Poesias de Pedro Bandeira Mariana
O Idioma dos vencedores
O sorriso é mais que um gesto,
é a bandeira dos que superam.
Ele carrega em si a força silenciosa
dos que enfrentaram a tempestade
e encontraram, no meio do caos,
a paz de quem não carrega mágoas.
O sorriso é o idioma dos que caem,
mas levantam, com feridas que ensinam,
não com dores que aprisionam.
É a marca dos que transformam cicatrizes
em histórias, não em prisões.
Ele fala de coragem,
não de ausência de lágrimas.
Mostra que vencer
não é passar ileso,
mas seguir, mesmo partido,
refeito pelo tempo e pela fé.
O sorriso é o idioma dos vencedores,
a luz que surge entre os escombros de uma alma despedaçada,
o caminho da reconciliação consigo mesmos.
Sorrir é vencer,
é abraçar o presente,
é dizer à vida:
“Eu continuo aqui.”
Sou um anticomunista. Anticomunismo não é bandeira política. Anticomunismo tal qual antinazismo e antifascismo é bandeira humanista.
MEU JURAMENTO À BANDEIRA NACIONAL, NO ANO DE 2013:
"Incorporando-me ao Exército Brasileiro, prometo cumprir rigorosamente as ordens das autoridades a que estiver subordinado, respeitar os superiores hierárquicos, tratar com afeição os irmãos de armas e com bondade os subordinados e dedicar-me inteiramente ao serviço da Pátria, cuja honra, integridade e instituições defenderei com o sacrifício da própria vida."
ESSE JURAMENTO MARCOU DE FORMA PERMANENTE O MEU COMPROMISSO COM A NAÇÃO BRASILEIRA.
O Juramento à Bandeira Nacional é o ato mais imponente das fileiras do glorioso Exército Brasileiro. O sentimento é único!
Portanto, parabenizo-a e dou as minhas boas vindas aos novos integrantes da família Verde Oliva (V.O). Eu afirmo que não há mais volta!
Deus, Pátria e Família!
Brasil acima de tudo e Deus acima de todos!
"As cores da bandeira brasileira não são meros adornos; elas carregam a alma de uma nação. O verde pulsa com as riquezas naturais, o amarelo brilha com o ouro de nossa terra, o azul abraça os céus infinitos, e o branco sonha com a paz. Quando o patriotismo enfraquece, essas cores perdem o brilho não por si mesmas, mas porque esquecemos o valor de nossa identidade coletiva, nossa história e a promessa que carregamos como povo."
Roberto Ikeda
O colorido da bandeira
ressalta a coragem gravada no peito
e no centro do coração.
A identidade pioneira,
nesse mundo de exclusão.
Mostra, borboleta altaneira,
que a perfeição da vida
renasce em comunhão.
Grita, aos quatro cantos da Terra,
que tu és mais que um corpo inerte trancafiado numa prisão.
Registra em teu rosto a dignidade, o direito ao amor e à união.
Voa, passarinho de mil cores,
que te encontrarei no caminho rumo a transformação.
Bandeira
O patriotismo e civilidade arraigado pelo amor e a disciplina, outrora esquecido pelos filhos varonis, vêm se mostrando agora de forma simbólica através do manto verde e amarelo como ambíguo partido de um só lado. E todos que amam o Brasil sabem que o manto é verde, amarelo, azul e branco Tem sua origem. Não seja obtuso nem cego, a origem diz de onde somos!
Cela da Alma
Entre concreto e ferro, a mente vaga no fluxo... Liberdade não é bandeira, não é hino é ter a parada certa no peito, mesmo se o mundo te engoliu no trecho. Na cela escura, o coração é o único rolê sem custódia.
Quem tá de consciência limpa não teme a sombra do juízo. “Mano, o sistema pode trancar o corpo, mas o pensamento voa tipo pipa sem linha.” Na quebrada do cárcere, a paz é o traço mais rebelde: não se vende, não se rende.
Enquanto o tempo rasteja na parede, a alma dá um grau... Saber que não deve nada é a única cela que não tem grade.
Tia Rozzi explica: Símbolos nacionais são: Bandeira Nacional, Hino Nacional, Armas Nacionais e Selo Nacional. Camisa da seleção brasileira, não!
Obrigada! Dinada
Como Neruda
Quisera eu fazer poesia como Neruda
no entanto, que bandeira ei de erguer
com a minha poesia ativista?
Nas Américas de hoje não há mais luta
nem disputa, nem suor nem sangue
nem cicuta. Sobretudo na América
onde vivo, se respira um ar putrefato
de hipocrisia ideológica, a América Latina de hoje é uma latrina de corrupção fisiológica.
Então farei poesia de protesto
contra a falta de honra dos poetas
dos homens públicos e privados
este é o meu último desejo
Reflexos da Alma: Minha Bandeira
Sob a bandeira dos meus atos eu me ergo,
Não em busca de louvores, nem de aplausos,
Mas sim para viver em honestidade,
E seguir um caminho de integridade.
Minha bandeira não é para exibir,
Mas para guiar-me nos momentos difíceis,
Não anseio por admiração ou fama,
Apenas pela paz que a retidão me traz.
Que cada ação minha seja um reflexo,
Dos valores que guardo no coração,
Sem almejar olhares de aprovação,
Apenas o contentamento da própria razão.
Assim, ergo minha bandeira sem alarde,
Sem desejo de ser visto ou louvado,
Mas apenas para trilhar meu próprio caminho,
Com humildade, honestidade e serenidade.
Bandeira branca, amor,
eu peço paz"...
não posso mais viver
nessa guerra de te querer e não te ter.
