, enquanto o amor se constrói lentamente, erguendo-se em um processo contínuo de edificação e consolidação.
Há indivíduos que demonstram uma predileção pelo conceito abstrato do amor em detrimento da disposição efetiva para amar.
Na era da modernidade líquida, a concepção de valor atribuída à duração do amor tem sido progressivamente relativizada.
A perda da admiração é o principal desafio ao amor, geralmente causando distanciamento sem, necessariamente, ser o fim da ralação.
O "amor romântico", antes central em nossas vidas, agora divide o palco com outras experiências, como sucesso pessoal, lazer, jogos, pets, redes sociais...
Um poema, um buquê de flores, um café da manhã... talvez não seja a forma de expressar amor que desejamos, mas ainda assim são formas de amar.
O luto vem e, sem demora, surge a hora de um novo agora, sem o amor que foi embora. Resta a dor que aflora na alma de quem chora e implora pela paz de outrora.
Não é somente o luto pelo fim do amor de alguém, mas também a dor de deixar o lugar para outro ocupar.
A angústia do luto pelo fim do amor aumenta com a esperança de reconquistar alguém que continua em nossas vidas, ao contrário da morte definitiva.
A lembrança veio à tona, a lembrança do presente do futuro não vivido. O futuro foi postergado mais uma vez. A lembrança veio através da incontinência emocional, do incontrolável desejo ora preso. Não consigo dizer quais sensações emergiram juntas com essa lembrança. No momento, apenas sinto. Permito-me sentir essa indecifrável emoção que não sei qual é. Na lágrima fina e tenra, jorra consigo àquilo que não pude digerir, mas que preciso expelir, seja de qual forma for. Lacrimejar está sendo uma boa alternativa, eu até escreveria, mas por palavras seria insuficiente para pôr tudo que está engasgado e preso aqui no esconderijo onde ninguém pode alcançar. O que me fascina é que somente eu consigo alcançar o universo que sou. Na caminhada me perco em meio às tantas sensações que perpassam o meu ser. Sigo caminhando e, junto, a minha incontinência emocional me acompanha. Batemos continência para as vivências que ocasionaram tais lembranças, são elas que nos dão o norte para uma vida melhor nessa breve passagem por aqui. Cada lágrima, uma sensação; cada sensação, um turbilhão de lembranças; e cada lembrança, um sentimento indescritível.
"Fácil nunca vai ser, e nem devemos esperar que seja, mas sei que ao teu lado, mesmo com as dificuldades, é onde eu sempre quero estar!"
"Quando aceitamos amores não correspondidos, somos reféns de nós mesmos que nos colocamos em situação de julgo desigual aceitando menos do que merecemos"
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