Poesias de Pedro Bandeira Mariana
A PATIFARIA DO USO DOS INFORTÚNIOS NO DESASTRE POLÍTICO
O QUE SE ESPERAR DAQUELES QUE AÍ ESTÃO
COM INTERESSES QUE FOGEM À RAZÃO
O INFORTÚNIO POUCO IMPORTA
E TÃO NEM AÍ PRA GENTE MORTA
A NAÇÃO DORME NA LAMA
NÃO ACREDITO QUE DEITAM A CABEÇA NA CAMA
E DORMEM TRANQUILOS E BEM
MAS EU ME PERGUNTO: SERÁ QUE AO MENOS PESADELOS TÊM?
USAM O FATO COMO ESCÁRNIO PRA "LACRAR"
QUE PATIFARIA POLITICAR E ATRAPALHAR
E DE TANTO INFLAR SEUS EGOS
CRIAM UMA BRIGA SÓ PRA VER QUEM ESTÁ CERTO
SOB LAMA NÓS ESTAMOS
A MORAL NÃO CONQUISTAMOS
ENTÃO PENSE SUAS AÇÕES
VOU ENCERRAR SEM MAIS CONSIDERAÇÕES
Será que sou o pior?
Vou parar de lembrar e beber para poder pensar.
Me disponho ao vento e mar. Tanto faz.
Sou o pior? Pra que melhor?
Rasque todas as fotos.
Todas aquelas que sempre estarão intactas em seu pensamento.
Todas aquelas que um dia te farão lembrar que não fui o pior.
"Ó Deus tantas dores existenciais
Minha alma sangra ao perceber que estou sozinho, talvez eu só precise de carinho, ou invés de água, vinho."
Com as mãos livres, o homem poderá chegar ao ponto alto do seu próprio estado de fúria ou de inquietação. Neste estado, ele tem total capacidade de ocupar suas mãos com armas ou com livros, e sua mente construindo armadilhas ou escrevendo poemas, versos e romances diversos. Quando o homem abaixa as armas, até mesmo um galho seco pode ser um meio de riscar ao chão e de materializar os sentidos dos seus próprios pensamentos, medos ou frustrações.
A pulsão é a mesma, cabe a cada ser saber utilizá-la da melhor forma.
Abençoados sejam os vossos sonhos, pois através deles vós terão muitas respostas para perguntas inconscientes que estão nos vossos íntimos e que haverão de se revelar no momento certo!
Pedro Eginio Leites de Alexandre!
Uma mulher foi a autora da primeira obra literária de todos os tempos. Murasaki Shibiku, uma japonesa da classe nobre, escreveu, no ano 1007, um livro chamado A História de Genji, que contava as aventuras de um príncipe em busca do amor e sabedoria. A pessoa que escreveu o maior número de romances na história da literatura também é uma mulher. Barbara Cartlandé autora de nada menos do que 733, que venderam mais de mil milhões de exemplares em mais de 36 idiomas, fazendo dela também a autora de romances mais vendida do mundo.
Em "Curiosidades do Mundo", Editorial Notícias Quarto Minguante.
Uma pepita de ouro puro do tamanho de uma caixa de fósforos pode ser esmagada e alisada numa fina folha do tamanho de um campo de ténis.»
Em "Curiosidades do Mundo", Editorial Notícias Quarto Minguante.
Frankestein e Drácula nasceram em 1916 numa casa de Genebra, onde o poeta Percy Shelley, a sua amante, Mary Wollstonecraft, Lord Byron e o seu amigo John Polidori passavam o Verão. Sem nada para fazer, inventaram um concurso de histórias de terror para passar o tempo. As dr Byron e de Shelley perderam-se, mas as de Mary e Polidori, dois escritores medíocres, tornaram-se clássicos da literatura. Polidori teve pouca sorte. O seu conto chamava-se The Vampire (O Vampiro), mas a sua ideia foi aproveitada, mais tarde, por Bram Stoker, que se celebrizou com ela, enquanto o verdadeiro autor ficou irremediavelmente sepultada no esquecimento.
