Poesias que Falam de Alimentos
Cadê as poesias que eu fiz pra você?
Cadê as poesias que eu fiz pra você?
Cadê?
Não sabe responder?
Ok, tudo bem...
Acreditei que você tinha dom de guardar as coisas..
Agora, eu observo que és adepta as coisas materiais, joias, relógios,sapatos....
Olhe,
Tudo que ti dei, não chega nem perto do que escrevi para ti, mas parece que nem ler você leu, simplesmente as jogaram ou rasgastes....
Tudo que te dei, um dia acabará...
Chorando de amor, eu ansiava dia e noite escrevendo-te em meus poemas...
Chorando, corria atrás das melhores palavras para descrever em sonhos a melhor poesia e te entrega-las
Passei por redemoinhos, construí vários ninhos, só para te ver deleitar...
Para a minha sorte, tenho entre as milhares, todas as frases guardadas...
Guardei uma cópia,
Faça-me um favor?
Aliás,
Faça-nos?
Esqueça que um dia você me conheceu, esqueça...
Mude seus episódios, não leve ódio nem de ti e nem de mim....
Leve somente esses bens materiais,
Se você tivesse as lidas,
Se surpreenderia com presentes ainda mais valiosos que esses...
Iria ganhar o dobro do que já tem.
Lamento, e demasiado.
O tempo de te ver sorrir, passou..
Um cópia é minha,
As originais, você as jogaram...
Pagarei uma a uma, e se o destino me apresentar alguém...
Farei de conta que nunca dei a ninguém.
Darei para esse amor, eu , as poesias, e muito mais além...
Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Tenho poesias espalhadas por todo canto, mas não consigo sobreviver só de palavras. Aperta-me o coração saber que um poema só, não faz verão, nem primavera, nem foi e nem era.
Nildinha Freitas
QUERO ALINHARVAR-TE
Quero rasgar os poemas
Costurar as poesias
Despir os versos
Remendar os sonetos
Unir as sílabas
Alinhavar os duetos
Descoser os pontos
Juntar os nossos olhares
Cerzir os teus desejos
Bordar as tuas carícias
Alinhar os teus beijos
Encostar a minha boca à tua
Cosendo o meu corpo ao teu.
Só quero...
Flores perfumadas!
Poesias lindas Recitadas...
E um amor eternamente recíproco e incrível, mas nada.
E todas as poesias rasgaram-se
em lágrimas, café, ron, cheiros e mais cheiros
e falavam do sensacional que oblitera o espetacular
e nada tenho a mais nem a menos, apenas desejos
do nada amanhecido depois de um luar
as pessoas conversam, caminham, correm
a hora passa descontinuamente
e nada vem a mais, nada vem a mais,
e sua lembrança me insinua, desesperadamente.
E corro pra janela e nada vejo
ligo o rádio e nada escuto
está tudo parado a descansar?
Há ruídos,
É o nada, em desespero, a cantar.
Thiago dos poemas reais!
Foi-se o homem das rimas,
Das letras e das poesias!
Foi-se o homem, ícone da literatura regional Amazonense,
Mas que se fez conhecer no mundo!
Foi-se o homem das lutas e dos lirismos,
Mas o decesso para esse homem não é o fim,
Mas um começo de uma nova vida!
Lá das estrelas, do azulado céu, do firmamento certo;
Nos braços do nosso Pai Celestial!
Que suas consonâncias façam-se cantigas nos ouvidos de quem ama a poesia,
Que seus versos sirvam de certeza para os que ainda têm dúvida que o amor, a cautela, e a lei são as maiores soluções para os problemas desse mundo escuro, adoecido e quase sem vida!
Foi-se o homem dos poemas, “Coração da Terra”, “Tenso Por Meus Olhos”, “Silêncio e Palavra”, “Narciso Cego”, “A Lenda da Rosa”, e muitos outros,
Mas esse “Os Estatutos do Homem”, foi o que eu, silenciosa, me inspirou para muitas das minhas ações e reações do meu hoje!
Anjo Amadeu Thiago de Mello, vá em paz e continue feliz!
By Solange Guedes Saraiva – 14/01/2022
Não se decepcione quando receber elogios pelo corpo, ao invés de poesias pela alma!
Palavras rasas ditas por outras pessoas falam mais delas mesmo, do que de quem as recebeu
O amor é muito mais do que versos e poesias,
É entrega, renúncia, e muita harmonia
Que a cada dia se completa
SUPERAÇÃO
Quando poesias de amor eu escrevia
Entre poética e sentimentos singelos
Cercados de mágicos enredos, belos
De agrados e de venturas, eu me via
Eu era só agitação sem a monotonia
A essência atraente da emoção, elos
Onde construía a ilusão e os castelos
De um bem querer, o que mais valia
Cá estou, seguindo, e ainda escrevo
Sensações, estórias e em nada devo
Ao tempo... audaz... ligeiro... voraz
A esperança que no fado se repara
Com o oportuno desenlace, ampara
E que no prosseguimento se refaz!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
14 de julho, 2022, 16’29” – Araguari, MG
Trabalho escrevendo poesias, textos e letras de música há 30(trinta) anos. Tenho 31,8 mil leitores no Instagram. Sabe o que isso quer dizer? Nada! Nem 2(dois) por cento dessas pessoas sequer comprou um livro meu. Trinta e um mil e oitocentos leitores? Isso não significa NADA. Curtidas não pagam contas.
