Poesia sobre Silêncio

⁠Meu amigo, você morreu hoje. E o que descobri é que perder um amigo é ouvir um silêncio. Como um barulho alto, muito alto, mas é silêncio.

⁠A verdade está além das palavras. É o silêncio entre as estrelas, onde as palavras cessam, e a consciência se expande.

⁠Em meio ao silêncio, meu barulho ressoa, como um eco insistente que me confronta. Às vezes, é como um turbilhão de pensamentos tumultuados, uma sinfonia dissonante que me desafia a encontrar a calma perdida. Reconheço a necessidade de acalmar a tempestade interna, de encontrar a paz que se esconde por trás do tumulto ensurdecedor. Mas lembre-se: não mexa com meu silêncio se não pode lidar com meu barulho.

⁠O tempo segue em silêncio não é por ser o tempo, segue em silêncio por não ouvir a evolução em silêncio da humildade, o tempo não espera.

⁠Status: deixando os trolls em silêncio para eles se esforçarem mais um pouco para ganhar a minha atenção.

⁠Quando o entendimento é limitado não adianta discutir. O silêncio e a oração são as melhores respostas.

O silêncio tem a sua força, ele é um guardião. Consegue conter e esconder as mais fortes das vontades. Todavia, muitas vezes, não supera a energia que elas transmitem.

Antes de agir ou tomar decisões esquentadas, use a calma, a reflexão no silêncio, para obter segurança, domínio próprio e controle sobre a situação.

Aquiete-se, ouça seu silêncio e sua alma. Se concentre, medite e transcenda. A partir daí, silencie a mente e ouça mais o coração. Não dê ouvidos ao ego e o seu verdadeiro poder fluirá, energeticamente, naturalmente. Porque a paz não está lá fora, começa aqui dentro. Se supere e faça a diferença para vencer na vida...

Não sentia, deleitava-me no prazer do não sentir. Ainda que no silêncio das madrugadas, o não sentir entrava sem bater como um vento frio de inverno, se deitava ao meu lado, como única e solitária companhia. Em forma de escuridão densa, sentia o seu abraço. Como um frio insuportável, apertava-me com aperto da depressão e com o cheiro da melancolia

No silêncio tudo e visível , diz mais do que o grito . pois nem tudo que é dito vai ser sempre verdadeiro

Silêncio mais silencioso do que eu possa compreender,O Silêncio das suas palavras são ensurdecedores sem surpresas ou sustos,Um emprego que nos mata lentamente sonhos vendidos em prateleiras como uma comida fresca cheia de glúten,Um sonho impossível que possivelmente você conseguirá vencê-lo mesmo que vc morra tentando,Dinheiro é bom porém um saco trás dúvidas,Atitudes novas e você se afoga,E naquilo que sempre quis consumir é aquilo que te consome e tudo que importa some.

"Há duas coisas importantes para a construção de uma ideia: o silêncio e a fala, pois com o silêncio você desenvolve seu pensamento, e com a fala você dissemina sua ideia"

As vezes no silencio da noite nao tenho ninguem para conversa ,olho para o teto do quarto e imagino tudo o q mais me faria feliz e vejo q nada daquilo e de vdd entao choro mais ainda ,choro pqr sei q sou fraca de mais para conseguir o q eu mais quero ....

Se quer me encontrar procure dentro de ti posso estar ali em silêncio ,e as vzs nem lembrado mais ao fechar dos seus olhos tu vê aonde os seus olhos abertos não me encherga,mais seu corpo da sinais que nem a mente o controla,isso é um sinal que aonde hábito é meu lar apesar do tempo.

Estou sendo condenado por um silêncio, o que na vida é absurdo transforma tantas coisas em absurdo. Por isso meu silêncio é apetitoso, mesmo que alguém não o perceba

Que essa Páscoa celebrada no silêncio do confinamento, possa explodir dentro de nós raios de esperança e luz para uma vida renovada, onde a busca do bem seja a bússola guia e que a cultura da paz seja um propósito para nossos dias

Na clausura densa e magética esteja alerta e lembre-se do acaso, da lucidez, do silêncio comovido, das miragens condensadas, das canções fortuitas, de certos instantes, das figurações patéticas, das palavras severas, dos abandonados, dos submergidos, dos espinhos, da face flutuante, do desencanto, da criança torturada, do medo, do choro, do sonho resgatado, do sofrer, de esquecer, da boca tagarela do mundo, dos encontros, da forma sensivel que segue descompassada até repousar na paisagem outonal abandonando o eco do talvez.

Não existe pior ruído, do que o provocado pelo nosso próprio silêncio interior, quando não encontramos a palavra certa para o quebrar.

Muitos observam em silêncio a queda do ousado. Sabem que há um precipício logo à frente, mas calam-se. Quando cai o ousado eles fingem sentir dó, mas somente enquanto relatam sua queda. Há novos ousados para espiar.