Poesia sobre pensamentos

Quando não sei se gosto, faço tudo como se eu soubesse.

Eu gosto de você, sem dúvida nenhuma! Mas também já gostei de Capital Inicial. Então, isso não quer dizer muita coisa.

Algumas coisas não tem explicação e eu acho ótimo que seja assim.

Amor, não se engane. Tudo que eu fiz por você, faria por um milk shake do Bob's também.

Desculpa, é que você chora o tempo todo e acha que precisa de alguém pra te fazer bem. Vai ouvir um disco legal, rir, ser sozinha um pouco.

A felicidade é o momento entre o sal e o limão.

Não vou fazer loucura nenhuma pra provar o meu amor. Acho que "amar e acreditar" já é loucura o suficiente pra nós dois.

Não adianta tentar me aconselhar; quando eu gosto de alguém, faço exatamente tudo que tenho certeza que não devia ser feito, é automático.

Quando eu respondo que "não sei", é por que na verdade eu sei demais, e é melhor não dizer.

Só não me pede pra gostar de você,
gostar tem que ser sem pedir,
mesmo que seja sem querer.

Sem essa de pra sempre. É amor até deixar de ser.

Gosto de quem consegue me fazer sorrir sem fazer esforço. Tipo.. a tequila.

Pra onde eu vou? Olhe, Zé, pra onde eu vou tem muito espaço, mas tenho que lhe contar : eu não reservei o lugar de ninguém.

A gente não precisa estar em casa para se sentir acolhido. As vezes, nossa casa pode ser alguém.

É que no final das contas, Zé, a pior de todas as dúvidas se torna a mais pura verdade: amor pela metade não preenche, Zé. Amor pela metade nunca preencheu...

acorde da lua
nas cordas do poste
no meio da rua

Me desfiz em universo, Zé, só pra você explorar.

"Eu sou vários em um só. Para cada Maria, um José que ela merece", você me diz e eu penso "Ahh, Zé, se tu soubesse quantas Marias cabem em mim também..."

Numa entrevista...

- Qual o seu grau de escolaridade?
- Bem, eu cursei quatro anos de amor integral, terminei ano passado. Atualmente, prossigo com a pós graduação em desapego.

Algumas vezes a vida é um circo, na hora em que estamos mais encantados, aquilo que nos encanta vai embora. A lição que fica é que precisamos ser palhaços, rir das coisas que normalmente fariam a gente chorar.