Poesias de Olavo Bilac a Ultima Flor
Ontem eu joguei fora a última fotografia. Fiz um despacho. Espero que você tenha sentido os efeitos...
Tudo depende da importância que damos à Deus... Alguns, O tem como sua última alternativa, já outros, como a primeira e única...
Você nunca sabe quando é a última vez, talvez eu tenha feito algo cruel. Ou talvez só tenho observado acontecer
A última perda me brutalizou. Parte da minha humanidade foi roubada. Sempre fui tão profundamente sentimental que me desafazia por nada. mas agora o fluxo segue seu caminho. É claro que eu me importo com os mais próximos, mas acho difícil demonstrar. Há uma parede na frente, eu sempre quis ser tão forte de modo que nada seria capaz de me abalar, o problema é que eu não consigo.
Você fala em Separação, Porém vai se a Terceira e Ultima fez, isso Acontecendo não Vamos Mais nos Alimentar do Mesmo Sal.
Aquela frase que diz que a esperança é a última que morre, é tão cruel porque é verdade, acho que morro antes dela acabar, até porque já estou com 63 e se tiver a sorte de mais 12, viverei até aos 75 anos, coisa que a maioria, não vive. haja esperança!!!
Uma flor, por natureza é perfumada. Seja em um templo ou santuário, em um bordel ou em um funeral, espalhem seu perfume.
Frequentemente chorava ao passear naquele jardim, agora demasiado estreito para ela, como o pátio, a casa, a cidade: lançava-se antecipadamente pela vasta extensão dos mares.
Seus sentimentos, magoados sem que elas o percebessem, mas vivazes, o segredo de sua existência, tornavam-na exceções curiosas naquela reunião de pessoas cuja a vida era puramente material.
Já deserdado de todo o afeto, não podia mostrar a minha estima a ninguém, e, contudo, a natureza me fizera sensível!
Este desejo de capturar o tempo é uma necessidade da alma e dos queixos; mas ao tempo dá Deus habeas corpus.
De todas as paixões do homem, depois de satisfeitas as que são comuns aos brutos, nenhuma tem mais veemência e força para impulsioná-lo, do que o desejo de se distinguir e ser superior aos outros.
A certos respeitos, aquela vida antiga aparece-me despida de muitos encantos que lhe achei; mas é também exato que perdeu muito espinho que a fez molesta, e, de memória, conservo alguma recordação doce e feiticeira.
A. impossibilidade de participar de todas as combinações em desenvolvimento a qualquer instante numa grande cidade tem sido uma das dores de minha vida. Sofro como se sentisse em mim, como se houvesse em mim uma capacidade desmesurada de agir. Entretanto, na parte de ação que a vida me reserva, muitas vezes me abstenho e outras me confundo. […] A ideia de que diariamente, a cada hora, a cada minuto e em cada lugar se realizam milhares de ações que me teriam profundamente interessado, de que eu certamente deveria tomar conhecimento e que entretanto jamais me serão comunicadas — basta para tirar o sabor a todas as perspectivas de ação que encontro à minha frente. O pouco que eu pudesse obter não compensaria jamais esse infinito perdido. Nem me consola o pensamento de que, entrando na confrontação simultânea de tantos acontecimentos, eu não pudesse sequer registrá-los, quanto mais dirigi-los à minha maneira ou mesmo tomar de cada um o aspecto singular, o tom e o desenho próprios, uma porção, mínima que fosse, de sua peculiar substância.
Quem nunca se irritou com a disciplina alheia, quando na hora da fome a pessoa anuncia: "Comerei só uma salada!" ?
E amai, amigos meus! Amai em tempo integral, nunca sacrificando ao exercício de outros deveres, este, sagrado do amor.
É curioso, a alegria não é um sentimento nem uma atmosfera de vida nada criadora. Eu só sei criar na dor e na tristeza, mesmo que as coisas que resultem sejam alegres. Não me considero uma pessoa negativa, quer dizer, eu não deprimo o ser humano. É por isso que acho que estou vivendo num movimento de equilibrio infecundo do qual estou tentando me libertar. O paradigma máximo para mim seria: a calma no seio da paixão. Mas realmente não sei se é um ideal humanamente atingível.
A maioria dos dramas está nas ideias que formamos das coisas. Os acontecimentos que nos parecem dramáticos são apenas assuntos que a nossa alma converte em tragédia ou em comédia, à mercê do nosso carácter.
Jamais os moralistas conseguirão fazer compreender toda a influência que os sentimentos exercem sobre os interesses. Essa influência é tão poderosa como a dos interesses sobre os sentimentos. Todas as leis da natureza têm um duplo efeito, em sentido inverso um do outro.
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