Poesias Elogiando o Brasil
A poesia crônica que consegue sentir o Brasil
Mapeando o alcance das palavras, a quem nelas dão patadas, uma pena, pois é uma sinfonia, engloba razão e poesia, veja essa crônica, literatura dolorida e um pouco de fantasia, mas no fundo é real, profunda e sem demagogia, minha, eu, a poesia alcança as chibatadas sofridas, escravos modernos e das antigas, o índio e sua delicada situação desde primórdios começo então até hoje, sinto, grito, sofro, o Brasil estuprado, meu povo, o drone mais poderoso não consegue alcançar, biometria que não explica nenhum DNA, o que dizer dos rios volumosos e das ingazeiras, genipapos, tudo se transforma, o trem bala, o esgoto a vala, o podre tietê que nenhum político quer saber, Tóquio, Veneza, Paris, meu manjerona, deitado na lona a cicatriz, de lembrança e lambança que a elite empina o nariz, e minha poesia grita nesse silêncio, que a letra vem formar, o propósito, o sonho, se ando em rebanho, sozinho não sei falar, mas o que se sente , não pode ser indiferente, que o amanhã nos permita e ensine a lutar.
Giovane Silva Santos
Brasil, a sanidade calada pela loucura do mundo
Delicado sistema do que se propaga o que é ruim e o que é bom, alguém já viu fala em ECHELON, viagem na tecnologia, uma verdade todo dia, e o tal MK ULTRA, estranho nome e também todo funcionamento, nesse momento, percebo a desconfiança dos leitores, esse menino dizendo coisa sem nexo, talvez uma loucura dando reflexo, mas digo que sentiu, essa esfera que da calafrio, experimento MONARCA, é, tem gente que duvida da arca e nessa é que não embarca, GANG STALKING, TARGETED INDIVIDUAL, tudo estranho e esquisito, o mundo é infinito, uma promessa apocalíptica, gente com ideias de Deus atípica, interesses profundos, segredos do mundo, globalização, manipulação, reféns, inocentes, talvez minha mente briga, pois foi envolvida nessa intriga, o que se confunde com espiritualidade, tecnologia e associação psíquica, imagino eu um robô nano tecnológico viajando nas veias sanguíneas, uma onda de rádio lendo meu pensar e muitos mais emitindo sinais a modificar o temperamento das emoções, o que seria de fato as depressões, mas o poder e a capacidade do homem penetra as entranhas e até parecemos ser um povo primitivo, poucos participam desse ativo, refém ou culpado, essa consideração está no ar, manipulando e denegrindo vítimas, oh força que só Deus pode combater.
Giovane Silva Santos
Brasil, políticos que subestima o povo
Eu vou prometer, vou inventar, ludibriar, enganar, o povo é cego e mudo, cheira ignorância do mundo, será, és de fato o povo assim! uma massa manobrada, um caminhão açoitado, um trem fora do trilho, oh devo dizer, acredito em você, no seu brio, no seu brilho, a manjedoura não foi desfeita, a esperança vive, a cruz fala, a história registra, sempre nascerá uma luz, a caverna que abriga vida, vencendo as trevas, esse emaranhado sistema febril, esse caráter inclinado que manipula o Brasil, subtende não ter jeito, o engano de cada prefeito, um amargo sabor, sem direção a classe vereador , o povo que confia no deputado, este deixa o ainda mais frustrado, tanto o senado, no executivo federal, trafega entre o bem e o mau, o conjunto subestimando o esquadrão popular, onde precisamos acreditar, se existe ou vai nascer, não sei, mas a esperança pode ser real, uma coroa de realidade de uma vida povo rei, líder no castelo de uma plenitude oculta, onde tudo e o mais possível sereno e honrado sistema venha a vigorar, se não me entenderam devo resumir, apenas a esperança do novo e capaz estado Brasil aí de surgir.
Giovane Silva Santos
O quadro Brasil
Realmente o quadro é dramático, pela inconstante liderança e indisciplina popular diria que estamos caminhando para um conflito dentro do estado, pois esse quadro demonstrou o descaso pela estrutura do país, apresenta uma lacuna em todos os setores, a única que continua firme é a corrupção, pois de rachadinhas a pedaladas a bicicleta Brasil está ficando desmontada e o povo à deriva, cenário preocupante, os deuses da constituição e da economia são capazes de regularizar e multiplicar o próprio patrimônio, entende de todo ciclo cambial e investimentos, mas esquece do povo e do elemento estado ao qual doa leite e mel e recebe pedradas de fel.
