Poesia te Perdi
NA ZONA DE CONFORTO NADA ACONTECE.
A vida é como uma flauta; ela não emite sempre o mesmo som. O flautista está constantemente se esforçando para atingir o volume máximo e, assim, alcançar seus objetivos. Quanto mais força ele aplica, mais alto o som da flauta se torna.
Da mesma forma, acontece com o cavalo. Quando ele começa a correr, o barulho de suas patas é quase inaudível. À medida que aumenta a velocidade, o som das patas ao tocar o chão se torna mais intenso, permitindo que ele chegue mais rápido aos seus objetivos.
Na vida, não é diferente. Quando ninguém te ouvir, aumente o volume do seu grito; quando perceber que não conseguirá alcançar seus objetivos, corra.
Não se acomode na zona de conforto, pois nada acontece lá.
Para ter sucesso na vida, toque como um flautista. Ou corra como um cavalo, sempre buscando a velocidade ideal para alcançar seus objetivos.
Senti tanto medo
De magoar as pessoas
Fiz de tudo para dar o meu melhor
Sorri em dias cinzentos
Como se tudo estivesse há mil maravilhas
Para no fim
Me machucarem
Como se eu fosse um objeto
Sem nenhum sentimento.
o corpo inerte
o sono
parado no tempo
sinto a força
que me leva adiante
o grito da alma
o despertar
seguir
sou retirado do poço
com Deus transformando a tristeza em alegria
e a dor em alívio.
Declaração
Minha vida é bendita,
Como a beleza da flor,
Junto as virtudes desse amor
Sem a dor das noites frias!
Quando a dor me corroía
Na soledade sem magia
De um intenso desamor!
Com você não sinto as velhas feridas,
Pois o seu alento de vida
Simplesmente me completou!
Conversas Paralelas
Sabe o que os ouvidos disseram aos olhos?
— Me enxerga!
Os olhos, sem hesitar, responderam:
— Então me escute.
O nariz, cheio de inspiração, interveio:
— Respire!
Era previsível, vindo dele. O que mais diria?
Tanta aspiração...
A boca, não querendo ficar de fora, exclamou:
— Me use.
Mas com uma ressalva:
— Apenas quando necessário.
Foi aí que o debate se intensificou.
O cérebro e o coração,
sentindo-se à margem,
entraram na conversa.
O coração murmurou à mente:
— Sinta com a mente.
E a mente, sem se abalar, devolveu:
— Pense com o coração.
Enquanto isso, os órgãos genitais refletiram:
— Sou autônomo.
E os pés, fugindo da confusão, saíram correndo.
No meio desse caos,
Carlos Drummond apareceu,
sussurrando sua conhecida sentença:
— No meio do caminho havia uma pedra.
A voz, sábia e serena, advertiu:
— Não tropece teus pés nas pedras.
E tudo recomeçou,
agora com um elemento a mais:
a voz, silenciosa, quase imperceptível,
só audível com atenção.
Ah, e com o terceiro olho,
aquele que vê o que os outros não alcançam.
algumas folhas em branco
tecendo a solidão
da minha alma
por não ter os teus abraços acalorados
como uma tarde de verão.
No caderno de um poeta, se encontram linhas e páginas, com versos e orações.
As guais expressam sentimentos e emoções.
Dias de alegrias, vontades e fantasias.
Tristezas, ou talvez profundas nostalgias.
foi tempo perdido com você
uma história
que se tornou rascunho
papel embolado
não escrevemos a beleza das flores
e sim, dores que marcaram a alma.
Os limites, às vezes, nascem do sal das feridas,
como cercas invisíveis no terreno da alma,
moldados por dores que não pedem licença
e plantam espinhos no chão da calma.
São costuras frágeis no tecido da coragem,
um eco das noites em que o silêncio gritou,
como rios que se recusam a transbordar,
assombrados pelas margens que o tempo deixou.
Mas quem disse que a dor só constrói prisões?
Ela é pedra, sim, mas pedra de afiar.
É na carne cortada que a luz se infiltra,
é do sangue que nasce a cor do mar.
Os limites não são muros, mas pontos de tensão,
cordas que vibram entre o ser e o ceder.
Eles cantam a música da reconstrução,
e convidam a dançar quem ousa entender.
Pois talvez as dores sejam mapas em relevo,
ensinando as mãos a sentir sem ver.
E os limites, por fim, não sejam barreiras,
mas portais que aprendemos a transcender.
"Se Deus o trata como a menina dos Seus olhos, por que você acha que merece menos das pessoas?"
(inspirado em Salmos 17:8, ACF)
Amanhã
Eu não quero dormir
Eu não quero que o amanhã chegue
Eu não quero mais sair
Eu não quero que essas dores me cegue
Que merda, só falo do que eu quero ou não
Tô cansado de falar tanto da minha opinião
Ninguém liga pra isso
Nem deve valer a pena esse compromisso
Tô cansado desse ano
Não quero o amanhã do mesmo jeito
Bem que poderia torcer isto como um pano
Mas com essa "democracia", tudo já foi eleito
"Redefina o conceito de fraqueza, fazendo dela a base do seu poder."
(inspirado em 2 Coríntios 12:10, ACF)
O Dia Começa com a Tua Luz
Sabes, mãe,
penso em ti
e,
ao pensar,
tudo me leva ao amor,
num rio calmo, sereno,
feito de lágrimas,
que corre desenhando a minha
alma ao encontro da tua.
Eternos São os Gestos
Carrego em mim os gestos raros
qual marfim, doados para a vida inteira.
O olhar reconhecido na multidão;
as mãos dadas somadas em solidão;
as lágrimas recolhidas em silêncio;
o abraço de corpo inteiro colhido em afeto;
o sorriso compartilhado em ato de vida;
a palavra seguida do gesto que a consagra.
Eternamente os teus gestos ficarão em mim,
como um sopro de vida...
AS COISAS QUE VOCÊ FAZ POR MEDO DA SOLIDÃO
aprende a gostar de cerveja
e se espreme em boates
e dança músicas que não te tocam
e toca pessoas que não te importam
e inventa um personagem de si mesmo
e se apega a qualquer pessoa que
te mantenha afastado da tua própria mente
e aceita menos do que oferece porque
o mínimo parece melhor do que nada.
נצחון
נצחי
Nitsakhôn – Vitória
NitsKhi – Eterno
A vitória
é inseparável
do Eterno:
Quer ter vitória,
seja justo,
tenha vida consagrada
e siga ao Mashiah...
Deus é o meu guia
nesta caminhada
e irei até o fim com fé
sempre acreditando em dias melhores
e na hora certa
a alegria vai chegar.
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