Poesias de Animais de Estimação

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O que eu quis da vida, amor, filho, casa, cachorro, vizinhos cordias, amigos sinceros, sucesso no trabalho.
Às vezes eu acho que eu pedi muito, outras vezes acho que apenas pedi da vida o que todo mundo quer. A vida me atendeu e mesmo assim, ai meu Deus, o que está faltando para eu ser feliz?
O que está faltando é ser diferente do que eu sou, é não ter tanto medo. Pareço muito corajosa, todos me acham uma mulher forte, uma mulher que sabe o que quer. Não é nada disso, vivo apovorada, acho que o problema é que eu me defendo, deve ser isso que atrapalha, me defendo do amor que as pessoas me dão, que meu filho me dá, meus pais, meus amigos, eu sempre me defendi até mesmo do André, que só me dava amor.
Amor, não sei, ainda não tenho certeza absoluta, mas eu acho que estou começando a me apaixonar outra vez, como eu queria amar sem me apaixonar, sem sofrer por amor, mas eu não consigo, eu nunca consegui amar com calma, sou passional em tudo que sinto, em tudo que faço.

O que falar sobre um cachorro?
Amigo , se nós fossemos eternos tenho certeza que a nossa amizade também seria.

⁠Já refletiu sobre a sabedoria dos cachorros?
Eles nos ensinam a beleza da simplicidade ao amar suspendendo o juízo e vivendo na presença.
Quando chegamos em casa, eles nos recebem com alegria e em plenitude, não importa o nosso estado de humor. Eles nos mostram outro olhar sobre as relações. Mais generoso e empático.
Somos os únicos seres vivos do planeta capazes de julgar. Diante disso, qual a melhor forma de resolver um problema de relacionamento entre líderes e liderados? Tal como os cachorros, a chave está em amar o ser humano tal como ele é, admirando suas virtudes, mas aceitando suas imperfeições. A nossa capacidade de gerar e receber afeto transcende quaisquer julgamentos.

Era fim de outubro, em ano resseco. Um cachorro soletrava, longe, um mesmo nome, sem sentido. E ia, no alto do mato, a lentidão da lua.
(A hora e a vez de Augusto Matraga)

⁠Tinha dois cachorros: um chamado Pete e o outro chamado Repete. 🐶🐶

Pete morreu. Quem sobrou?🐶💀

A vida dá dessas na gente, mas todos sabemos que no final, tudo se repete e você vai superar... 👊🐶💊

⁠Olhe para mim
vamos tentar novamente
temos muito ainda que viver
nossa casa, nossos cachorros, nossa cama
lembra-se de quantas vezes brincamos de ser gente grande
lembra-se das promessas que fizemos
tudo por acreditar que o que sentimos é amor
então por favor fique
não vá
eu não consigo viver sem você...

VERDADES DA VIDA.

Todos querem um cachorro mas ninguém quer pegar as fezes dele.

Nem todos querem fazer aniversario, mas querem presente.
Todos querem amigos, mas so nas horas convenientes.

Todos ao cagarem tem a incerteza que o papel esta sujo.

Nem todos querem filhos, mas querem sex-o.
Ninguém quer ter dor de cabeça, mas querem encher a cara de cachaça.
Todos querem ser bem sucedidos, mas nao querem compromissos.

Todos querem uma mulher bonita, mas nem todos querem arcar com os custos da beleza.

Todos dejam muita paz e felicidades no ano novo, mas ninguém acredita.

Todos querem amar, mas ninguem quer sofrer.
Todos querem estar junto, mas nem todos querem dividir a conta.

Todos querem ouvir "eu te amo ", mas ninguém quer ouvir " você tem que mudar".

Todos querem a vida, mas ninguem quer a morte.

Um pouco de seriedade e satiridade para descontrair o dia e contrair algumas risadas ou sorrisos timidos.

UM BOM FINAL DE SEMANA A TODOS.^^

“Estranho aquelas pessoas não gostam de cachorros.
Mas, fico ‘de orelha em pé’, quando também meu cachorro parece não gostar delas.”. AJCMusskoff.

“Não sabe o que é amor? Adote um cachorro!
De qual raça? é, realmente não sabe o que é amor.”

Um novo livro, um novo armário, um novo telefone. Uma agenda nova, um cachorro novo, um lindo par de sapatos novos. Uma marca de arroz nova, um guardanapo diferente. Lençóis laranja, verdes, roxos. Nada de branco. Uma sala nova: menos sofás, mais almofadas. Uma viagem, não para a praia, para o campo. Ou não para o campo e sim para a a praia. Hum, que tal um vestido novo pra combinar com os sapatos? É uma boa opção. E então uma nova festa, uma nova dieta, um novo amigo. Um novo namorado, um novo marido. Um novo rumo, uma nova direção, uma nova vida. A pergunta é, você está pronto para seguir em frente, ou ainda se prende aos fantasmas do passado?


kety :)

Quero eu ter a sabedoria da criança em
Ser feliz com o barquinho de papel.
Ri pro meu cachorro a cada banho de língua
E logo
Ganhar o céu com aquela pipa.
Dividindo minha merenda com o coleguinha
Quero eu ter a sabedoria da infância e não desejar o futuro
Amanhã vai chegar de qualquer jeito, sem previsão.
Deitar pra sonhar, com minhas manhas, artimanhas ou aquele monstro do filme. Deitar e não pensar, apenas apenas apenas zzzZZzzzZZzzZZ
Bom noitear herdeiros da infância!

