Poesias de Gregorio de Matos Guerra
O problema é quando a única pessoa que prometeu não te abandonar,some.. E começa a te dar novamente motivos pra voltar a ser aquela pessoa fria e calculista,que você era no passado antes de a conhecer
Às vezes faço vista grossa... Faço por quê? Faço. Faço pra consegui faze-las... (Igor Matos, Reflexão opressora 1965-Ditadura Militar)
Eu ia comprar um chinelo verde simbolizando as árvores e os matos, mas como não tinha, te trouxe o azul, que é da cor dos rios.
Em passos largos me aproximo do mais longe de mim. Em matos altos me perco de vista.Entretanto,ainda reconheço felicidade em tal empreitada.
A vida é como um jardim poderemos colher flores,matos ou espinhos,depende do caminho que escolhermos.
“Era melhor investir na desigualdade, a gastar num espaço sideral sem humanidade.” Osman Matos (de seu livro, "Poesia em Gestação").
”O capitalismo selvagem não tem dó; lares como o de Dolores, não têm dólares.” Osman Matos (de su livro, Poesia em Gestação)
“São indispensáveis as pesquisas da NASA, mas não fizemos aqui, ainda, o dever de casa” Osman Matos (de seu livro "Poesia em Gestação")
“O nível do mar protesta, lá da linha do horizonte, as classes sociais.” Osman Matos (de seu livro, Bolhas de sabão)
Pare de fumar cigarros, abrir fornos industriais e queimar lixos, matos e florestas, antes que o aquecimento global e a melhoria de vida da população mundial fiquem comprometidas para a próxima geração.
Ensine aos seus filhos e aos seus netos a não jogarem lixos em vias públicas, nos matos, nas estradas, nas lagoas e nos mares, para que Deus não se envergonhe deles e o mundo não se torne a caçamba de Satanás.
O cristianismo concorda com o dualismo em que o universo está em guerra, mas discorda que seja uma guerra entre forças independentes. Considera-a antes uma guerra civil, uma rebelião, e afirma que vivemos na parte do universo ocupada pelos rebeldes. Um território ocupado pelo inimigo – assim é este mundo. O Cristianismo é a história de como o rei por direito desembarcou disfarçado em sua terra e nos chama a tomar parte numa grande campanha de sabotagem. Quando você vai à igreja, na verdade vai receber os códigos secretos mandados por nossos amigos: não é por outro motivo que o inimigo fica tão ansioso para nos impedir de frequentá-la. Ele apela à nossa vaidade, preguiça e esnobismo intelectual. Sei que alguém vai me perguntar: ‘Você quer mesmo, na época em que vivemos, trazer de novo à baila a figura do nosso velho amigo, o diabo, com seus chifres e seu rabo?’ Bem, o que a ‘época em que vivemos’ tem a ver com o assunto, eu não sei. Quanto aos chifres e ao rabo, não faço muita questão deles. Quanto ao mais, porém, minha resposta é ‘sim’. Não afirmo conhecer coisa alguma sobre a aparência pessoal do diabo, mas, se alguém realmente quisesse conhecê-lo melhor, eu diria a essa pessoa: ‘Não se preocupe. Se você realmente quiser travar relações com ele, vai conseguir. Se vai gostar ou não dessa experiência, isso é outro assunto.
Quem vivenciou a Segunda Guerra Mundial, sabe que 11 de setembro foi uma coisa terrível, mas não foi pior que muitas outras coisas.
Proclamar aquilo que o coração acredita:
O clamor de Cristo fica sufocado em nós se a língua não proclama aquilo que o coração acredita. Para que esse clamor não fique sufocado em nós, é preciso que, na medida de suas possibilidades, cada um manifeste aos outros o mistério de sua vida nova.
Assim como da pedra fria,
talhada pelo martelo,
saltam faíscas,
da palavra divina,
por inspiração
do Espírito Santo,
BROTA FOGO.
E quando penso em te esquecer
a mente recorda o quanto gosto de você,
o coração aperta de tristeza em te perder
Os olhos choram com saudades de você.
Antes de tudo devemos aprender que:
Nem sempre se tem o que se quer
amar não significa ser amado
não há certeza na possibilidade
ver a felicidade não é tê-la
ser feliz requer escolhas
realizar requer atitudes
O desejo nada faz por si só.
Esperar
E receber a falta de tempo
desejar
E não sentir a mesma intensidade
Cantar
um solo, quando deveria ser em dueto
Agir
E não ter em troca a reação
No fim,
O gozo
Se torna um despejo
A mão
É melhor que pernas e entremeios
A solidão
É melhor que a companhia.
Enquanto se luta com a realidade distante, perde-se os sonhos pelo medo do seu fim imediato.
