Poesia te Perdi
Dor da minha vida está no profundo da solidão.
A beleza se torna denotação da minha angustia perdida na minha vida.
Nesses momentos vejo-me em lago frio e morto do profundo da minha alma.
Estive no mundo dos mortos e perdi minha paz , hoje sou uma sombra do acaso que vaga sem direção e perdido no tempo me encontro sem vida , frio e vazio .
Só restaram as lembranças de uma verdade que se escondeu , deixando uma saudade de tudo aquilo que era bom .
Hoje me vejo velho e cansado , perdido numa trajetória de vida incerta , não restou ninguém , nada daquilo era verdade . Triste estou e me disperso com uma grande tristeza , deixo aqui meu sentimento de humilhação e aonde quer que eu esteja jamais esquecerei desses momentos .
Diário de um amigo a beira da morte.
J.R.M 21/04/15
AMANTE
Tornei-me amante insano
quando perdi quem eu mais amava...
Tornei-me amante oculto
sem ocultar quem sou
Tornei-me amante...
Mas...
Quem eu amei não sabia...
Eu já perdi a conta
Eu já perdi a conta
de quantos beijos ganhei
e de seua abraços apertados
que em meu corpo enlacei...
Eu já perdi a conta
dos sorrisos que recebi
e dos seus acenos de mão
que ao longe distingui...
Eu já perdi a conta
dos olhares de desejo
que você disfarçando
lançou-me em lampejos...
Eu já perdi a conta
das vezes que amargurada
com carinho e ternura
por você fui amparada...
Eu já perdi a conta
de quanto com você dancei
e ao som da melodia
em seus braços flutuei...
Eu já perdi a conta
de quantas vezes eu sonhei
com você me desejando
e nos amando acoredei...
mel - ((*_*))
E daí se o amo tão forte que até as minhas raízes perdi,
E daí se é o único remédio para o meu coração,
E daí se você me cativou e em mim cravou sua bandeira,
E daí se eu que ainda hoje não passo de uma aprendiz?
Paixões
Já me apaixonei tantas vezes por um sorriso, já me perdi em alguns vagos olhares por aí!
Mandei flores a quem não merecia, já fiz loucuras por quem eu pouco conhecia!
Paixões só minhas, nesse imenso universo que é meu coração!
Infinito assim de amores imperfeitos, desejos só meus, indeciso assim ele vaga por aí de porta em porta, até quem sabe um dia encontrar!
Até quem sabe eu cruzar seu olhar.
Quero sentir as emoções da liberdade, Mas não quero sentir a sensação que te perdi.
Ouvi um certo alguém falar, que não se pode guardar tudo, é preciso esvaziar-se das coisas velhas para ter espaço para as coisas novas.
Concluir que deveria esquecer todas as lembranças que tenho de você...
Mudar as metas, os hábitos e começar a construir novos sonhos, só que agora sem você.
Mas não é fácil apagar da mente o que o coração insiste em guardar.
Então, se eu te encontrar e você me perguntar se eu estou fugindo de você, eu responderei que sim.
Eu estou fugindo.
Fugindo de uma nova recaída.
Fugindo das lembranças.
Fugindo de tudo que me faça lembrar você e principalmente de você.
Porque quero correr e ser perseguida pelas folhas de outono, e não pelas lembranças guardadas que um dia me fizeram chorar.
Depois que perdi sua presença
convivo com minha ausência,
todo dia convivo com ela,
com o silêncio que você
deixou,
com o vazio,
preciso ouvir sua voz,
e também da sua presença,
preciso...
Amei tanto você.
Amei de um jeito estúpido, imperfeito, demasiado, insano.
Nesse jogo eu perdi.
Mas na verdade nós dois perdemos.
Eu porque te amava, você porque perdeu quem mais te amava.
Poderá até encontrar alguém por ai.
Mas você nunca será amado
como eu te AMEI!!!
Essas rosas...
Se das rosas eu não falei,
não foi por esquecimento,
me perdi no meio do jardim,
envolvida no perfume delas.
Foi quando a noite chegou
que a brisa se rendeu
e de mansinho,
foi espalhando aquela fragrância
que suavemente,
entrava pelas janelas.
by/erotildes vittoria
O silêncio saiu de minha boca
Tentei palavras pra lhe dizer
Mas ficaram aos pedaços
E me perdi no amanhecer.
(T.M)
Sou a música que eu ouço;
Sou os livros que já li;
Sou o que eu já perdi;
Sou o que eu tenho;
Sou o amor que eu sinto;
Sou a saudade que castiga;
Sou a brisa que me toca;
Sou o fogo que me arde;
Sou as palavras descabidas;
Sou a dor que me condena;
Sou o difícil muito fácil;
Sou a onda que me arrasta;
Sou a escuridão em um dia de sol;
Sou eu, mas tão tua.
Perdi a conta de quantas vezes já falei sobre bares.
Cheios de pessoas vazias - assim como a maioria dos lugares.
