Poesia sobre Cidade
Curitiba é uma cidade tão cruel com as pessoas que criam que não basta você ir para São Paulo e pro Rio e as pessoas te reconhecerem não...Você precisa morrer para as pessoas te reconhecerem!
Uma cidade sem estética não é uma cidade senão somente um aglomerado desarrumado de obras mal planejadas.
Se tiver oportunidade mude de cidade, conheça pessoas novas, respire novos ares, veja o Sol em diferentes lugares. Permita-se mudar, reconstruir, reinventar, permita-se criar, mas sempre lembre do velho, afinal foi ele quem te fez chegar até aqui. Novos olhares, novos horizontes, viva sozinho, independente, seja forte. Se fracassar volte, se vencer, volte também, pra mostrar as pessoas que é possível acreditar em si mesmo, volte sempre. Se algo der errado, não desista, busque um novo caminho, um caminho mais longo, nem que demore mais tempo, o importante não é o tempo, é a vitoria, a conquista de algo novo. O importante não é chegar onde ninguém chegou, é alcançar o que você nunca acreditou que poderia alcançar.
"E mesmo em uma cidade tão solitária torna-se cada vez mais díficil encontrar um lugar para ficarmos sozinhos"
Eu vou atrás de você onde estiver em outra cidade, estado, país. Não importa onde você estiver vou sempre te amar!
A civilização não é apenas da cidade, como também a selvageria não é só do mato. Existem bípedes hostis transitando pelas ruas e quadrúpedes amistosos caminhando pelos pastos!
Vergonhoso é viver numa cidade que não valoriza educação e respeito, que não seguem o que pensam, mas sim o que a massa faz, só para lembrar, o que todos fazem nem sempre é o certo a ser feito.
Se alguém encontrar um travesseiro perdido pela cidade...não de ouvidos ao que ele vai dizer, pois ele vai estar embriagado, pois ronquei nele a noite toda. (Patife)
“É uma minoria agressiva inconformada com a derrota que fica torcendo contra a cidade de Buritirana."
A minha cidade é linda, aqui nasci, cresci e quero findar os meus dias. Na minha cidade estão os meus amigos, minha família e minha história, por isso a defendo tanto, pois aqui vivi, vivo e viverei meus melhores momentos.
No cair dar tarde, lá estava eu admirando o belo entardecer na mais movimentada avenida da cidade...
Um a um tomam a cidade... Os pêlos do corpo levantam e os pés pisoteiam calçadas e ruas... Os gritos da revolução ecoam novamente... Lágrimas escorrem... Estamos dispostos a tudo mais uma vez... Saímos em uma diáspora de paz para tomar de volta tudo que nos roubaram... Viva o ativismo! Viva a revolução!
Era um garoto de papel, numa cidade de papel, com amigos de papel e com todas as suas crenças feita de papel. Foi uma noite intensa de chuva de sentimentos, e aquele pobre menino de papel não suportou.
Sua imaginação é um mundo sem guerra, um país sem lei, um governo sem corrupção, uma cidade sem buracos.
Não perco jamais a esperança de sair da cidade, e ir para um lugar tranquilo dentro da natureza, viver em fim um sonho cheyenne de muito têmpo.
A estrada da Serra dos Órgãos, na altura da cidade de Guapimirim, só é mesmo bonita de manhã, de tarde, de noite e de madrugada.
"Do centro da cidade do Recife ouço o Capibaribe pedindo socorro,suas águas fétida,a vida marinha ainda relutante insiste em viver,suas artérias jorram sangue podre de esgotos,um Rio tão belo sofrendo tanto,e perdendo o encanto,seus habitantes sucumbem ao suco da putrefação e infelizmente ainda se não bastasse:vitimados pela pesca fantasma,salvemos o Capibaribe,aquele que tanto encanto nos deu e de seus peixes nos alimentou,suas águas desde suas nascentes tem regado nossos alimentos e verdurado nossas mesas.
Rio de janeiro, a cidade maravilhosa, a cidade dos contos, cidade das piadas, a cidade das madrugadas infindáveis, cidade dos poetas, dos boêmios, dos Sambista e pagodeiros, a cidade que permanece viva, mesmo após a violência calar!
Há um vírus que afeta a nossa cidade. Esse vírus chama-se "sergianismo". Seus sintomas mais comuns são: nunca terminar nada, colocar a culpa de tudo nos outros, fingir que está tudo bem e se achar superior a todos os demais.
Nas cercanias, poesia na fortaleza de nós apregoa frio e garoa inverno em Sampa lava a cidade de pedras esfria a alma.