[Em "Curiosidades do Mundo", Editorial Notícias Quarto Minguante; página 35]
Cada rei, num baralho de cartas, representa um antigo grande rei da História: espadas -- rei David; paus - Alexandre o Grande; copas ̶ Carlos Magno; ouros ̶ Júlio César.
[Em "Curiosidades do Mundo", Editorial Notícias Quarto Minguante; página 42].
O pescoço da girafa e o do ser humano tem o mesmo nº de vértebras ̶ sete ̶ mas o pescoço da girafa é mais longo, porque as vértebras são mais compridas. Apesar do aspecto manso e desajeitado, a girafa é temida até mesmo pelos leões, pois os seus coices e cabeçadas, poderosos, mantêm os inimigos a uma distância prudente.
[Em "Curiosidades do Mundo", Editorial Notícias Quarto Minguante; página 58].
NIRVANA DOS CÉUS
Quantos céus têm aqui, basta o mel pra tocar.
E este manto azulado, aguçou meu olhar.
Quando estamos nos céus, no esplendor do sonhar.
Somos verbos de Deus, No existir, sem cessar.
E as florestas dialogam, com montanhas e mares.
Sobre os campos floridos, que se enfeitam de altares.
Querubins em falanges, reverberam as preces.
Dos altares dos povos, quando tudo adormece.
E uma estrela gigante, vem trazer outro dia.
Que alvorada divina, que celeste alegria!
E outros céus vêm aqui, quando a aldeia cantar.
Muitos céus querem vir, quando a mente cessar.
Cerimônias de céus, confrarias de sois.
O primor das essências, transcendeu dos crisóis.
Os etéreos se abraçam, os anéis se confirmam.
As sementes abrolham, as promessas se firmam.
Nas cirandas dos sois, deuses brindam nos céus.
Não há mais insciência, não há mais escarcéus.
Céus e Terras se casam, numa mesma canção.
Dois sagrados em núpcias, no Verbo da criação.
Céus e sois rezam mantras, vibrações salutares.
Replicando outras vozes, nas moções dos cocares.
E no bojo da vida, Pulsa o peito de Deus.
Paz na Terra aos povos, céus e sois, meus e seus.
Se não danças aos céus, terra e pão podes ter.
Mas viver sem os céus, é morrer, sem viver.
(Pedro Alexandre)
18 de junho de 2020.
Sempre somos os heróis das nossas histórias e o vilão na história dos outros! Acontece que as pessoas raramente estão dispostas a olhar para si mesmas e falar: “O que eu poderia ter feito diferente?” Sempre querendo ser movidos por uma “ganância própria”, uma “vítima”.
Assim funciona um relacionamento.
É difícil. É uma dualidade, uma união de indivíduos. Ocasionalmente, uma briga acontece e ambos erram na maioria dos casos. No entanto, é importante compreender que nem sempre somos os heróis e que a culpa não recai apenas sobre o outro. É necessário analisar nossas próprias ações, reconhecer nossos erros e estar dispostos a mudar e melhorar.
A capacidade de autoreflexão é essencial para um relacionamento saudável. Ao invés de culpar constantemente o parceiro, devemos analisar nossas ações e comportamentos, em busca de maneiras de melhorar o relacionamento. Essa atitude de autoavaliação é fundamental para crescermos como indivíduos e como casal.
É importante lembrar que as relações são compostas por duas pessoas, cada uma com suas próprias perspectivas e experiências. Ao reconhecer que ambos têm sua parcela de responsabilidade nas disputas, podemos alcançar uma maior compreensão e respeito mútuo.
Portanto, em vez de nos colocarmos como vítimas, devemos buscar uma abordagem mais equilibrada e empática nos relacionamentos. Assumir a responsabilidade por nossas ações e estar abertos ao diálogo e à mudança pode ajudar a construir relacionamentos mais saudáveis e duradouros.
No mundo em que vivemos, nem todos experimentam o amor da mesma forma. Aqueles que sofrem com a falta de amor não devem perder a esperança, mas sim aprender a amar. É preciso ensinar o amor àqueles que ainda não sabem como amar.
