Poesias que Falam de Amor do Seculo Xix
E essas musiquinhas que falam do amor já não falam mais da gente. Ficamos sem trilha sonora, nenhuma canção define o que a gente se transformou. Um passado esquecível, um capítulo inútil. De repente, a gente quase nem existiu. E isso nem chega a ser algo ruim. Na verdade, nem sei se ainda chega a ser algo.
De tudo que falam sobre o amor, tenho perdido o verdadeiro significado da palavra amor, não sei mais se é uma palavra pura ou deixou de ser pura. Quem sabe se misturou a paixão, e hoje apenas é visto como se fosse apenas uma chama, um fogo de futuras decepções.
Para mim na base do amor,do carinho e do jeitinho voçê me leva até para o inferno e na pressão,na briga ou na chantagem não leva nem para o céu.
"A crítica do século XIX, nascida no pós-iluminismo foi: ousada e radical, revolucionária e influente, feita ao “mundo religioso”. Construída durante o século XIX, foi um marco na História humana! Relevante e reverberante no mundo contemporâneo! E, em nossa vivência cotidiana!"
Talvez um dia eu me encontre queimando meus poemas, ou mastigando páginas de um livro do século XIX, a carta do vidente quem sabe.Talvez um dia eu me veja discutindo comigo mesmo no espelho em uma dessas madrugadas de bebedeira, confessando meus crimes no chão do banheiro.Talvez a poesia não exista, talvez seja só parte da minha insanidade emocional.Neste jardim torto cercado de espelhos disformes, quem sou eu entre os fantasmas?!
Sou complicada como um livro do século XIX. Porém sou fácil de entender se estiver disposto a me analizar. Todos os dias penso nele, e isto não é novidade. Mudo de humor tão fácil quanto qualquer outra pessoa. Sou sensível a palavras fortes, mas não sei respeitar sentimentos.. Nem os meus, nem os dos outros. Não entendo ninguém, não me esforço pra entender, bom tem um porém; entendo ele. E se parar pra me analizar e me entender não serei mais complicada. Bom, se realmente parar pra me analizar me casarei com você.
Quando, em meados do século XIX, o Brasil passou a tomar banhos regularmente, apareceu logo um espertalhão que inventou a prática da lavagem de dinheiro.
"Um país como o Brasil, que, já no século XIX, mostrou como era possível ser, ao mesmo tempo, liberal e escravagista",
O capitalismo do século XIX era realmente uma coisa abominável, com um nível de exploração inaceitável. As pessoas com espírito de solidariedade e com sentimento de justiça se revoltaram contra aquilo. O Manifesto Comunista, de Marx, em 1848, e o movimento que se seguiu tiveram um papel importante para mudar a sociedade. A luta dos trabalhadores, o movimento sindical, a tomada de consciência dos direitos, tudo isso fez melhorar a relação capital-trabalho. O que está errado é achar, como Marx diz, que quem produz a riqueza é o trabalhador e o capitalista só o explora. É bobagem. Sem a empresa, não existe riqueza. Um depende do outro. O empresário é um intelectual que, em vez de escrever poesias, monta empresas. É um criador, um indivíduo que faz coisas novas. A visão de que só um lado produz riqueza e o outro só explora é radical, sectária, primária. A partir dessa miopia, tudo o mais deu errado para o campo socialista. Mas é um equívoco concluir que a derrocada do socialismo seja a prova de que o capitalismo é inteiramente bom. O capitalismo é a expressão do egoísmo, da voracidade humana, da ganância. O ser humano é isso, com raras exceções. O capitalismo é forte porque é instintivo. O socialismo foi um sonho maravilhoso, uma realidade inventada que tinha como objetivo criar uma sociedade melhor. O capitalismo não é uma teoria. Ele nasceu da necessidade real da sociedade e dos instintos do ser humano. Por isso ele é invencível. A força que torna o capitalismo invencível vem dessa origem natural indiscutível. Agora mesmo, enquanto falamos, há milhões de pessoas inventando maneiras novas de ganhar dinheiro. É óbvio que um governo central com seis burocratas dirigindo um país não vai ter a capacidade de ditar rumos a esses milhões de pessoas. Não tem cabimento.
Atualmente, devido ao hábito do século XIX de superestimar o fator econômico, caracterizamos o conflito pelos termos superficiais socialismo e capitalismo. O que realmente está acontecendo por trás dessa fachada verbal é a última grande luta da alma faustiana.
No século XIX o Império Britânico pressionou o Império Otomano a acabar com o tráfico de negros escravizados que foi aceitado a contragosto por ir contra a Sharia. Isto serviu de pretexto para que os árabes se revoltassem contra os otomanos.