Giovane Silva Santos
Brasil, a angústia do Brasil e a minha
Quem mediu esse termômetro, porque associar esses dois corpos, talvez pela febre emergir tanto no coração do estado quanto na minha mente, parece uma condição meramente, eu, eu grito quando sou ferido, meu estado geme por esse desvio atrevido, ora, ora, um cansaço descomunal, toda vida e todo tempo são conflitos, batalha dos aflitos eu e meu Brasil, eu navego no pecado, meu caráter é um galho que sacode, sou tentado pela sedução do pode não pode, sou uma porção de ambição, sou sonho, sou delírio, a loucura que oferece colírio, porque minha natureza luta, viaja e anda em terrenos arenosos, clama por laços milagrosos, do qual não prático amor, chamo a misericórdia, essa mesma que meu Brasil clama, pelo desvio, pelo sistema que viaja na lama, poderia dizer que simplesmente um conserto na economia, mas o pão dessa padaria ninguém quer, uma massa desorientada, o esgoto, a Amazônia, a água, as escolas, hospitais, e o seio familiar, a desigualdade, veja quanto somos atingidos por uma bactéria desleal, a inclinação do homem para o mau, tornando o Brasil enfermo, sei que todo emaranhado precisa ser meditado, no profundo, existem fios de esperança, algumas almas perseverante, meu povo que está em guerra, lutar por essa terra, que meu coração aprenda, meu Brasil merece sorrir, uma nação gloriosa de estado e povo aí de surgir, coloco nas esferas espirituais o anseio de luta em penhor, manifestar se nesse contexto a glória do senhor.
Giovane Silva Santos
O voto no Brasil é pior que jogo de azar.
Quando o eleito ganha a gente perde e quando ele perde a gente também perde.
Somos enfermeiros e enfermeiras.
No Brasil somos mais de 500 mil (Cofen, 2020).
Trabalhamos em vários fronts.
Enfrentamos o inimigo de frente.
Diuturnamente, lado a lado,
lutamos com as armas que dispomos.
E quando as armas não nos são dadas,
Bravamente, com arte e ética, oferemos o nosso melhor.
Muitas vezes arriscando a nossa própria segurança..., mas o cuidado sempre é realizado com muito amor, dedicação e respeito.
A vida é a nossa prioridade.
Na escassez, não nos falta a arte
Na injustiça, não nos falta a coragem
Na escuridão, sempre nos faremos luz
Nas horas de solidão, nós seremos o afago
Na luta, nós seremos a força
Na dor, seremos o bálsamo
12 de maio de 2020.
O dia, o mês e o ano da enfermagem.
Brasil, povo tributado e atribulado
Pertencemos a um Brasil de modelo e sistema complexo, entender é um dilema, pois o conhecer é ignorante deixando a fala sem nexo, culpa de quem? Difícil, porém a crise turbulenta apresenta a um reflexo, fala se muito em redes, de tributação, guerra cambial, o orçamento público, diretrizes da educação e saúde, minha e sua integridade passeando na ineficiência segurança pública, e diria que muito mais e profundo nessa magia, um preâmbulo constitucional, que apresenta uma democracia de moral, ou seria fantasia, uma veste mentirosa, que penaliza a carne negra, que não entende o conceito de família, o índio do século XXI que não encontrou seu ninho, o porte de águia, um povo com menosprezo de um simples passarinho, pardal, carnaval, tal qual o povo deveras tributado de forma literal e atribulado de forma fatal, a moeda com seu poder, o ouro, o tesouro, mas que a essência canalha de uma família metralha, faz do povo jumento que é assolado seu couro, a carga é pesada, onde poderá surgir uma filosofia apurada, a ética padronizada, a juventude educada, talvez um sonho meu, seu e dessa pátria amada, tributada e atribulada.
Giovane Silva Santos
Brasil, o sistema que aprisiona e o medo que colabora
De tal maneira uma opinião, um pensamento, uma crítica que cabe solução, sou eu, você, o sistema dessa elaboração, queria falar rapidamente, abrindo o entendimento e fortalecendo o pensamento do leitor ouvinte, viver é participar, e aqui meu palpite, pela esperança e pelo desgaste, este ciclo, este íntimo do meu povo e do meu estado, um calafrio, pois o porão se abriu e o povo vive trancado, uma prisão estranha, que a omissão, a ignorância, a febre viril da inexistência ética, o caráter violado por reais centavos, a liberdade desejada, expressada e não vivida, a alma do estado vendida, na falta de valores de uma sociedade, o medo que se associa e colabora, para o cenário não mudar, o pão, o sapato, o celular, ninguém entende que o café com farinha também sustenta e a alma, o espírito, a intimidade da personalidade, oh, vejo e desejo, um grito do porão, Brasil, o sistema que aprisiona e o medo que colabora, tudo isso vai embora, para uns lamentação, pois a morte inevitável não achará conforto na aceitação, converse minha gente, com a lua, as estrelas, o sol, as nuvens, nessa selva existe vida, o sistema diz não, a decisão, gritar ou calar no Brasil porão.