Eu quero paz,
matar a saudades que me invade,
quero de volta todo o bem que você me faz...
quero da vida a simplicidade do nós...
tudo simples... sem nós.
Bandeira branca, amor...
só quero a paz que o teu amor me traz,
Suplico, por favor,
volta e traz de volta pro meu caminho
todo o carinho de que és capaz.
Fugere urbem
"Vou-me embora pra Pasárgada",
Como Bandeira, me cansei...
Portas e janelas abrirei...
Se chover, então fecharei.
A poesia convida: 'carpe diem'.
Aqui nesta metrópole está difícil...
O barulho na avenida é ensurdecedor...
veículos - e seu potente motor.
o ar está difícil de respirar...
meus olhos chegam a lacrimejar...
O belo que a mãe natureza tanto se esmerou...
A fumaça das fábricas tudo acinzentou.
Ah! Minha Pasárgada...
vou respira o mais puro ar...
bucolicamente pelas pedras dos rios todos eles atravessarei...
Com banhos de cachoeira minha alma renovarei.
Titulo:19 de novembro dia da Bandeira Nacional
Tuas belezas,o mais puro sentimento
Tens riquezas e belezas mil
O verde de suas matas,o cedro
És linda,representa o varonill.
Suas minerações,as formas de pedras
Num amarelo de forte emoção
Explodindo de Fé e certezas
Esse povo que em tudo faz canção.
O azul anil de encantos e o mar
cachoeiras,florestas tropicais
Um povo que conhece o que é amar
E tantos da fauna vegetações e animais.
Bate no peito,o regasso flores
Monges sertanejos,religiões,
Lembrando por vez dos grandes amores
E ao meio de maravilhas ,mal feitores.
Aqui tem de tudo e muito mais
O mundo,crescendo neste país
Por naõ esquecer dos canaviais
Venha quem puder,fica quem quizer
Nasceu o sentimento do lindo pendão da esperança
O branco do lenço e da paz,da pomba,
do desarmamento de um fuzil
Da liberdade de uma criança
Na continencia e honrra do Brasil..
Manoel Bandeira diz que "as almas são incomunicáveis",
Afirma que os corpos se entendem, mas as almas não.
Eu não concordo com esse gênio da poesia, não mesmo.
Porque a gente é coisa de alma,
nosso entendimento é implícito.
Não concordo porque não faz sentido que esse sentimento tão puro
seja coisa material.
Só tu sabes conversar com a minha alma.
Bandeira vermelha
A bandeira vermelha desbotou
Representando ela a vergonha
De um grupo que saiu do poder
E perdeu a força de barganha
O sapo barbudo está velhinho
Fugindo de variadas acusações
Seria, mesmo assim, inocente?
Antes crer em fadas e dragões
A famosa estrela já não brilha
O céu é nebuloso para alguns
Como ao filho mais importante
Da Microrregião de Garanhuns
Nosso país está a se endireitar
Em uma tentativa de melhora
Rejeitando o pessoal canhoto
Para voltar a enxergar aurora
Mas tudo passa, tudo passará
Não é, meu caro Nelson Ned?
Aguardemos os dias futuros
De sonhar, nada nos impede.
Uma vergonha
Que na vida
Não passarei:
É a de prestar
Continência
À bandeira
Do Império
Porque nasci
Descalça,
Brasileira
E ao poder
Não me
Agarrarei,
Na minha
Áurea tenho
O hemisfério.
Não repito
Lema do
Passado,
Não aplaudo
Quem entoa
Tão pesado
Fardo exaurido:
'Brasil ame-o
ou deixei-o',
Na minha
Alma tenho
O indígeno
E o mistério.
No meu peito
Está escrito
Com o brilho
Das estrelas
Do céu da Pátria,
Com o verde
Das matas,
Com o amarelo
Das nossas
Riquezas,
E com o
Amazônico
Azul do mar
Que com toda
A mística
Consigno:
Brasil ame-o
ou ame-o.
Ninguém pode pisar
na Bandeira do meu País
cantando, dançando
e em nenhuma hipótese;
A Bandeira do meu País
e sagrada como a poesia
que a liberdade prega.
Defendo as tradições
da minha Pátria,
de muitas outras
e da nossa América Latina.
Em mim também
vive o Libertador
em cada reclamo pelo General,
pela tropa, pelo velho
tupamaro e por paisanos
que tenho feito com ardor.
A minha Bandeira Nacional
leva o teu nome
meu magnífico Pau-Brasil,
As tuas sementes de amor enfeitam,
tingem com beijos
e os corações sempre inundam
de amor, paixão e contentamento.
Bandeira do Bicentenário
Deste pequeno rincão
de Santa Catarina
que se chama Rodeio
com o mesmo espírito
da primeira amorosa
Bandeira da Independência.
Com o verde do Pico
do Montanhão como
representação
da vegetação brasileira
versejo com o meu
nacionalismo romântico.
Com o amarelo o ouro
do Sol que beija as matas
e as riquezas que muitas
delas não estão
nas profundezas da terra:
(umas se arrastam, nadam,
têm asas e outras quatro patas).
Com o azul da Amazônia
oceânica, com a cor
do nosso céu aberto
e dos nossos rios brasileiros
que escrevem o Poemário Nacional
regando lavouras de amor,
proporcionando o sustento
e perpetuando a vida.
Com o branco que aqui
se escreve perene
o desejo de paz terrenal
de vinte e sete estrelas,
Por mim, por ti e por nós:
a Bandeira do Bicentenário
em ondeamento
transbordando votos
de Ordem e Progresso
por estes dois séculos.
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