No século XIX Nietzsche diagnosticou a morte de Deus, mas as armas utilizadas no deicídio (a ciência e a razão) se tornaram objeto de culto. É preciso usar o martelo mais uma vez para destroçar o altar no qual se encontra e depois dar uma marretada na própria cabeça para tirar de si a ideia de crença surgida na mente humana há mais de 12 mil anos.
Houve quem fosse no século XIX contra a escravidão por motivos religiosos como William Wilberforce. Todavia, a postura do governo britânico não era tão altruísta. A pressão que exerceu no Atlântico sul pelo fim do tráfico humano da costa africana para o Brasil tinha como um de seus objetivos aumentar o preço do açúcar brasileiro que era mais barato do que o açúcar das Antilhas britânicas e da Índia. Outro objetivo era que o Brasil se convertesse num país de trabalhadores assalariados que pudessem adquirir produtos britânicos. Por fim vale dizer que a Coroa Britânica pouco ou quase nada fez para acabar com a escravidão na própria África e no Oriente Próximo. Interesses econômicos foram mais fortes que os humanitários.
O que temos demais no século XIX, são Pessoas com aparência bonita, mas com a Alma, Coração e Cérebro doente!!
Não sou adepto à corrente ideológica do Positivismo fundamentada no século XIX, mas coloco o empirismo acima dos conhecimentos metafísicos e teológicos sem invalidá-los em absoluto. Ao contrário: em minhas pesquisas, experimentos e acompanhamentos de caso, tenho visto o empirismo solidificá-los cada vez mais. E não me refiro apenas às ciências naturais e humanas, mas também à esotéricas, religiosas, magísticas, mitológicas e todas as outras condenadas pelo ceticismo e pela ditadura exercida pela ciência cartesiana sobre as muitas formas do saber.
A macumba, nas encruzilhadas das estradas no século XIX, na verdade eram ajudas deixadas a noite para os escravos fugitivos, por outros escravos já libertados. Por isto é símbolo de fraternidade e resistência, da verdadeira historia da cultura negra no Brasil.
O pré-tribulacionismo é uma ideia mais recente, surgida no século XIX com John Nelson Darby, e não fazia parte do ensino dos primeiros cristãos, o que levanta dúvidas sobre sua base histórica em relação à visão tradicional da Igreja sobre a volta de Cristo e a tribulação.
Para mim, o século XIX foi o melhor século da história da arte e um dos mais fascinantes no geral. Nele se desenvolveu o romantismo, o realismo, o simbolismo, o parnasianismo. Foi o século de Machado de Assis, de Vitor Hugo, Edgar Allan Poe, Schopenhauer, Richard Wagner, Chopin, da Rainha Vitória, do império brasileiro, da invenção da fotografia, da eletricidade e do telefone...o século do niilismo, do socialismo e das repúblicas.
(...) Quiseras eu voltar ao século XIX, e poder adentrar de forma "aliótrica" mas como um ser pensante no mundo dos pensadores tipo Kierkegaard, Dostoyevsky, Sartre e Nietzsche para poder entender o "existencialismo" não como um medíocre em crise existencial, em que encara os obstáculos, distrações, desespero, ansiedade, o absurdo, a alienação e o tédio como os diversos graus que a vida alcança em um estado gratificante baseado no momento que ela constitui, mas baseado em fatores internos e externos que ela chega, incluindo ai as consequências de toda nossa forma de viver...
Amor Virtual
Quem és tu, ó linda mulher,
Que só conheço do mundo virtual,
Mas que com seu encanto e magia,
Faz-me querer trazer-te para meu mundo,
Meu mundo real.
Quem és tu, ó linda mulher,
Que tanto quero amar,
Que com esse olhar faceiro, fascina-me,
Que com esse sorriso buliçoso, faz-me sonhar.
Quem és tu, ó linda mulher,
Que me faz no momento,
Encontrar-me de olhos fechados,
Pensando em você.
Sentindo o gosto gostoso de seus lábios,
Sentindo sua mão em meu corpo percorrer.
Quem és tu, ó linda mulher,
Que me deixas assim,
Mesmo sabendo que tudo isso é um sonho,
Dele não quero acordar
E por favor, te peço,
Não me acorde, deixe-me sonhar.
Quem és tu, ó linda mulher,
Não precisas mais me dizer,
Já sei que quem me fascina
É uma suntuosa e doce mulher,
Envolta em um sorriso de menina.
Uma bela e linda menina.
Não importa sua crença,
Seu credo, sua cor,
Pois tudo que mais quero no meu mundo real,
É contigo, linda mulher,
Viver um grande e eterno amor
Vem. Vem fazer parte do meu mundo. Vem?
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