É fácil desanimar quando somos magoados ou rejeitados, mas devemos lembrar que o amor é uma força transformadora. É através do amor que encontramos a cura para nossas feridas emocionais.
Não devemos simplesmente desistir do amor, mas sim ser pacientes e compassivos com aqueles que têm dificuldade em amar. Cada pessoa tem sua própria jornada e podemos ser guias amorosos para aqueles que estão perdidos.
Ensinar o amor não significa impor nossos desejos ou expectativas sobre os outros, mas sim compartilhar exemplos positivos e mostrar empatia. Podemos inspirar os outros através de nossas ações amorosas e ajudá-los a descobrir o poder redentor do amor.
Portanto, vamos abraçar a oportunidade de ensinar o amor aos que ainda não amam. Com compreensão e paciência, podemos desencadear uma onda de amor que transformará vidas.
O dinheiro é um ótimo empregado, mas um péssimo patrão. Para evitar que o dinheiro domine a pessoa, é importante dar nome ao dinheiro antes mesmo de ele cair na conta ou nas mãos. Um exemplo é nomear um fundo de reserva com o nome daquilo que se deseja executar. Quando o fundo for suficiente, vá e execute, sem hesitação, seja comprar um veículo, um imóvel, fazer uma viagem, etc.
A pessoa deve poupar o dinheiro até ser suficiente para conquistar aquilo que almeja, mas quando for suficiente, compre. Não sinta dó de gastar, não se arrependa, senão você se tornará escravo do dinheiro. Após a primeira conquista, crie outro objetivo, nomeie-o, trabalhe, poupe e compre, sem dó, sem arrependimento. Deixe que o dinheiro te sirva, faça-o trabalhar para satisfazer seus desejos, afinal, você é o dono, você é o patrão.
Não seja escravo do dinheiro, não viva na escassez, almejando acumular e vivendo uma vida medíocre, porque uma hora a morte vem, e você viveu uma vida de privação, com medo de gastar, e no final morreu com muito dinheiro, mas pobre. E quem vai desfrutar, muitas vezes, é alguém que talvez você nem gostava.
"A melhor coisa que fiz foi casar a mente com o braço. Acreditem no homem que diz: eu sei, eu vou e eu faço".
Autor: Eusébio Messias de Andrade
Caminhos de esperanças
No caminho da esperança amarela
Simplicidades, verdes de incertezas
Monstros, cáritas, sombras de dúvidas
Avalanches, credos, carmas, sentenças
Questão de não entender ou desentender
Ausência do desejo do caótico controle
Do saber, pelo fluido cósmico, livre ou leve.
Vibrando ao leu, entre o tempo e o espaço.
O mistério acena, acendendo alquimia
Uma força fractal, vibração para dentro
Altar sagrado voltado ao centro íntimo
Sol Crístico, vívido, ancestral, uma luz
Dos trovões, impávidos, os delírios poéticos
Relâmpagos em versos bravios e proféticos
Lamentos de quem jamais viveu ou existiu
Altares desfigurados, entre luzes sombras
Janelas vazias, mosteiros de um Cosmo
Portas escancaradas, os gargalos do caos
Ventos que não movem os espirais sutis
Auréolas obscurecidas, sem luz ou ânima
Crepúsculos de almas que se encolheram
Crateras de estrelas, de lumes, de almas
Ausências de poemas, rigidez de darmas
Ancestrais feridos que não se fundaram
Pedro Alexandre
Sol e Lua: Um Amor à Distância
Ele nasce no horizonte, ela brilha no céu,
Dois corações distantes, mas unidos por um véu.
O Sol aquece os dias com seu abraço ardente,
A Lua sussurra promessas em silêncio envolvente.
Ele deseja tocá-la, sentir seu calor,
Ela sonha envolvê-lo em seu brilho de amor.
Mas o destino traçou um caminho a seguir,
Entre a noite e o dia, sempre a se dividir.
Mesmo distantes, nunca estão sós,
Se encontram no crepúsculo, num tom de nós.