Ouvi um papo de "poeta", na conversa ao lado. O ser vestia roupas de marca, tênis de marca, mulheres que, aparentemente, estavam sendo bancadas por ele.
Amigo, um poeta de verdade não usa roupas de marca, pois ele não ligaria para isso. Ele não sai aos 7 ventos precisando gritar isso aos outros. Seu corpo grita. Muito mais que o corpo, a mente grita.
A moça se sentia obrigada a lhe fazer companhia. Visivelmente ela não estava confortável. Os olhos imploravam - com medo - que a tirassem dali. Mas foi escolha própria, ela se deu conta logo depois.
Talvez ela achasse que beber cachaça na rua, arrancasse sua essência. Sendo que só em cogitar a possibilidade, já se nota que sua essência é construída pela opinião dos outros.
Somos construídos pelos outros, também, mas principalmente por nossos tijolos.
Esses momentos fazem com que a ruga do meu riso, seja tecida sem ter valido a pena.
Esse amor nunca vai cobrar um pouco de colchão. Nunca vai ajeitar a gravata e roubar um beijo. Nunca vai fazer um café ruim e rir disso. Nunca vai sonhar longe - nem perto. Nunca vai cuidar da gata e passar talco. Nunca vai ser amor. Nunca vai ser.
As cobranças serão em dinheiro. As memórias serão em olhos alheios. Os vestidos nunca serão bem vestidos, mas bem tirados. Ela não vai voltar e te perguntar se ainda ta bonita. O sutiã nunca será esquecido. As vulgaridades serão comuns e o aperto no peito será amigo.
Eu sinto a dor por não se amarem.
Em vão, eu te amei profundamente;
Mergulhei nessa emoção incerta, obscura;
E me perdi, eu juro.
Me perdi nessas tuas palavras inseguras;
Nessas tuas atitudes oscilantes;
Tua maneira me agride e teus gestos são espinhos;
Sinto dizer-te, mas seguramente afirmo;
Que as reticências, antes infinitas;
Puseram um fim na triste história;
Que as estrelas inventaram.
“ Hoje não sei quem sou, o rosto que vejo no espelho já não me parece meu. Perdi ao longo dos dias parte por parte do que achei que jamais perderia, certas coisas se vão, simplesmente. As ruas movimentas, o apartamento vazio, alguns cigarros baratos e uma garrafa de vinho, o escuro da cidade refletido na luz de um poste em frente à minha janela, chove lá fora e é triste aqui dentro.Respira fundo, acende um cigarro. Você se cansa de não saber.
6
Tanto tempo que perdi naquela vila
a tua procura
mas nada ti encontrar
nada ti achar
peguei no telefone
liguei no teu nome
mas estava sempre no liga mais tarde
seraque onde q estais
meu amor
longe de ti eu nao consigo ficar
pois cansei-me de ti procurar
todo mundo perguntei
mas nao ti encontrei
estais aonde
o meu amor me responde
ooo vanessa,vanessa
Feito por: Americo Orlando Sando
Refém da Vida
Cada dia acordar e morrer um pouco.
Quando foi que me perdi de mim mesma?
Quando decidi parar e me entregar?
Tristeza profunda tornou-se minha companheira constante.
Cadê minha casa cheia de amigos?
Cadê minha felicidade com banalidades?
Porque já não posso escolher minhas escolhas?
Sair, ser feliz com pequenas coisas.
Quem vai me salvar de mim?
Dormir, acordar, lutar, dormir, acordar,...
Até quando?
Como deixei o meu amor passar...
perdi o libido da vida,
larguei as coisas fúteis
para viver algo surreal.
Pela passagem das brechas
que deixei escapar,
perdi o maior segredo
que um sábio me disse;
Ó amor..
vejo que é uma palavra
que os surdos ouvem,
sem despertar seu
verdadeiros significado.
Ouço pessoas famintas,
ignorando as vozes
de uma alma carente
e angustiada.
Estou angustiado
pela minha incapacidade
de armar,
desesperado pelo grito
de suicídio.
Ranjo e gemo de remorso,
remoendo as migalhas
da minha alma.
EU JÁ PERDI A CONTA
Eu já perdi a conta
de quantos beijos com você troquei
e dos seus abraços apertados
que em meu corpo enlacei...
Eu já perdi a conta
dos sorrisos que recebi
e dos seus acenos de mão
que de longe distingui...
Eu já perdi a conta
dos olhares de desejo
que você disfarçando
lançou-me em lampejos...
Eu já perdi a conta
das vezes que amargurada
com carinho e ternura
por você fui aconchegada...
Eu já perdi a conta
de quantas vezes com você dancei
e no embalo da música
em seus braços flutuei...
Eu já perdi a conta
de quantas vezes eu sonhei
com você me desejando
e nos amando acordei...
Eu já perdi a conta
de quanto isso é real
ou pura imaginação
só sei que tudo está guardado
no fundo de meu coração...
mel - ((*_*))
03/07/1975
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