Poesias da Cora Carolina Oferta de Aninha

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Desejo maturidade. Quando se tem maturidade, dá-se melhor o valor que tem cada coisa, sem supervalorizar o que é irrelevante ou subestimar um pequeno aprendizado. Desejo muita paz: um coração sossegado entrega-se com mais confiança. Desejo saúde e disposição. Desejo proteção espiritual. E desejo continuar sendo merecedora dessa boa sorte de falar e poder ser atentamente ouvida, de calar e ser respeitada, de amar e ser correspondida, de atrair pessoas de coração bom e muita sensibilidade, e de poder descobrir a cada dia que a verdadeira erudição está na simplicidade

Quando eu morrer, escrevam na minha lápide: Aqui jaz um estranho que viveu de um modo estranho ao lado de gente estranha num mundo muito estranho.

Cheio do vazio. Entediado e esvaziado. Saturado na superfície. O mesmo do mais, o mais do mesmo. Atemporal. Além da compreensão, da imaginação. Imortal. Devaneio no silêncio.

Viver é maravilhoso, apesar das dificuldades. Acredite em um novo amanhã, se dê uma nova chance quantas vezes for preciso.

Eu finalmente descobri que eu sou solitário por natureza, mas ao mesmo tempo eu sei que muitas pessoas, muitas pessoas pensam que possuem um pedaço de mim. Elas mudam e se movem sob a minha pele, como um desfile de memórias que simplesmente não vão embora. Não importa onde eu estou, ou como estou sozinho, eu sempre tenho uma cabeça cheia de gente.

– Tu julgarás a ti mesmo – respondeu-lhe o rei. – É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegue fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio. (...) É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar.

Antoine de Saint-Exupéry
O Pequeno Príncipe (1943).

Soletrai, antes de tudo, o alfabeto da Bondade (...). Sem as primeiras letras do Amor, nunca entenderemos o sagrado poema da vida.

Criação, Encarnação e da Redenção devem ser vistos como três aspectos complementares de um mesmo processo.

O sorriso, é esta exalação da alma, que nos momentos de calma e tranqüilidade vem desabrochar nos lábios, e abrir-se como uma dessas flores silvestres que ao menor sopro desfolha.

Sempre que a vida fica difícil, são nossos entes queridos que nos ajudam a passar pelas dificuldades.

A curiosidade, instinto de complexidade infinita, leva por um lado a escutar às portas e por outro, a descobrir a América.

"A liberdade é um bem tão apreciado que cada qual quer ser dono até da liberdade alheia". Barão de Montesquieu (Charles Louis de Secondat) filósofo, escritor, FRA, 1689-1755

“Hoje eu resolvi chorar. Chorei por tudo o que eu já fui. Por tudo que eu sinto e por tudo que eu sou. Chorei pelo tempo perdido e pelas coisas que não ficaram. Chorei pelas sementes que eu plantei, mas que não germinaram. Chorei pelos erros cometidos e pela vida que eu sonhei, mas que não consegui realizar. Chorei pelos amores que morreram e por aqueles que nem nasceram. Chorei pra tentar afastar o medo e com as lágrimas que eu derramei, o meu coração poder lavar. Chorei e pedi aos céus baixinho para que me desse conforto. E como resposta, ele chorou comigo. Mostrando para mim que mesmo no fim eu não estaria sozinho.”

Se as lágrimas são efeito da sensibilidade do coração, infeliz de quem não é capaz de derramá-las.

A sabedoria serve para reprimir os jovens, para consolar os velhos, para enriquecer os pobres e para enfeitar os ricos.

Você já me fez chorar, ja me fez sorrir, por causa de você eu sofri, mas hoje eu tenho que ir, seguir o meu caminho sem olhar para trás, posso até esquecer o meu passado, mas esquecer você...JAMAIS

"...Não declamou poemas dessa vez, mas desatou em mim um monte deles, como sempre. E fui dormir mesmo sem sono, porque somente nos meus sonhos a nossa história acaba bem."

É sempre assim que sucede: quereis que nos liguemos estreitamente a uma coisa? Fazei-nos sofrer por ela. Os dois tinham sofrido um pelo outro, e era isso uma forte razão para se amarem cada vez mais.

Hoje em dia, as pessoas acreditam que estar bem consigo mesmas é apresentar um cartão de visita de uma boa aparência, do externo, daquilo que é visível, do que se pode ter, onde tantas vezes uma tristeza profunda se esconde por trás de um sorriso disfarçado.

É preferível viver no analfabetismo a ter que aprender a ler na cartilha da corrupção. Mas o melhor mesmo é aprender a ler, a lutar e rasgar a tal famigerada bandida que tanto nos oprime...