Marcelo Lima
"A vida as vezes coloca um ponto final em um vôo de um pássaro, certas poesias continua liberar as asas".
Giovane Silva Santos
COMO O BEIJA FLOR
Poesias é como o beija flor
Chegam do nada pairam no ar
E do nada somem como um raio
Porém uma mensagem sempre fica gravada.
Seja num manuscrito qualquer
Muitas vezes anônimos
E outras em livros que se leem
Com frases tristes ou alegres.
Às vezes vazias e sem motivação
Também palavras doces ou com emoção
Alimentam o ego ou destrói esperança
Transmite amor e fere o coração.
Assim é a poesia
Começa com uma frase
Seguindo para que tenha fim
Às vezes simplesmente pairam no ar.
MINHAS POESIAS
A cada dia acumulo saber
O saber ninguém rouba
Os amigos podem até fugir
Nas minhas poesias sem fingir.
Os meus pensamentos
Escrito nas linhas e entrelinhas
Seja em papel ou digitada
Sempre tem um pouco de saudade.
Esses mesmos pensamentos
Por vezes me enche de alegrias
Em outros momentos me entristece
Nada de novo nem rimas se tem.
Dos pensamentos a realidade
A realidade espinhenta e dolorida
A vida sem amor
O corpo uma ferida.
Sou Poeta 1
Sou um poeta sem meta
Por escrever poesias
Que vos desperta
Transformo mundos em fantasias
Sou poeta!
Por ser poeta
Revelo vidas secretas com o poder da caneta
Sou poeta!
Em toda instância
Dou-vos esperança
Que o amor não correspondido
Possa vir a ser correspondido
Disso não tenho mentido
sou poeta!
Mas o poeta mente
Vezes há... que nem
Se quer sente.
Com minha caneta
Transmito sentimentos saindo apenas da minha mente
Sou poeta!
Por ser poeta
Pinto as estrelas
Dando luz a caminhos que vos fazem chegar a meta
Sou poeta!
ME ENCONTRO
Me encontro na arrebentação
do seu ser,
no seu início de prazer
nas poesias destroçadas
nos filmes apagados
nas músicas erradas
nas correntezas perdidas
nas baleias feridas
na explosão dos barcos
num porto abandonado
no vôo do avião
em um carro sem direção
no calor do sol
num corpo em explosão
na Rússia sem girassol
num dia em ascensão
no frio da neve
no brilho das estrelas
na união céu-mar
e onde eu puder me achar.
Na realidade dos loucos
que nunca amam pouco
nas asas de uma águia
nos dentes do tubarão
mutilando do primeiro encontro ao coração,
no ser humano
cortando as carnes sem piedade
matando por vaidade
e na adversidade
tentando achar um pouco de felicidade.
Acima de
qualquer
'dinastia',
da invasão
e de todas
as poesias,
esse mar
pertenceu ao
Império Inca,
não dá para
ocultar o quê
todo o mundo
viu e sabe
que ali estão
os vestígios
da verdade.
Foi o poeta
Valentim
que me
pediu para
não desistir,
e dessa causa
não olvidar.
Relembro
para que
da História
não seja
apagada:
quatro anos
após a
independência,
a Bolívia
foi invadida;
e o Chile até
hoje não
teve 'clemência'.
Reaver
o diálogo
requer paciência
e persistência;
não vou parar
de pelo povo
jamais de rogar.
A Bolívia
nasceu com
400 km de
costa sobre
o Pacífico,
e ficou sem
o acesso
soberano
ao mar,
e a Justiça
de olhos
vendados
me deixou
como saída
insistir em
escrever mais
de cento e vinte
mil poemas
para fazer
dialogar,
e a paz reinar.
Lindas as minhas poesias não?
Você não tem noção de quantos dias
Doeu o meu coração.
Até que te escrevi,
Nem sei se dormi
Porem aqui esvaziou se o meu peito
Se deito no meu leito a descansar
Porque amanhã o amor
Há de me desgastar
As poesias de um poeta.
As poesias de um poeta nunca deixarão de ser poesias.
Nunca!...
Desde o ventre da mãe...
Sempre foram poesias...
Nasce naquele dia...
O Poeta do Amor...
E o Poeta ganhou suas asas
E as aperfeiçoou....
Laço de nó....
Emoção de um conceito...
Tramas e arremedos,
Veias dilatadas..
Sangue jorrando...
Na volúpia de suas inspirações...
Uns dizem que é paranoia,
Outros dizem que é ilusão.
Os tricôs com suas agulhas...
Foram feitas de couro dentro de um bangalô...
Casa de madeira arcaica...
Mata junta e ripão...
Assoalho envernizado...
Lá na gruta do sertão...
Tramela de perna manca...
Telhado de barro no espigão...
Bem pertinho do paió....
A coruja piava de dia...
E os bem-te vis acompanhavam...
Ave de asas longas...
Frutos de uma imaginação...
Livre é esse vôo...
Que sempre sentiu,
Uma calorosa paixão...
Sonhos...
Onde foram parar...
Na mata se perdeu
Ouviram os albatrozes....
E os bagres no Ribeirão...
Torturado ficou o cenário...
Do galope do alazão...
Como a terra gira sem parar...
As poesias do poeta...
Para ele sempre foram...
Sua doce paixão...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
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