Poesia Sufoco no Peito
Através da poesia traduzimos o que queremos ser dentro de um contexto o qual exprime beleza e harmonia.
Moda e poesia seguem paralelamente com o mesmo objetivo, o mesmo intuito, as mesmas ideias na expressão da Arte e da Beleza.
Poesia é a fala da alma. Poesia é a arte de compor o que o sentimento acolhe. Poesia é vida, é dádiva contida no mais profundo íntimo. Poesia é inspiração, é imaginação, é Deus falando através dos nossos sentimentos, da nossa sensibilidade.
As fotos captam e registram o inalcançável, o imprevisível e o imperceptível. A Poesia neste contexto, se encaixa perfeitamente na lente do perceptor que capta o inesperado.
"Entre versos, sou prisioneiro das minhas próprias palavras; poeta, cativo da poesia que me habita."
Quando escrevo poema espero que sua letra rasgue a alma. De tanto sangrar libere o encanto: poesia.
A poesia que me atravessa a alma, dolorida pela madrugada, representa aquilo que em anos senti. No agora apenas resta entender que a vida nada mais é do que o presente que já não é mais, ja passou!!! Logo, a dor do poeta não é dor do poema. A dor do poema é a dor da palavra e a dor do poeta é a sensação!!!
A poesia escorre entre os verdes prados como deuses de leves asas, gotejando o vermelho púrpura dentro taça.
Quando celebramos a vida com vinho, ele acaba transformando o momento em poesia e nos abraça oferecendo o seu precioso líquido à alma.
Palavras brincando em rima, poesia. Pontes de versos, poderes diversos, sonhos, cores, noites e dias.
A arte fala sobre os sonhos, da poesia e da divina harmonia entre todas as coisas mas quando ela grita e chora está comunicando e profetizando os possíveis mais terríveis pesadelos.
A poesia surge de uma conversa sem fim entre aquele curioso e insensato que fala com ele mesmo, outras vezes com um ser maior na divindade antropomorfizada ou mesmo com a natureza enquanto energia pura da criação.O curioso que até aqui a grande tríade está presente.Como só fosse possível começar a falar com alguém o que for, seja ele quem for, se for de outra coisa real ou imaginária, ou alguém que seja conhecido ou desconhecido de pelo menos de um, dos dois, ou de nenhum dos dois mas que no momento da fala, esteja ausente.Daí deságua a trinca mais que perfeita para à " fofocação ".Parece mesmo que a boa poesia é um hiato perfeito entre o drama e a comédia, mas vamos deixar isto tudo para os poetas mais confusos do que eu que hão de vir por aí.
A poesia é o ato de fato, que falo, faço ou escrevo do jeito próprio que se quer com rimas perfeitas ou palavras inventadas.E o poeta é todo aquele ou aquela que se incomoda ou pela própria natureza das incertezas já nasceu e cresceu incomodado.O poema não é triste nem alegre o tempo inteiro mas existe e persiste por que há um incomodado.
Na minha opinião, mulher bem feita de corpo é aquela que sabe se vestir. A beleza do corpo desnudo, só é interessante quando a roupa que valoriza as formas, faz explodir o desejo instintivo de todo homem que sabe o prazer de "devorar" uma mulher. Gorda, magra, alta ou baixa, de cores múltiplas e cabelos diversos, não há coisa mais bonita do que uma mulher bem posta e exuberante!
Gosto de ver o mesmo Marcos, um escritor brasileiro, caminhando pela humildade e pela sabedoria interna. Ainda mais em sexta-feira, quando o astro Urano transmite o amor. E tudo isso refletido na poesia e na filosofia que ele escreve. É maravilhoso ver a humildade de Marcos sendo recompensada com tanta sabedoria e amor.
Ela carrega uma estrela nos olhos. Tu te perguntas: meu Deus, quem carrega estrelas nos olhos? Ela carrega uma constelação inteira.
"E, por forte que seja a estridência do ruido externo, ela não perturbará a serena fidelidade a estes nossos traços identitários"
Eu não te ordeno, te peço,
Não é querer, é desejo;
São estes meus votos - sim.
Nem outra cousa eu almejo.
E que mais posso eu querer?
Ver-te Camões, Dante ou Milton,
Ver-te poeta - e morrer.
Ela! minha estrela, viva e bela,
Que ameiga meu sofrer, minha aflição;
Que transmuda meu pranto em mago riso.
Que da terra me eleva ao paraíso...
Seu nome!... Oh! meus lábios não dirão!
Nas Praias do Cuman / Solidão
Aqui na solidão minh'alma dorme;
Que letargo profundo!... Se no leito,
A horas mortas me revolvo em dores,
Nem ela acorda, nem me alenta o peito.
No matutino albor a nívea garça
Lá vai tão branca doudejando errante;
E o vento geme merencório - além
Como chorosa, abandonada amante.
E lá se arqueia em ondulação fagueira
O brando leque do gentil palmar;
E lá nas ribas pedregosas, ermas,
De noite - a onda vem de dor chorar.
Mas, eu não choro, lhe escutando o choro;
Nem sinto a brisa, que na praia corre:
Neste marasmo, neste lento sono,
Não tenho pena; - mas, meu peito morre.
Que displicência! não desperta um'hora!
Já não tem sonhos, nem já sofre dor...
Quem poderia despertá-lo agora?
Somente um ai que revelasse - amor.
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