Hoje desci com meu cachorro...
Corri no sol
falei com estranhos
dei risadas por motivos bobos
sentei na grama
andei pelo bairro
hoje percebi que meu cachorro e que desce comigo...
hoje percebo o quanto sou grato pela amizade dele...
hoje fiz o que ninguém faz sozinho, pois estava com um amigo!

"EU não sou cachorro pra sair pegando qualquer uma,
EU sou um HOMEM de ATITUDE, que tem apenas compromisso com a garota dos meus sonhos".

Meu cavalo e meu cachorro


Meu cavalo e meu cachorro
Não regalo, não troco e não vendo.
É bom ficar sabendo
Que não tem pila no mundo
Que compre o meu Clinudo,
Muito menos o meu Guaipeca.


Desconheço nessa vida
Quem me seja mais parceiro,
Mais fiel, mais companheiro
Na lida, na mangueira, no galpão,
Nas horas de solidão
E nas funções de campeiro.


E quando vamos ao bolicheiro,
Um espera pelo outro.
É assim desde potro,
E de cusco criado guacho,
Um roendo meu barbicacho,
Outro patinando lá na cocheira.


Mas eu me apeguei às porcarias
Que pra mim são como gente,
Mais serventia que muito vivente
Que anda a esmo pra nada.
Com eles eu dou risada,
Choro nos dias tristes,
Mas a felicidade existe
Quando vejo os dois na volta:
Um levando minhas botas,
O outro tirando o buçal.
Nem aparentam animal,
E com franqueza lhes digo:
Não há melhor amigo.


É verdade, não leve a mal.
O Guaipeca parece falar,
E o Clinudo só pra indicar:
Na sombra da figueira
Relincha com a forneira
Só pra vê-la gritar.


E pode até parecer
Que eu, por certo, tô louco,
Mas me importa muy pouco.
Só me ponho preocupado
Com esse mundo mal domado,
Por certo mal enfrendado,
Ou tardaram na puxada,
Erraram no bocal,
Nesse reparte desigual
Donde reina pila e ganância,
Que transforma grandes estâncias
Em pedaços de piquete.


Eu, no mais, só um jinete
Que gosta do meu Clinudo
E do Guaipeca orelhudo,
Já velho, quase sem dentes,
Que deixo jas pra semente,
Apenas a tradição:
Rancho, mangueira, galpão.


Nesse pedaço de campo,
Donde a luz dos pirilampos
Ainda à noite aparece
Pro índio fazer uma prece,
Que o pampa é chão sagrado
Pra aprender com o passado,
Que o pouco ainda é um regalo,
Que um cusco e um cavalo
Têm valor e têm estima.


Assim se declama e se afirma,
Nesses versos macanudos:
Não vendo o meu Guaipeca,
Muito menos meu Clinudo.


Renato Jaguarão

A mulher verá seu marido no sofá da sala, distraído com o cachorro ou com a tv, totalmente relapso e esquecido do mundo e sorrirá consigo: “o que seria dele sem mim?!”

E se perguntassem o que vem a ser o certo, Gabriela olharia com a cabeça torta como a de um cachorro quando parece não compreender o que se passa. O olhar de repente vidrado de quem tem sede de entender as coisas que acontecem ao redor. E no meio dessa imensa individualidade onde ninguém podia entristecê-la sempre cresciam espinhos. Espinhos para machucar aqueles que a machucavam, então assim não a tocavam. Não tocava porque o medo da mágoa não deixava que lhe tocassem, ou então havia medo porque não haviam tocado fundo o suficiente para que o medo não existisse. Que triste então estava sendo, mas Gabriela parecia acostumada. Acostumada e fria porque depois de tantas lágrimas, ela finalmente parecia ter secado. Seus olhos eram de desilusão, de cansaço. Cansada de construir sonhos, planos, fantasias. E depois da desilusão ter de destruir uma a uma, como se nada daquilo tivesse um dia existido, só para olhar para trás e não sentir nada do que sentira antes. (...) E nessa de cuidar, vou cuidar de mim. De mim, do meu coração e dessa minha mania de amar demais, de querer demais, de esperar demais. Dessa minha mania tão boba de amar errado.

