Poesias Infatis sobre Peixes Peixes
Momentos de inspiração.
Momentos de inspiração são como ondas no mar, vêm e vão,
Se não pegar essa onda, é só a próxima aguardar,
Não se pode saber como, mas, por certo, outra virá.
Sopra forte o vento, a água do mar se agita, o mundo gira,
Mas a inspiração não obedece a essa ira.
Lembro-me dos peixinhos no mar a nadarem, sem se preocuparem com o que acontece por lá,
Pois, o movimento de ir e vir, nunca de existir deixará,
Então, por que se preocupar?
A. Cardoso
Pisciana, vive imersa no "escuro" profundo das emoções... Agora astronauta, tira tua armadura de prata e adentre este submundo das águas.
"Oceano de Emoções"
Completamente Nu, toco a ponta do pé no espelho d'água e vou me afogando, emaranhnando minha alma com alma da "deusa mar".
O medo tenta me enforcar, mas o coração brilha, pulsa, em coragem e amor.
Ali está, minha pedra pérola...
A deusa mar, flutuando em meio a luz da sabedoria. Cabelos negros me chamam!
Querem me envolver.
Vou de encontro à sua boca, ao seu corpo doce e salgado.
Quero você.
O meu mar é surreal...
São dois mares que me encantam
Sempre calmos, nenhuma onda
de perfeito azulado - convite aberto
de mar fechado.
Neles mergulho profundamente,
Doce mar tão diferente... Sem peixes, ou algas marinhas,
Só d'águas misturadas às minhas.
RIO DOCE
Sou um poeta que ama
Os rios, toda a natureza;
E quando ela reclama
E sofre perdendo a beleza,
Eu também me emociono
Ao ver o estrago da lama.
Ao rio fizeram algo insano
Restando a muitos o drama
De ter a vida atingida,
Trazendo sofrimento e dor,
Com peixes e gente afligida:
Índio, cidadão, pescador.
E agora não tem mais curimba
Cascudo, mandi ou dourado.
Cavar um poço, cacimba,
O estrago será demorado.
E tudo isso pela ganância:
A exploração do minério.
À vida não dão importância,
Não levaram o Rio a sério.
E quando estouraram barragens
Contendo rejeitos de ferro
A seca acabou com as forragens
A natureza dando berro
Gritando, pedindo socorro
E tudo isso deixa tristeza
“Me ajude, ou se não eu morro!”
A fauna e a flora em fraqueza.
Quando será que veremos
A vida em nosso Rio Doce?
E de su’água beberemos?
Achamos que piorar não fosse.
E agora temos que chorar
No velório de nosso rio
E a lama também vai ao mar
Só de pensar dá calafrio.
Agora é viver com os transtornos
Até que tudo isso acabe
Preservar dos rios os entornos
E que mais lama não desabe.
Beto Costa, Baixo Guandu-ES – 19/11/2015 (17h42 e 20h14)
Eu sou tempestade agressiva
que chega e te invade,
ou córrego de água tranquila
que passa e deixa vontades.
Trafego por entre mundos,
me banho em todos os mares.
Sou dona de um mundo profundo,
sou um fundo de vaidades.
E dos elementos do mundo,
sou o único que invade.
Fonte misteriosa, força da natureza.
Pareço inofensiva, se anseia por beleza.
Movimento com o vento, por me permitir soprar,
mas não há quem suporte, quando me começo a irar.
O fogo por maior que seja, apago com criatividade.
E muitas vezes evaporo, filtro a negatividade.
Muita gente me retrata, por ter grande energia.
É que capto forças, mas não controlo a euforia.
Quando em estado normal, eu continuo a correr,
desaguando límpida como antes deveria ser.
E aos muitos que me contestam, digo: Sou transparente.
Ao alterar meu curso necessito avisar,
que aquilo que me pertence, um dia vou resgatar.
Deixando sempre um aviso: Não é bom me ferir.
Pois em segundo retorno, nada deixarei existir.
Então ame a minha calma e aparente inocência,
porque o meu lado negro, é também minha inconsciência.
Portugal I
Oh Portugal! Portugal!...
Eu canto-te um cântico,
Tu pátria, terra sem igual.
Terra, irmã do Atlântico.
És linda, nessa história do mar,
Ao qual, deste teu amar.
Os peixes te beijam.
As águas te acariciam.
Ventos te dão alvura,
Para caminhares, tão pura,
Nessa tua temporal história.
Até que alcances a eterna glória.
De poetas és mãe!