E quando a saudade aperta, o céu testemunha,
Que o amor verdadeiro nem o tempo enfraquece, nem a distância arruína.
Patricia, você é como as quatro fases da lua, cada uma representando um lado único e especial da sua essência, um ciclo que sempre me fascina e me renova.
**Lua Nova**: É o mistério que você carrega, o encanto de algo que se revela aos poucos. Nos momentos de silêncio, quando você me olha profundamente, sinto o poder da sua presença, mesmo sem palavras. É a promessa de algo belo que sempre está por vir.
**Lua Crescente**: Você é crescimento e força, uma mulher que sempre avança, que nunca para de evoluir. Cada dia ao seu lado é como assistir algo grandioso tomando forma, como se seu brilho fosse crescendo e iluminando tudo à nossa volta.
**Lua Cheia**: Aqui, você é plenitude e intensidade. É o momento em que você brilha com toda a sua força, iluminando meu mundo com sua paixão, sua energia e seu amor. Você é irresistível, como a lua cheia no céu, atraindo todos os olhares e enchendo minha vida de luz.
**Lua Minguante**: É o seu lado mais tranquilo e acolhedor, aquele que me envolve com ternura e me convida ao descanso. Nos momentos de calma ao seu lado, sinto a paz que só você pode trazer, como se o tempo desacelerasse para nos permitir aproveitar cada instante.
Patricia, como a lua, você tem o poder de guiar as marés do meu coração. Cada fase sua me encanta, me prende, e me faz querer estar ao seu lado, explorando os ciclos infinitos da sua beleza e do nosso amor.
Patricia, você é a personificação da força dos quatro elementos da natureza, uma mulher que reúne em si tudo o que é essencial e grandioso.
**Fogo**: Em você, encontro a paixão ardente que aquece minha alma. Sua determinação e coragem são como chamas que nunca se apagam, inspirando-me a ser mais forte e a enfrentar qualquer desafio ao seu lado. Você é intensidade, calor, e o desejo que transforma tudo ao seu redor.
**Água**: Você é o rio que flui, a suavidade que acalma. Sua empatia e sua capacidade de amar profundamente são como o oceano: vastos e inesgotáveis. Quando estou com você, sinto-me purificado, como se cada gota da sua presença lavasse minhas preocupações e me renovasse.
**Ar**: Sua mente é como o vento, livre e sempre em movimento, trazendo frescor e novas ideias. Você me inspira a sonhar mais alto e a enxergar além do que é visível. Sua leveza e suas palavras me envolvem como uma brisa suave que nunca quero deixar de sentir.
**Terra**: Você é a estabilidade e a força que me sustenta. Como o solo fértil, você me dá segurança e nutre nossa relação com cuidado e carinho. É em você que encontro minhas raízes e o lugar onde quero crescer e prosperar.
Patricia, você é a união perfeita dos elementos, uma força da natureza que me fascina e me completa. Seu fogo me aquece, sua água me acalma, seu ar me inspira, e sua terra me sustenta. Amar você é como viver em equilíbrio com o universo.
Eu sou um homem equilibrado e com excelente saúde mental. Tenho um profundo autoconhecimento, sou capaz de compreender minhas emoções, pensamentos e comportamentos. Enfrento os desafios da vida com calma, mantendo uma atitude positiva e realista, sem me deixar dominar pelas dificuldades.
Sem me prender a rancores ou arrependimentos. Sei que a saúde mental é um processo constante e, por isso, busco sempre o equilíbrio
Patricia,
Carrego o infinito no peito. Nas entrelinhas da vida, sou poesia. Onde minha alma respira, meu corpo segue. Cicatrizes contam histórias que o coração não esquece, e sou feita de tempestades e amanheceres. O vento me guia, mas meus passos são meus. Sou raiz e asas ao mesmo tempo, e no caos, encontrei meu equilíbrio. Minha pele é o mapa dos meus sonhos, e desperto em cada recomeço. Que eu nunca me esqueça de recomeçar.
Com amor,
Guto