Giovane Silva Santos
Brasil, estado ébrio e um povo conivente
Eu aqui calado, tentando gritar isolado, com meus amores e dissabores, conflitos e angústias, uma aquarela viva de muitas cores, meu estado Brasil, febril, gentil, embriagado pelo litros da ambição, eu, o povo assinando embaixo dessa depravação, quando omito a minha voz, quando não percebo o valor da ética, da moral, e me rendo a voraz loucura do carnaval, o festival de bagunça da qual acampa a condição, condição violada e constrangida, meu estado cria feridas e titubeante fica, porque eu e meus semelhantes, humanos e errantes não sabemos apurar o mel, o cultivo da honra e imparcialidade, e o umbigo é trazido ao palco, fere se amizades e padrões, mastiga se as possibilidades, coage os sonhos, oh que tristeza saber, um submundo que mergulhamos, perdoe me almas e espíritos serenos, mas a multidão está atolada, o estado alma embriagada, eu, mudo continuo, perco e morro todo dia.
Giovane Silva Santos
Brasil, do leite e mel ao café com farinha
As crianças do bolo e do iogurte talvez não venha saber, mas nos mais variados lares, estão a escassa necessidade que a vida oferece. A referência que quero fazer é a abundância do senhor sobre nosso Brasil, ouro, prata, minério, cobalto, petróleo e tudo perante assalto, isso ainda é migalha mediante a fortuna viajante, mais que leite e mel, uma fartura desejada, cada vez mais roubada e depositada nos cofres da ambição, e minhas criancinhas nas escolas merenda, merenda uma bolachinha de água e sal, algumas colheres de sopa, e para completar um gole de aguinha, para não entalar com café e farinha.
Oh gente, até parece falácia, de quem não conhece a realidade, de fato, não sei número, mas enquanto dez pães estão sobre algumas mesas, o prato bate vazio, pelo desvio da pura safadeza, corrupção em demasia, pouca consideração, uma vaidade, uma exagerada ambição.
Tenho medo que Deus se canse, se aborreça, mas creio que não, pois no meio da podridão, uma mera inocência, um povo que sofre, uma porção, a luta de cada trabalhador, pelo mínimo salário que dá o sabor de viver, lutar e sonhar, se a fartura não está na mesa, que a esperança seja a beleza, pela fé, que esteja sempre de pé, vivemos com esse trilho fora da linha e agradecendo o café com farinha, pois o alimento do céu, o leite e mel, está na bagagem da impunidade, onde o sonho tem gosto de fel.
Giovane Silva Santos
Brasil, estado, aluno e escola
Nesse pedestal deveria se haver um triângulo amoroso, uma identidade original, medindo cada percentual como enamorados íntimos, para que se criasse uma possível estruturação no aperfeiçoamento da educação, a consciência do estado em preocupar se com o conceito família, e transmitir a responsabilidade de compartilhar a agregação, o jovem/aluno na escola, o povo com seguimento, o estado fortalecido, a família coibindo a falência da nação, pois vivemos um estágio doloroso, a evasão escolar, a carência do lar, o estado, escola e aluno um triângulo desastroso, mais atenção, mais força e mais amor, Conselho tutelar, cartório, órgão e instituições estatais, cuidando de cada certificado, certidão de nascimento a torto a direito, e os lares crescem sem noção e sem condição, sem devida atenção do estado no controle educacional, um faz de conta e uma intenção banal, acorda Brasil, tá feio esse jornal, um escândalo nacional, a condição, possa ser que nessa fala não tenho razão, mas minha fala e meu ver é esse ângulo, mas o estado, aluno e escola está vivendo um infeliz triângulo.
Giovane Silva Santos
LOUVAÇÃO AO PRÍNCIPE NEGRO
Louvo a ti, príncipe negro,
Que no Brasil caminhou.
Louvo a grande Padroeira Senhora do Rosário.
Louvo as terras morenas pisadas pelos escravos,
Louvo a Zumbi dos Palmares.
Louvo ao povo quilombola.
Louvo os que aqui morreram.
Louvo a Nelson Mandela,
Louvo a grande mãe África.
Ó negra escravidão teu passado tem história!