E se perguntassem o que vem a ser o certo, Gabriela olharia com a cabeça torta como a de um cachorro quando parece não compreender o que se passa. O olhar de repente vidrado de quem tem sede de entender as coisas que acontecem ao redor. Ela não sabia amar, talvez. Então mais um amor havia ido embora, mais um amor havia chegado ao fim. Nessa imensa individualidade onde ninguém podia entristecê-la sempre cresciam espinhos. Espinhos para machucar aqueles que a machucavam, então assim não a tocavam. Não tocava porque o medo da mágoa não deixava que lhe tocassem, ou então havia medo porque não haviam tocado fundo o suficiente para que o medo não existisse. Que triste então estava sendo, mas Gabriela parecia acostumada. Acostumada e fria porque depois de tantas lágrimas, ela finalmente parecia ter secado. A maquiagem borrada em volta dos olhos tinha sido limpa na noite anterior. Quando Antônio e ela se encontraram; ela parecia inteira. Inteira porque não tinha ficado nada dela para trás. Seus olhos eram de desilusão, de cansaço. Cansada de construir sonhos, planos, fantasias. E depois da desilusão ter de destruir uma a uma, como se nada daquilo tivesse um dia existido, só para olhar para trás e não sentir nada do que sentira antes. Era mais um fim doído, choroso, arrastado.

E se perguntassem o que vem a ser o certo, Gabriela olharia com a cabeça torta como a de um cachorro quando parece não compreender o que se passa. O olhar de repente vidrado de quem tem sede de entender as coisas que acontecem ao redor. Ela não sabia amar, talvez. Então mais um amor havia ido embora, mais um amor havia chegado ao fim. Nessa imensa individualidade onde ninguém podia entristecê-la sempre cresciam espinhos. Espinhos para machucar aqueles que a machucavam, então assim não a tocavam. Não tocava porque o medo da mágoa não deixava que lhe tocassem, ou então havia medo porque não haviam tocado fundo o suficiente para que o medo não existisse. Que triste então estava sendo, mas Gabriela parecia acostumada. Acostumada e fria porque depois de tantas lágrimas, ela finalmente parecia ter secado. A maquiagem borrada em volta dos olhos tinha sido limpa na noite anterior. Quando Antônio e ela se encontraram; ela parecia inteira. Inteira porque não tinha ficado nada dela para trás.

Animais são puros, sinceros e tem o amor mais verdadeiro desse mundo. Com os animais aprendi o verdadeiro sentido do amor, eles nos amam em qualquer circunstância, não se importam com raça, cor, time de futebol ou religião, mas para eles estar ao nosso lado é tudo.
Deus é bom, fez animais maravilhosos para que a gente jamais esqueça o sentido de amar e quem é o Criador do amor.
Mais amor nesse mundo, mais Deus a esses corações vazios e violentos.

AS IDADES DO HOMEM SUBTRAÍDAS DOS ANIMAIS
(Fábula popular antiga)
Deus criou o burro e disse-lhe: “Obedecerás ao homem, carregarás fardos nas costas e viverás 30 anos. Serás burro”. O Burro respondeu ao Criador: “Senhor! Ser burro, obedecer ao homem, carregar fardos nas costas e viver 30 anos?! É muito! Bastam-me apenas 10.
Deus criou o cachorro e disse-lhe: “Comerás o osso que te jogarem no chão, tomarás conta da casa do homem e viverás 20 anos. Serás cachorro”. Respondeu o cachorro ao Criador: “Senhor! Tomar conta da casa do homem, comer o que me jogarem no chão e viver 20 anos! É muito... Bastam-me 10.
Deus criou o macaco e disse-lhe: “Pularás de galho em galho, farás macaquices e viverás 20 anos. Serás macaco”. O macaco virou-se para Deus e disse: “Senhor! Pular de galho em galho, fazer macaquices e viver 20 anos?! É muito. Bastam-me 10 anos.
E Deus fez o homem e disse-lhe: “Serás o rei dos animais, dominarás o mundo, serás inteligente e viverás 30 anos”. O homem respondeu ao Criador dizendo: “Senhor! Ser rei dos animais, dominar o mundo, ser inteligente e viver apenas 30 anos?! É muito pouco! Os 20 anos que o burro não quis, os 10 anos que o cachorro recusou e os 10 que o macaco não está querendo, dai-os a mim para que viva pelo menos 70 anos”.
E Deus atendeu ao homem, sob condições que o homem sem pensar aceitou.
Dessa forma, até os 30 anos, o homem vive a vida que Deus lhe deu originalmente. É homem. Dos 30 aos 50 anos, casa-se e carrega os fardos nas costas para sustentar a família. É sua fase de burro. Dos 50 aos 60 anos, já cansado, passa o tempo a tomar conta da casa. É a fase de cachorro. Dos 60 aos 70, mais cansado ainda, ele passa a vida aqui e ali, na casa de um filho ou de outro e faz gracinhas para as crianças rirem. É a fase de macaco...

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