Poesia que fale de Olhos Verdes

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Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá.
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é Es-pe-ran-ça...

Meu Senhor, livrai-me do ciúme! É um monstro de olhos verdes que escarnece do próprio pasto que o alimenta. Felizardo é o enganado que, cônscio, não ama a sua infiel! Mas que torturas infernais padece o homem que, amando, duvida, e, suspeitando, adora.

(...) Teria olhos verdes? Era fascinado por olhos verdes, como se as pessoas de olhos verdes nunca revelassem TUDO, escondendo por trás daquela cor uma vida secreta, profunda, como a dos GATOS.

Dizem que no mar
As águas verdes são mais rasas que as azuis
Então por que será que eu, sabendo nadar,
Me afoguei em teus olhos verdes?

Quando contemplo as estrelas, lembro-me do teu sorriso e quando olho para um imenso mar verde, lembro-me dos teus olhos...
Você me faz feliz pelo simples fato de existir em minha vida e por sempre dar um jeito de juntar meus pedaços!

Pra onde vão me levar esses olhos verdes?
Vou me perder ou vou me encontrar?
Quais são as propostas desses olhos verdes?
Peço pra sair ou peço pra ficar?

Olhos verdes


Eles verdes são:
E têm por usança,
na cor esperança,
E nas obras não.
Cam. Rim.


São uns olhos verdes, verdes,
Uns olhos de verde-mar,
Quando o tempo vai bonança;
Uns olhos cor de esperança,
Uns olhos por que morri;
Que ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!

Como duas esmeraldas,
Iguais na forma e na cor,
Têm luz mais branda e mais forte,
Diz uma — vida, outra — morte;
Uma — loucura, outra — amor.
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!

São verdes da cor do prado,
Exprimem qualquer paixão,
Tão facilmente se inflamam,
Tão meigamente derramam
Fogo e luz do coração
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
depois que os vi!

São uns olhos verdes, verdes,
Que podem também brilhar;
Não são de um verde embaçado,
Mas verdes da cor do prado,
Mas verdes da cor do mar.
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!

Como se lê num espelho,
Pude ler nos olhos seus!
Os olhos mostram a alma,
Que as ondas postas em calma
Também refletem os céus;
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!

Dizei vós, ó meus amigos,
Se vos perguntam por mim,
Que eu vivo só da lembrança
De uns olhos cor de esperança,
De uns olhos verdes que vi!
Que ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!

Dizei vós: Triste do bardo!
Deixou-se de amor finar!
Viu uns olhos verdes, verdes,
uns olhos da cor do mar:
Eram verdes sem esp’rança,
Davam amor sem amar!
Dizei-o vós, meus amigos,
Que ai de mim!
Não pertenço mais à vida
Depois que os vi!

Gonçalves Dias

Nota: Poema de "Últimos Cantos".

Alice

Tudo nela me fascinava
Seus cabelos negros , brilhantes
Seus olhos verdes, profundos
Seus lábios carnudos e tão desenhados pareciam pintados
Seu corpo totalmente escultural
Ela era indescritivelmente perfeita.

Aquilo me incomodava , não encontrar nela nenhuma imperfeição
Não importava por onde procurasse
Fosse no aspecto físico , quando mental
Eu já não suportava , tinha que sentir o que ela sentia.

Por isso a matei , abri-a
Internamente ela era tão normal
Não tinha o que me chamasse atenção
A não seu o seu coração
Eu o como , até o ultimo pedaço
E pude senti-la novamente dentro de mim.

Sempre que te olho, seus olhos verdes
Verdes como o mar ,
Profundo, escuro.
E teus cabelos negros,
Bagunçados, mal penteados
Tão lindo, tão amável
Tão encantador, meu amor.

“Quando olhei em seus olhos, vi os olhos mais verdes, claros e lindos que já tinha avistado no mundo, mas não apenas por eles serem tão lindos como tu, mas por que eles transmitem a pureza de sua alma.”

⁠E assim ela vem, como uma chuva de verão
Aparece do nada, como um trovão!
Seu charme é intenso como uma festa de carnaval
Essa tempestade de mulher, é como um vendaval

Então do nada chega esse olhar jocoso
São dois olhos verdes lindos
E um sorriso que me deixa ansioso

Loirinha dos olhos verdes,...
esse teu olhar é um atentado,...
esta tua boca me seduz,...
peço-te perdão, por essa luz,...
cobiçar uma amiga é um pecado...