São trilhas de longas caminhadas,
Guarda uma história de dor
Que até hoje ainda chora.
Príncipe negro,
Quero-te!
Com futuro e muitas glórias,
Homem da pele melaminosa
Teu encanto é só teu!
Louvo a todos os negros do lugar,
Louvo a Senhora Rosário,
Louvo a Martin Luther King,
Louvo a ti, homem negro
Meu príncipe,
Tu fazes parte da história.
Brasil, a exigência e a tolerância por cada consideração
É verdade, uma degeneração de duzentos a trezentos anos, precisamos respeitar tudo construído, o que se foi progredido apesar de uma vez pertencer a um veículo profano, do que se relata e do que se oculta, inevitável não experimentar do alimento Brasil, e qual o gosto da fruta?
Amargo preâmbulo democrático, freios e contrapesos e todo luau dos três poderes, mas a virtude de Montesquieu é esquecida, inverte se valores e esta passa a ser corrompida, tripartição ideal, mas o parâmetro geral fuga da essência de sua funcionalidade, a saúde precária, onde a ciência é um atraso, ainda que se testifique uma condição a vigor, mas os revés é amplo, mas nesse oceano vejo gotas mais relevantes, quem me ouça talvez poderia responder, se existe uma carência excessiva e crítica no seio das famílias e dos lares, porque o estado não participa, ressaltando educacionalmente a formação de tal, pois o texto dessa dissensão aparece mais tarde no jornal, um volume criminal, enfim, permeia em mim, e agora também entender, não cabe meramente pessimismo e críticas, sem no mínimo entender, penetrar nesse universo, apresentar solução como processo e digo o que me seduz, a esperança, o surgimento da luz, na sua e na minha mente, que talvez fugaz, mas que seja capaz, de sair da escuridão, e no brotar da neblina o raiar do sol que nos ensina, por cada letra dita uma mínima contribuição.
Giovane Silva Santos
Nos últimos 20 anos, o Brasil não saiu do topo dos países mais perigosos para uma mulher viver, as minhas prezadas colegas feministas se sentem agredidas quando defendo o resgate do romantismo e os machistas inveterados o ignoram
como um caminho de pacificação desta guerra dos sexos que não está levando ninguém a lugar nenhum.
No romantismo muito diferentemente do machismo e do feminismo, não há apenas um lado, mas sim dois lados comprometidos com a satisfação de uma relação.
Estamos em plena pandemia e vejo pelas redes algumas adeptas ao feminismo e adeptos ao machismo investindo numa carga desnecessária num momento que homens e mulheres deveriam estar sendo motivados a buscar o fortalecimento do envolvimento e dos laços afetivos.
Neste momento muito ruim é que temos que buscar os mais altos valores morais para fortalecer os nossos sonhos, pois um Brasil mais respirável começa por nós.
Brasil, que inspira, suspira e sufoca
É mesmo uma imensidão, navegar nos seus becos é se atrever a enxergar na escuridão, pelo vasto caminho a escolher, a angústia sempre vem prevalecer, pois as largas avenidas de se criar oportunidades é sucumbida por meras vaidades e a caminhada ganha becos singelos, Brasil que poderia ser direção de um paralelo, lado a lado, povo estado na mesma linguagem, porém o flerta da ambição é cada qual pela sua porcentagem, a febre persiste, esquerda, centro e direita sem encontrar rumos e direções, aliás que não faço de mim ingrato e nem analfabeto, existe uma trilogia, estado tentando e ofertando o mel, o povo sonhando e contrapondo o destino e uma politicagem matando os anseios e sucumbido o brio de vozes férteis, porém a saga continua, a opinião filosófica, o homem rebelde, tal lobo do próprio homem, o estado de natureza não sobressai perante a essência e os contratualistas vencem, mas o Brasil é essa energia que inspira, suspira e sufoca, o homem de acordo, por não concordar com a natureza de uma posição, ser nobre, ser honra, ser exemplo da nação.
