Poesias Elogiando o Brasil
Todas aquelas poesias que eu escrevi
E rapidamente me despedi
Não foram tão longe
Mesmo as desprezando
E no lixo as desperdiçando
Dona maria, uma catadora sofrida
As encontrou, uma por uma
Elas as guardou
Sua alegria era encontrar meus
Pequenos rabiscos sobre o amor
Enquanto eu me sentia péssimo
Por ser um eterno clichê
Dona Maria se sentia amada
Por aquelas palavras
Dia após dia
Ela sentia
O que nunca tinha sentido antes
Tais palavras que para mim eram desconcertantes
Para ela era uma salvação
Em meio a tanta solidão
Fiquei sabendo por terceiros
Que meus versos estavam
Guardados em um canto no celeiro
Onde dona Maria dormia
Quando de forma triste faleceu
Ao me deparar com aquele amontoado
De folhas amassadas e grampeadas
Notei um rabisco
Nele estava escrito
" esse tal de amor, floresce até no lixão, porque não iria florescer em você".
moço da alma formosa
com o auge de pessimismo
moço das palavras bonitas,
das poesias inspiradoras.
nunca acreditou em cura,
em abraços que curam
esse fato não chegava
ao seu entendimento.
mas suas prosas
em momentos de lutas
me abraçavam e embalavam
deixavam minha alma mais leve.
mesmo que não acredite,
há cura em abraços, ainda
mais se for um de suas palavras.
Meus versos se torna Poesias
Que virão Fantasias
Que se vão com Feitiçarias
Meos poema vem com Magia
Que se torna a Alegria
Nessa Maresia
Cria se uma Harmonia
Minhas Citações
Se vão como Aviões
Passando as Visões
Que começa em Refrões
E acabam em Canções
A minha Rima
E igual um Ima
Que vira Matéria prima
Pra depois uma Obra prima
Que entra nesse Clima
Que nos Queima..
Para colima
A oitava rima...
Somos todos poetas Fernando…
No entanto, nem todos os poetas, são poesias…
Nem todos fingem dor em demasia,
para alcançar a alma e trazer calmaria…
Alguns se vão na dor… Outros no temor, refletem o verso em agonia.
Sua própria vida… Seu refúgio, sua alforria…
Que nas palavras encontram a passagem para a utopia…
E do inato se dá o formato: prosa, cordel, crônica, poema, poesia…
E de longe Fernando, nos encaixamos também!
Pois se um poeta somente finge, queria eu fingir além…
E que a dor fingida me fizesse bem…
Mas o real não mente, não distorce, não desmente…
O poeta escreve com alma!
Por mais que finja em sua mente, é inconsequente…
E nas próprias armadilhas cai em ressalva...
As melhores ou piores poesias,
Que li ou esvrevi
Não foram as que eu falei
Mas foram as em meu coração eu sempre guardei
Pra nunca ter que descrever
Mas gostaria de te dizer
Só pra você
Poesias são estradas estranhas
A gente pode se perder por elas becos e vielas
até ao amachecer
Eu sonho com vc.
Gosto de escrever poesias, fotografar a irmã Natureza, namorar deitada na rede, beber muita água de coco e fazer de tudo... um pouco!
Poetizadora - Helena Bernardes
Helena Mulher Bicho do Mato
Vendendo Amor
Poesias, poemas, quem os faz nem sempre
feliz está, mas os escreve pela vivência
tida, ou usando os sonhos de sua mente
fértil e enamorada.
De amor falar é passear alto bem alto,
encontrar no espaço as suas saudades, os
amores já passados.
Pelos caminhos do espaço quem de amor escreve,
não sente a gravidade, gravita em torno de si
mesmo.
Sem que veja, em uma estrela para.
E do lado dela, seu amor descansa, o seu cansaço.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Caderno de poesias
Caderno de poesias
é um belo lugar.
Tantas coisas lindas
que eu gostaria de falar.
Eu falo em forma de versos
para todos poderem escutar.
Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.
Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.
Preciso morrer.
Preciso matar os meus sonhos.
Preciso rasgar minhas poesias
e jurar nunca mais escrever.
Não posso deixar nada pra traz
nenhum escrito, verso ou poema.
Preciso me despir.
Me desnudar e me anular.
Preciso me afogar em uma fogueira .
Queimar como queima o meu cigarro
Brasa viva morrendo aos poucos
até chegar ao filtro e depois apagado
ao ser pisado no chão.
