Poesias de Olavo Bilac a Ultima Flor
Sempre quando somos decepcionados por alguém ficamos com aquele pensamento "é a última vez, nunca mais vou amar ninguém", mas no fundo todos sabemos que não é bem assim. Sim, você vai amar de novo e vai se decepcionar milhares de vezes, é inevitável, é a vida. A vida é só uma, mas finais e começos temos todos os dias. É ilusão pensar que você não vai amar de novo e que você vai fechar seu coração, pode até ser assim por algum tempo, mas hora ou outra vai aparecer um sorriso, um cheiro, um jeito, um alguém que vai mexer com você. E sim, esse alguém que mexer com você querendo ou não vai te magoar. Mas é preciso reacreditar, recomeçar, reamar! A vida infelizmente não é do jeito que queremos e muito menos perfeita e não é por isso que devemos desistir. É precisos insistir e persistir, a felicidade não bate na porta, você tem que ir correr atrás dela e para isso vai aparecer muitos obstáculos e muitas coisas para você desistir. Só não desiste. Reacredite, recomece e reame, quantas vezes for preciso! Porque de alguma forma a felicidade é composta disso: de acreditar, de começar, de lutar e de amar.
Meus pensamentos flutuam como um balão perdido no horizonte celestial e param como a ultima batida do coração.
Você é a ultima pessoa que eu penso antes de dormir, e a primeira que me vem a cabeça quando eu acordo.
Quando eu te encontrar farei o que não fiz da última vez. Te darei um abraço apertado e olhando dentro dos seus olhos direi: Você tem se tornado uma pessoa importante para mim.
Em última instância, o altruísmo seria relativamente mais fácil na convivência social, porém cuidado ao cavar mais fundo – os ditos demônios são aqueles “caídos do alto”.
Respeito, admiração, não se adquire de última hora. A caminhada é longa, muitas pedras e espinhos, lutas e batalhas imensas a se travar. Conquistas, nem tantas, esperanças todas.
Nesta última metamorfose, despi-me da cápsula escura do desespero quando me dei conta que, perder você era um voo livre para luz.
Uma coisa essencial que aprendi ao longo dos anos é que a última parte da corrida é a mais importante. Porque é quando você começa a melhorar. É quando todo o trabalho duro compensa. Porque suas pernas não aguentam mais e você precisa forçar seu corpo. É como ultrapassar uma barreira.
Cultue a parcimônia e negue a egolatria. A primeira é mãe da prudência e a última, inferno desolador, único e verdadeiro.
E quando foi a última vez em que você se preocupou com si mesmo? Quando foi que fez algo por você? Pensando em você é nada mais?
Criamos a segunda chance, mas não percebemos que ela passa como se fosse à última. Eu digo que somos imprudentes nas chances que temos, e deixamos para outras mãos.
Que nesta ultima tarde do ano, possamos refletir sobre nossas escolhas, visualizar novos projetos e mentalizar um lindo e novo ano para nossa vida!
Escrevi, e terminei com a última linha, da última página do meu diário, e mesmo assim me faltaram páginas para expressar em linhas e caligrafia, aquilo que ando sentindo. Me indicaram um psicólogo, acham que estou louco, outros acham que depressivo, mas é nada mais nada menos que uma simples dor de amar e não ser correspondido.
Sem poesia, a ilusão da vida se torna concreta. E isto é a última coisa que eu quero dela: ser iludido.
''Não lembro a ultima vez que o acaso trouxe boas novas, mas todo dia novidade quando o fone toca. Vem pra despertar seu instinto suicida adormecido, te matar de desanimo, só, num quarto indeciso.''
''Meu corpo insiste o choque em guerra de gigantes, não aplaudirão minha rendição até a última gota de sangue.''
Para mim, não é a primeira impressão que fica, mas a última. Pois é diante da morte que todo ser humano revela sua essência.
Eu sempre lembrarei da nossa última vez juntos, eu deixei você fazer em mim o que jamais deixaria outra pessoa fazer,aquela foi a nossa hora final, você não me quer mais.
Aquela última noite... para falar sobre aquela última noite... bom, antes de tudo, você precisa imaginar como era estar na arena. Era como ser um inseto preso debaixo de um vaso cheio de ar esfumaçado. E por todos os lados, selva... verde e viva, e o tique-taque. Aquele relógio gigantesco batendo e sua vida se extinguindo a cada badalada. Cada hora prometendo algum novo horror. Você precisa imaginar que nos dois últimos dias, dezesseis pessoas morreram, algumas delas tentando fazer com que você continuasse vivo. No ritmo que as coisas estavam seguindo, os últimos oito estariam mortos pela manhã. Exceto um. O vitorioso. E o seu plano é que você não será ele.
A esperança é a última que morre por ser resistente o bastante para não se deixar seduzir pelas investidas da realidade.
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