Giovane Silva Santos
Brasil: emaranhado e tumultuado mundo transparente
Aqui meditando que porra louca é esse mundo, cheio de escândalos profundo, transparente e escondido, um mundo surreal, o semblante do meu Deus, o oposto satânico marginal, de tudo se experimenta, a mais doce criatura, a inocência de uma criança, da mais vasta lambança, a malícia mundana, a matança genocida, uma orquestra pejorativa, meu Brasil, que seus filhos habitam em morros, favelas e periferias, estrangeiros nos grandes bairros centrais, fingindo de inocentes estrangeiros nas bacias de riquezas, que dia a reserva raposa do sol no Acre, o que dizer de um simples cidadão nordestino, com documentos surrupiados e um montante de empresas abertas por imigrantes chineses, duas empreiteiras nacionais degoladas e as licitações reféns de empresas estrangeiras, esse corpo de importações que nos faz pagar pela moeda corrente externa de alto valor e o real que recebemos pulverizado pela miséria, meus irmãos, cidadãos, povo brasileiro se posicionando por figuras fugazes, falo do retrato que todos enxergam, a profunda desigualdade de uma população, se não tem comunhão, não tem vida, elite sem visão que atende um padrão de teor umbilical, dinheiro, poder e carnaval, nesse emaranhado, tudo tumultuado, que não ignore minha gente, tudo isso e muito mais que se encontra transparente.
Giovane Silva Santos
Brasil: A natureza do homem e a do eleitor brasileiro
É verdade, é bíblico, o homem se inclina para o mau, a natureza material, carnal, porém eu diria que dentro de cada particular uma mudança, um giro em cada ser, sim, possível, uma alma serena e boa, por um motivo caótico se rebelar, tornar se um porra louca, tão quanto um sanguinário marginal, compadecer se pelo espírito, render se a purificação, aderir a sensibilidade e entender o perdão, está aí sempre à disposição, morrer e nascer ou morrer e morrer, e nossos caros eleitores, colhendo dissabores da cabal ignorância, que me tenha o perdão , com a exceção de um e outro cidadão, mas a sociedade é corrompida, o meu pão, o meu pirão, a minha paixão, esquerda até a morte, direita sem sorte, um centro como faca sem corte, o ideal, o anseio, o brio escasso, se compra me faço, e o estado, ora esse vira bagaço, regaço, porém estás a multidão a reclamar, murmurar, minha bolsa, meu socorro, mas não entendem, se aperta o gatilho do faz de conta, se não compreende a dor do semelhante, se não querem entender, aprender, educar, o destino é febril, ninguém sabe o que será do Brasil, que sangra por 500 anos, tonando o leite e mel em uma tormenta sem fim, o que será de você e de mim, do meu e do seu fiim, do seu e meu netin, eleitor pode começar a reagir, senão a morte chegará antes do fim.
Giovane Silva Santos
Brasil: contexto filosófico, político e social
Ano de atividades eleitorais, é verdade que o mecanismo é aborrecedor e muitos preferem a se curvar pela negação participativa, mas essa plenitude é onde se registra o capital principal de todo andamento e ornamento das demandas estatais, palpitar, votar, calar, manifestar o descontentamento, e agregar quem sabe um pensamento ou um conhecimento de causa, mas uma verdade não se pode negar, vimos à tona um fundeb a se votar, necessário é verdade, mas não crucial, pois a envergadura está mais embaixo, e no feito de tanto despacho, a educação esculacho, não sou eu que falo, o ideb relata, os dados assustam, e machuca quem lida de frente com a situação, educação, consciência, estruturação, a família, a inclinação do homem pela desarmonia dos bons fatores, se a vida espiritual alimenta a direção fértil do caráter, por que o dispêndio pelos aromas de carnaval, não poderia martelar noite e dia, a que se precisa entender, organizar as famílias, a que o caráter venha aprender, não se pode machucar as criancinhas, constituindo jovens rebeldes e algozes do destino, oh, meu Deus supre cotidianamente a natureza precária do homem, mas a desobediência consome, e tudo torna se preocupante, meu povo, liberte se aquela águia de voo rasante, para renovar, criar, libertar, onde tudo possa ir além da fala política filosófica, que o povo seja uma eficácia no socializar no tocante em aprofundar e intrometer nas razões que equacionam as necessidades, que o meu Brasil possa experimentar vida.
Giovane Silva Santos
Brasil: o confronto das partes
Quem tem razão, direita, centro, esquerda, cada qual com sua opinião, embora o buraco é mais embaixo, onde vive a verdade, quem ama de verdade, ou tudo isso é bobagem, a política é vida ou fantasia, é necessidade ou alegoria, em xeque a democracia, a soberania necessária calada, a liberdade uma incógnita, o que gera tanto ódio, poder e dinheiro a elite no pódio, e minhas criancinhas não vão aprender, da cadeia estrutural, a família com moral, toda escala social com voz, aliás a quebra da desigualdade feroz, eu sofro as chibatadas no lombo, reles pitacos e continuo como o povo dando milho aos pombos, mas o contexto da sociedade é porão, medo e escombros, muito se tem a entender e aprender, enquanto isso sofrer a quem não saber viver.
Giovane Silva Santos
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