Eles te exaltaram,
Nos cânticos, que a teus filhos deixaram.
Sim tu oh terra de Camões...
E por outros, és cantada também:
D. Dinís, o trovador,
Te deu, louvor...
Nos cânticos, de amor, amigo, mal e bem...
Esse Lopes Fernão,
Nos conta, como venceste
Com Avis João...
Esse, que foi de Lisboa, mestre.
Com Barcas Autos, te aperfeiçoou,
Esse Gil, que ao teatro, fundou.
Bernardim, de teu sofrimento, falou.
Como o dessa «Menina e Moça» que pelo rouxinol, chorou.
Também, outros te louvaram
E o bem te ensinaram:
Damião de Góis, te escreveu.
Garcia Resende, força te deu...
Vieira Padre, nesse poder continuou...
E a teus peixes, salvou.
Tantos te amaram,
Teus feitos contaram...
Tu oh Nova Lusitania!
E filha de Espanha.
Sim tu mãe de amor!
De grande resplendor!...
Há muitos anos eu me ajoelhava em oração para falar com Deus. Hoje sentada, deitada às vezes chego a cochilar.
Uma noite dessas convidei ele para conversar. Logo pedi, me perdoa, sei que tem tantas pessoas pra cuidar, o seu tempo eu não quero ocupar!
Em poucas palavras eu vou lhe explicar. Criaste o mundo com tanta perfeição, a terra, o sol, as estrelas pontinhos a brilhar, peixes nas águas e pássaros no ar
Hoje o homem criou asas e tudo quer transformar. Os entulhos são lançados nos rios que não sabem revidar,sofre calado.
Na encosta tudo parado,o mato verde fica amarelado. Os peixes já quase sem vida, mal conseguem respirar!!!
Sem consciência o ser humano vai exterminado como um arado no campo tudo que mãos alcançar. Quando isso vai acabar? Ainda existe esperança de salvar?
As mesmas mãos que destruirão não podem recuperar.
sou ariana, o tal do "demônio"
mas tenho meus devaneios como direito
e para me jogarem assim no manicômio,
todos eles precisam ter mais respeito!
a ascendência pisciana me faz,
me faz tão boa pra uma carneirinha,
dizem "tão trouxa...", mas sou capaz!
não fazem ideia do interior, guerra minha...
Não se deixe se tornar um poço ou um lago de águas paradas, se torne um rio, que mesmo pequeno, sempre vai ao encontro do oceano poderoso, que abriga infinitas vidas. Seja como os peixes que só nadam para frente em busca da sobrevivência. Seja vida de amor e gratidão....
Natalirdes.
Pessoas se esforçam gastando o que podem e o que não podem durante as festas de final do ano, disputando pela ceia mais farta – e, normalmente, mais gordurosa – olvidando-se de que essa é nessa mesma época que temos as melhores frutas, os melhores peixes, as melhores guloseimas.
Quem sabe um dia não teremos um Natal mais brasileiro, com as mesas coloridas, a comida leve, saborosa, sem ter que fingir que estamos nos Estados Unidos ou na Europa, em pleno verão sul-americano de 40 graus à sombra.
Por vezes a nossa cabeça é um aquário! Cheio de peixes coloridos, mas há sempre um que domina e se quiser faz com que os outros se tornem indiferentes...
Você não precisa fazer a multiplicações dos pães e peixes para levar o sustento a alguém, mas pode multiplicar suas palavras para saciar uma alma necessitada
A vida é igual a pescaria, se o material esta preparado para peixes pequenos não pegará peixes grandes.
Estamos imersos no Mar da Consciência Divina assim como os peixes na água, sem nenhuma consciência Dele.
Estamos tão inconscientes de Deus imersos em Sua Atmosfera como os peixes estão inconscientes da Água, imersos nela.
Ainda que o mar tenha poucos peixes, se você quer algum, sua chance de não conseguir aumenta muito se ficar reclamando ao invés de jogar o anzol
A Graça é como um oceano. Nós somos os peixes. O peixe não tem o oceano. O oceano, no entanto, tem o peixe. Portanto, minha segurança é porque creio que vivo num oceano onde tudo é Graça.
Estranho não é pensar que borboletas e peixes possam se encontrar, mesmo um vivendo no céu e o outro no mar. O que surpreende é a percepção de que eles tem muito mais em comum do que se pode imaginar.
✍️Estamos imersos na atmosfera Divina tão inconscientes feito os peixes imersos na água sem consciência dela.
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