Poesia sobre o Mundo

Sei que está com medo. Eu também já tive medo. Eu entendo como é. Ser diferente. Não ter ninguém neste mundo.

Tenho um otimismo realista, porque a condição humana é falha. Todos nós somos atores nesse palco que é o mundo.

⁠Percebi que toda pessoa é um mundo diverso. O que importa é a pessoa, não os princípios e regras, mesmo se ela parecer horrível por fora.

Não se pode exigir a toda a gente que seja sensata. Por isso o mundo está como está. (O homem duplicado)

O espírito de gentileza podia salvar o mundo. O que nos falta é isso: espírito de gentileza. Boas maneiras de homem para homem, de povo para povo.

A partir do momento que a mente do humano se fecha sobre o questionamento sobre o universo, ela aceita dogmas prontos. E também aí, vocês já sabem.

A tecnologia nos conecta com o mundo virtual e desconecta com o mundo real. Viva com a tecnologia, mas não se deixe contaminar por ela. A tecnologia existe apenas para nos servir.

Em quanto você fica se lamentando da vida e do dia a dia o mundo gira pra frente e você tomba pra trás!

O amor verdadeiro é algo bem diferente. É quando o resto do mundo se cala. Não são os olhos que se encontram, mas as almas que dançam. Acolhem-se um no outro. Cedem espaço um para o outro até que não haja mais onde se esconder.

O amor é complicado. Ele é a única coisa no mundo, que do mesmo jeito que te ergue e do mesmo jeito que te enaltece, pode te destruir e pode te causar dor.

(...) uma das principais características da existência humana está na capacidade de elevar acima de suas condições, de crescer para além delas. O ser humano é capaz de mudar o mundo para melhor se possível, e de mudar a si mesmo para melhor se necessário.

Aquele que domina os próprios sentidos conquistou o mundo inteiro e tornou-se parte harmoniosa da natureza.

Ela é do tipo que doma seus monstros, exorciza seus fantasmas, anestesia sozinha suas dores... Do tipo que sempre está pronta para ir por caminhos longínquos em busca do novo, mesmo que precise atravessar oceanos internos a nado. Ela é quem sabe a hora de pisar fundo ou desacelerar, de regar ou de deixar morrer, de colher ou de esmagar suas flores. E, de tempos em tempos, ela solta ao vento as pipas que não lhe servem mais e recusa os remendos de cacos que não lhe enfeitam a vida. Porque ela sempre tem fome de vida. Dilacera, majestosamente, o que traz gostos novos, enxerga o que é visível somente à alma, sente a magnitude dos aromas insignificantes. Ela é a própria fragrância. Ela colore o dia sem nunca se esquecer da maravilhosa imensidão do preto da noite. Ela quer mais do que uma constelação apenas, com um céu infinito a seu dispor. Ela nunca foi do tipo que se contenta com uma casa comum, quando pode ter um mundo. Pois, no final das contas, ela é um mundo inteiro.

Chega o momento da sua vida em que você é uma simples carta do baralho e é colocado na mesa para ser escolhido. Depois... o mundo vira do avesso, completamente do avesso. Muda tudo. Aí você passa a ter o domínio do baralho e começa a descartar cartas da sua vida.

Gente boazinha e romântica?? Alguém que desistiu de você não merece nem rastro de lembrança, o problema é que eu dou chances de mais pra quem não merece... Se for pra dar valor, dê valor enquanto pode. Pois o mundo gira, o tempo passa, as coisas mudam, a gente aprende...

Qualquer um pode fazer uma coisa. O mérito está em fazer o mundo acreditar que foi você quem a fez.

Houve um tempo em que o mundo era tão jovem, que o nascer do sol ainda não existia. Porém, mesmo assim havia luz.

"Não tens a obrigação de entender e/ou aceitar meu mundo; peço-te apenas que o compreenda."

O sorriso é luz, vida e felicidade, um sorriso fala mais que mil palavras e tem poder para salvar o mundo, por tanto, tente sorrir mesmo quando pareça impossível e lembre-se, o teu sorriso pode salvar a vida de alguém, que esteja à beira de um precipício, a espera de qualquer gesto que possa tirá-lo dali e o teu sorriso pode ser o melhor. Sorria!

No mundo realmente invertido, o verdadeiro é um momento do falso (DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. p. 16)