Poesias para um Futuro Papai
Um minuto de reflexão
A vida, com suas curvas inesperadas e desafios diários, nos convida constantemente à superação. Em meio a erros, tropeços e decisões impensadas, é fácil sentir-se desanimado ou perdido. No entanto, é justamente nesse ponto que a resiliência revela sua força: não apenas na capacidade de suportar as quedas, mas principalmente na coragem de reconhecê-las.
Aceitar os próprios erros não é sinal de fraqueza — é um ato de grandeza. É nesse reconhecimento sincero que nasce a oportunidade de mudança, de aprendizado, de evolução. Corrigir o que se fez de forma equivocada é dar a si mesmo uma nova chance de ser melhor, de seguir com mais consciência e sabedoria.
A verdadeira resiliência não nega a falha, mas a transforma em degrau. Ela nos levanta, não como quem ignora o passado, mas como quem o entende e o usa como impulso. Hoje, permita-se refletir: o que posso fazer diferente? O que posso consertar? Como posso me erguer melhor do que antes?
Porque todo cidadão, ao reconhecer e corrigir suas falhas, se torna mais digno, mais forte — e mais humano.
H.A.A
DEUS no comando sempre!
Um chocolate derretendo no cantinho da boca. Escorrendo devagarinho a deslizar por cada poro como se fora uma criança que passeia pela cidade e desliza suas pequenas e suaves mãos pela vidraça do prédio conforme avança em seus passos despretensiosos; ao avistar a beira, vai desacelerando os passos para que deslize mais um pouco, adiando o momento em que seus dedos se desprendem, quase se despedindo, da última vidraça do prédio.
Assim imagino, o percurso de uma gota de chocolate escorrendo pelo canto esquerdo da minha boca. A sensação de senti-la rastejar de um canto da minha boca para outro, alcançando o queixo querendo se jogar de braços abertos ao abismo, esperando que meus dedos a alcance e a leve-a para meus lábios; me faz pensar em você.
Uma gota de desejo escorrendo por mim, eriçando cada poro em que desliza. Uma gota de desejo que por onde passa tudo vasculariza.
Algo me diz que essa gota precisa jorrar de algum lugar e terminar essa doce e sutil agonia que é, desejar você.
Um neurônio isolado é como uma voz que nunca encontra ouvidos.
Não importa o quanto tenha potencial — se não se conecta, ele se apaga.
O cérebro não guarda o que não conversa.
Assim como o mundo não valoriza o que não se comunica.
Quem não se expressa, desaparece. Literalmente.
Renato Ribeiro
Arrependimento
Não se escolhe arrepender-se;
arrependimento é um sentimento.
Manifesta-se na alma,
na inquietação do espírito,
na angústia que sufoca o peito
e esmaga nossos corações.
O arrependimento ecoa no choro,
represado na garganta,
na dor, no desespero pelo perdão,
no desgosto nos olhos de quem nos ama,
no remorso incontrolável
pelo passado que não se desfaz.
Arrependimento não se escolhe;
é algo sentido.
a caneta escreve por si mesma
eu só lhe dou expediente
estou sempre a escrever o poema
que um dia se fará presente
Riz de Ferelas
Todos os dias quando acordamos temos um dia a mais para viver, para tentamos viver da melhor forma que pudermos, para tomarmos decisões importantes e fazermos escolhas.
Todos os dias em que acordamos, temos mais um dia, mas, também temos menos um dia...
Nosso tempo está acabando...
Seu tempo está acabando...
Meu amor, sou um pecador aos
pés da cruz confessando cada pensamento profano e cada loucura que cometemos ao longo da nossa profana relação, e lembrando de cada desejo oprimido que em silêncio eu tive que esconder sem poder me manifestar por culpa desse falso moralismo imposto por essa corrompida sociedade, e cada pensamento ardente que tive com você no decorrer dessa minha infame vida ..
Caso amanhã eu não esteja aqui, quero que cada sorriso que um dia tirei de você leve consigo um pedacinho da minha eternidade neste plano perto de você.
Caso amanhã eu não esteja aqui, quero que o tempo não apague o amor que um dia foi recíproco.
Caso amanhã eu não esteja aqui, quero que você saiba que seu amor foi minha maior certeza em um mundo que só me apresentou dúvidas.
Caso amanhã eu não esteja aqui, saiba que meu espírito seguirá protegendo e guardando você.
Caso amanhã eu não esteja aqui, quero que você saiba que cada abraço que te dei era a minha maneira de dizer que você sempre foi meu porto seguro.
Caso amanhã eu não esteja aqui, quero que você saiba que cada estrela no céu contém os sonhos e alegrias que desejo para você. Basta apenas olhar para o céu.