É, eu tô amando uma morena, fruto tropical.
Uma morena que tem os olhos verdes. Morena verde.
Quando ela me olha, parece que me despe por completo,
logo eu, que fico tão orgulhoso em dizer que a Física
é o meu passatempo predileto fico assim sem reação
quando estou perto dela. Além do ar de menina carente,
às vezes ela usa um óculos que a deixa com cara de mulher
decidida, intelectual, cheia de si, o que dá um toque
maior de sensualidade.
Sabe, fazia tempo que eu não me apaixonava, esse amor
tá fazendo bem pra mim. Tá me fazendo descobrir quem eu
realmente sou. Descobrir que eu vivo num país plural, e que
tem espaço pra todo mundo.
Comecei a refletir sobre o quanto a gente fica com bobagem
em querer ser igual aquele cara da novela, aquela modelo
que apareceu em tal programa, Cada um tem sua essência,
e nisso consiste a beleza do mundo, ainda mais pra nós
que vivemos num país como o Brasil, multicolorido.
Descobri que não existe apenas uma garota que vale a pena,
Aquela que é o centro das atenções de um grupo social, que
nunca dá valor a quem merece e sempre faz doce. Deixa fazer,
sempre preferi pratos salgados mesmo. A gente demora, mas se
dá conta de quanto tempo perde em querer provar pra todos que
a gente tem valor.
Existe um valor universal? Existe código de barra pra
ser humano? Qual a melhor, loira, negra, ruiva, morena?
Ah, eu tô amando uma morena, que é amiga da loirinha,
que sempre estuda Física comigo.

Seus olhos verdes como esmeraldas
Preenche toda minha alma
Talvez estar contigo
Seja tudo que eu preciso

Os olhos

Os olhos verdes são falsos
Os olhos azuis traiçoeiros
Os olhos pretos conquistáveis
Os olhos castanhos verdadeiros

Me apaixonei por ti menina
E esses olhos verdes
Que me hipnotizam
E essa boca pequena
Que me faz delirar
Só de vê-lá morro
De vontade de beija-lá
Aí beija-lá como é bom
Parece o andar sobre as nuvens
Poderia admira-lá por horas
Sua beleza me encanta
Já não sei o que cinto
Mas acho que não é mas paixão
Mas sim AMOR

Olhos verdes, azulados
Dá cor do mesclado das águas do mar.
Olhos meigos, tentadores,
Olhos sedutores, como é lindo o teu olhar!

Cabelos castanhos, ondulados.
Lábios rubro, despejados.
Sorriso encantador,
Definição da beleza,
Quem é que não deseja,
Teu coração, teu calor!

O ciúme tem olhos verdes, espreita no fim da rua, onde se juntam os pensamentos vadios.

O ciúme é um pássaro. Mexe-se rápido nas entranhas... Voo soturno de um inferno muito particular...

O ciúme é o oposto da liberdade, se apossa de nós, veneno do instinto básico.

O ciúme é uma aranha ardilosa, arma teias para as moscas da insegurança.

O ciúme muda a versão da história, imagina circunstâncias. Assim como veio, passa. Até nos espreitar de novo, tirando nosso sossego, instigando o delírio dos erros.

Estrela dos Olhos Verdes

Hoje, mas uma noite passada..
Uma noite de sofrimento, eu revirava na cama, a cada minuto que passava, me enfiava por debaixo dos lençóis e dos cobertores, escondia a minha
cabeça por debaixo das almofadas. e isso tudo, porque estava
sofrendo por vc. Lembrava de vc a toda a hora, só olhava para a janela, para as estrelas, a ver qual delas seria vc ..
- Seria aquela á direita brilhante? ou Aquela á esquerda reluzente?
Me perguntava isso tudo, porque eu queria te olhar, e te dizer bem baixinho Te Amo!
Queria estar contigo, Queria te dar a mão, Queria te abraçar, Queria te beijar, resumindo, queria TUDO, porque vc é perfeita, aquela mulher mais linda do mundo, que é tudo, tudo mesmo!
Aquela deslumbrante que eu procurei em toda
a minha vida, aquela que me faz feliz, aquela que é a mais simpática, aquela que eu amo!
Deixa me ser feliz contigo, Me deixe viver contigo uma história de amor!

Meus olhos verdes brilhantes...
estão opacos
perderam a cor
com tanta dor.

Meus olhos verdes
amadureceram
com tanta paulada
apodreceram.

Meus olhos verdes
que te viram vindo... tão lindo
hoje... quase não veem
a sua imagem pouco a pouco está sumindo.

Meus olhos verdes... eram tão lindos!
E eu só queria que você me cuidasse
como a menina dos teus olhos.