Uma fogueira de sacrifício elevada aos céus
para diversão dos deuses.
Preciso arder em meu próprio copo
Líquido libertador
Gelado ou quente.
O último trago que arremata a lucidez
Preciso desistir, renunciar, deixar ir.
Não desejar, não amar e não sonhar.
Parar de te querer.
Preciso morrer.
Tenho sede
De águas infinitas
De poços profundos!
Tenho vontades
Escancaradas
Poesias exageradas
Fome de mundo!
E tenho medos
Extravagantes como as vontades
E bobos como meus desejos
E uma coragem que às vezes me toma
E me tira dessa redoma
E me atira aos meus ensejos!
Tenho ânsia de vida
Em cada chegada, um ponto de partida
Sem nunca parar de seguir...
E braços que teimam em abraçar o mundo
E mergulham sempre mais fundo
Para enfim reemergir!
Minha deusa de 1,65cm
do Colorado
que canta blues
compõe soul blues
escreve poesias
lê artigos
e ama documentários nacionais,
não me escreveu hoje.
Enquanto pedaços
cósmicos de mim sobram no edredom
penso que pode ser isso
e aquilo
devia ter dito isso
e não aquilo.
Foy Vance
Feel For Me
e aguardo
algum sinal.
Penso em seus olhos
negros
puxados de pincel,
[eu me prenderia fácil neles
como uma mosca do oeste
distraída e
sua aranha.
Ninguém nessa cidade
tem aqueles olhos.
São dela esses pares.
Fios coloridos
e me sinto
pateticamente
igual
querendo engoli-la
como uma pílula
e sentir
todos os
seus efeitos
colaterais.
E me entorpeceria,
eu sei.
Se ela ao menos me escrevesse.
NÃO HÁ AMOR QUE RESISTA...
Não há amor que resista uma boa dose de poesias em uma taça de vinho ou de champanhe. Esse é o método para nunca se esquecer das palavras vivas e floridas apresentadas nas campinas.
Poesias nas ruas
Achei!
O palco perfeito
Onde seremos ouvidos
Nossas manifestações serão agora respeitadas
Achei!
Aquela liberdade que de tanto lhe falei
E busquei
Achei!
O lugar ideal para mostrar minha arte
Seja dança
Seja poesia
Seja desenho
Seja teatro
Seja vivo
Seja arte
Aqui será interpretada por diversas maneiras
E por diversas pessoas
Mas...
Não consegui encontrar uma coisa...
O limite...
O limite da arte.......
Não é problema
Achei!
O lugar ideal.
Dos teus olhos poesias
Da tua boca, gotas de mel
Escorrem em mim
Me delicio, me lambuzo...
É música !
21/06/2017
COÇA POEMAS
A poetisa coça rumos
coça a cabeça e piolho
coça, poemas da vida
poesias e desaforo.
Tilinta a chave do mundo
com suas frases projetadas
abrindo, fechaduras de tudo
como se não fosse nada.
Poetisa coçadeira
já coçou também o amor
e n'uma carta derradeira
se coçou com chororôs.
Um dia coçou a lua
para sorrir para o sol
e a lua caiu na rua
por cima do seu lençol.
Coça, coça poetisa
coça enquanto a vida coça
não esqueça de coçar
aquilo que tanto coça.
Antonio Montes
Darei flores
Em versos, em vinhos !
Cantarei poemas
Jogarei poesias e cantos
Rosas e sonhos.
Sozinha
Na rua ...
Parada,
Voltas e idas
Caminhos...
Em sonhos e cores
No mar
Nas ondas.
Tardes de outrora
Risos
Lembranças vividas
No tempo,
Músicas trocadas
Faladas
Ao vento !
09/07/2017
Quando ela quer palavras bonitas, ela lê um livro de poesias.
Quando ela quer um homem que faça parte da vida dela, ela quer ser a poesia.
Sussurros...olhares e sonhos !
Poesias, versos...canto.
Músicas, palavras...
Caladas,
Guardadas nos olhos
Marcada na alma !
Mente,
Fala qualquer coisa
Quebra o silêncio
Aceito,
Qualquer jogo
Cartas marcadas.
27/07/2017
minhas poesias são ruins
disso eu tenho certeza
isso se deve por que no meu confim
é o lar de toda a tristeza
Das cartas e poesias que eu escrevi
Dos textos e das caricias que só eu senti
De todas as estrelas e canções que me fez chorar
A procura de todos os amores e de todas as dores só pra não te ver nunca mais chegar!
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