Caso amanhã eu não esteja aqui, ainda assim, você vai estar em mim para todo o sempre.
desde que as coisas mudaram
tenho estado em um eclipse
todos estão perto de mim
mas é como se ninguém me visse
Riz de Ferelas
Livro de poesia Inverno do Coração
Olhando bem a vida, eu vejo sabores, cores, lampejos, romances.
Um acorde por exemplo, feito a esmo é uma exaltação.
Viver é ser gentil consigo mesmo e com os outros.
É olhar viril para o horizonte e nunca perder a esperança.
O Deus do homem não dança. Diferente do meu, que dança, conta piada e é feliz.
Casamento não é um conto de fadas. Se você quer viver um, faça um curso de teatro e espere que um roteirista de cinema lhe contrate.
O mundo é um lugar perigoso, mas da para viver. Sabendo chegar e sair dos lugares, as chances de você passar dos 20 anos aumentam significativamente.
Uma vez que um governo qualquer - já carregado de intrínsecas ideias e opiniões - tenha a prerrogativa de banir ideias e opiniões, a sociedade inteira está em risco.
A proposta de igualdade de renda instrumentalizada por um poder central, não criou uma ordem de parasitas intrinsecamente preguiçosos, invejosos e ressentidos, mas apenas o expuseram.
Sou um anticomunista. Anticomunismo não é bandeira política. Anticomunismo tal qual antinazismo e antifascismo é bandeira humanista.
"Perfume que Ficou"
A rosa que me deste um dia secou,
mas seu perfume ficou na lembrança.
O tempo passou, mas nunca levou
a doçura guardada na esperança.
O vento ainda sopra o teu nome,
nas tardes vestidas de saudade.
E o meu coração, calado, consome
os ecos de amor na eternidade.
A flor se foi, mas restou teu carinho,
em cada silêncio que me acaricia.
Teu riso é abrigo no meu caminho.
E mesmo sem toque, sem companhia,
a alma, em segredo, segue sozinha,
levando teu cheiro por toda a vida.
Um amor incondicional, infinito, ilimitado e incomparável, vemos no evangelho escrito por João 3:16 o amor manifesto de Deus na pessoa de Jesus, um pai entrega seu único filho por amor aos homens que pecaram e foram destituídos de tida a graça, homens desafortunados era eu, mas Jesus se manifesta com a graça e o amor e um chamado ao arrependimento, através deste arrependimento encontramos o conforto nescessário para nossas almas, na epístola de João 4:19 aprendemos que amamos ao senhor porque ele nos amou primeiro.
Foi a entrega de Cristo na cruz do calvário que manifestou esse amor que nós alcançou,
"Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã"
Isaías 1:18. Foi este amor que nós regenerou, nos permitir adentrar em seu santuário e nos purificar de todas as empurezas do pecado. O amor de Cristo discerne os corações não é como um sino que soa, mas sim com um toque harmonioso que novamente nos diz em um único e belo som.
"Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós" 1João 3:16-24.
"Entre Ausências e Correntezas"
Havia um silêncio dentro de mim — daqueles que gritam sem som.
Fui barquinho… não por escolha, mas porque era leve demais para afundar, e pesada demais para voar.
Deslizava pela vida num rio que parecia entender todas as minhas ausências.
O rio me conhecia. Sabia das vezes em que sorri com os olhos cheios de despedida.
Sabia das noites em que, mesmo sem tempestade, eu naufragava em mim.
O barquinho que me levava não era feito de madeira;
era feito de memórias, de poemas nunca ditos, de amores que só existiram do lado de dentro.
Rangia baixinho, como quem chora sem querer incomodar.
E, mesmo assim, teimava em seguir — cortando as águas da existência com coragem e ternura.
O tempo passava… e o rio, ah, o rio… era meu espelho.
Cada curva que ele fazia também se desenhava dentro do meu peito.
Era como se ele lesse os meus silêncios.
Era testemunha do que não escrevi, do que nem a mim mesma confessei.
Sentia que ele sabia do amor que ainda me habita — mesmo desabitado.
E, sem dizer uma palavra, ele me respondia: com folhas, com brisas, com reflexos de céu.
Em certos trechos, o barquinho parecia dançar.
Em outros, quase desistia.
Mas o rio nunca me deixou.
Conduziu-me como um velho amigo que não pede explicações.
Apenas aceita. Acolhe. Acompanha.
E hoje, se alguém perguntar por mim, direi que não me perdi:
apenas me tornei parte da correnteza.
Sou o barquinho. Sou o rio. Sou também a ausência.
E, juntos, seguimos…
Eu, o barquinho, o rio — como testemunha
de tudo o que fui, de tudo o que ainda me resta ser.
Hino de cura
Fazer do lar um ninho
Do amor, um caminho
Uma oração para a paz
Um afago que satisfaz
Um agora, inteiro e refeito
Sem nenhum preconceito
Água para lavar o passado
Flores para perfumar esse estado
De espírito.
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