Poesia que Fala de Teatro

Cerca de 106716 frases e pensamentos: Poesia que Fala de Teatro

⁠QUANDO EU PARTIR
Vou-me embora cantando
Cabelo comprido ao vento.
Não nasci para o lamento
E nem pra viver chorando.
O Céu é festa florida
Da alegria Deus tirou vida,
Alegria eu vou levando!

Inserida por LoriDamm

Mudança brutal.
Privação do apego.
Hemorragia afetiva.
Abolição do prazer.
Revisita-me a dor.

Inserida por FlavioMeyer

És poeta,
poesia não se aprende,
sensibilidade não se vende,
é um traço genético da alma,
daquele que porta
um coração farto
e uma dor lancinante.

Inserida por FlavioMeyer

Se Eu não fosse
brisa seria,
afagaria flores
abraçaria seus perfumes
e borboletas encantaria.
Já estrela não seria,
sentiria muito calor!
Onde ia caçar sombra?

Inserida por FlavioMeyer

Escrever;
meu capataz refúgio
para fugir de mim
ou me encontrar,
escavar-me o curso
de meu próprio leito,
e dar sentido à correnteza
em singular rebentação.

Inserida por FlavioMeyer

"Pois é , eu escolhi você.
Escolhi você mesmo sabendo dos teus defeitos ,
Escolhi você sabendo que não era o cara mais perfeito ,
te fiz a minha opção ,
te fiz a minha melhor opção ,
e não importa quantas outras opções a vida venha me dá ,
eu vou escolher você ,
sempre sempre vai ser você."
(Adaptado)

Às vezes um amor verdadeiro acaba por besteiras.
Por orgulho de dizer "perdão".
Ou por insegurança para demonstrar o que sente.
Por isso é sempre importante arriscar cada degrau. Saber sempre dizer "eu te amo", sem exageros, mas com sinceridade e entrega.

Vivemos em um TEATRO eterno, onde pessoas como eu são a platéia, que pagam para assistir a mesma peça todos os dias. Acordei. Não quero mais assistir essa peça de teatro, onde os atores são amadores. Vou assistir um novo espetáculo todos os dias, e em todos eles serei o protagonista. Nunca mais vou "pagar" ingresso.

Inserida por ulyssescampos

A menina que guardava sentimentos

Joana sentimentos, como era apelidada.
Nunca se “opôs” contra seu apelido,
nem a xingamentos contra si
e andava sempre com o coração ferido!

A menina não só guardava sentimentos.
Fazia coleção e sofria sempre sozinha.
Chamavam-lhe de cabelo de bruxa,
gata borralheira, macaquinha!

Já não queria sair de casa,
Nem ir à igreja, nem ir à escola também;
Não se olhava no espelho,
tão pouco nos olhos de alguém.

Quem via a menina, pouco notava.
Parecer estar bem, fazia questão;
Foi definhando aos poucos.
Enquanto isso, inflava seu coração.

Até que um dia.… cadê a menina?!
Seu quarto calou, não mais se abriu
e seu semblante que guardava tudo
não mais suportou...explodiu!

E aqueles que riram da menina
Tão estarrecidos e culpados ficaram,
Apagou deles o riso maldoso
E se deram conta do mal que desataram!

Inserida por assis_silva

⁠AS LENTES DO OLHAR.
(Soneto)

Duas vezes que aprende-se a olhar:
A primeira é quando se fala e o mundo
Vai criando forma bem devagar
E Deus diz "haja luz" e vemos tudo.

Na segunda vez é que se define:
Vê-se o contraste entre o real e o mito.
Esperamos que o caos se desatine...
Não ficamos só a espreitar o Espírito

Que sobre a face do mistério adeja
- A abismada face da inocência -
Num assalto mergulhamos mais fundo.

Aprimorando as lentes do olhar, veja
O Espírito que agora adorna o mundo
Amalgama o novo na consciência

Inserida por WillianBatistaNeves

E se minha existência e participação são irrelevantes para qualquer coisa, creio ser melhor não investir energia alguma em função disso, nem contra, porque ambos seriam igualmente inúteis, dada minha diletância e costumeirice vulgar e ignorante.

Inserida por jian_correa

Unir para desunir, fazer para desfazer, edificar para demolir, viver para morrer, eis aqui a sorte e condição de natureza humana.

A liberdade é a que nos constitui entes morais, bons ou maus; é um grande bem para quem tem juízo; e para quem o não tem, um mal gravíssimo.

Quase todas as monarquias foram instituídas na ignorância das artes e destruídas porque as cultivaram demais.

Quando o interesse é o avaliador dos homens, das coisas e dos eventos, a avaliação é quase sempre imperfeita e pouco exata.

A herança dos sábios tem sempre maior extensão e perpetuidade que a dos ricos: compreende o gênero humano e alcança a mais remota posteridade.

Ter privança com os que governam é contrair responsabilidade no mal que fazem, sem partilhar o louvor do bem que operam.

A constância nas nossas opiniões seria geralmente embaraço e oposição ao progresso e melhoramento da nossa inteligência.

É preciso que a sociedade tenha ódios para fazer as transformações com que progride, tal como a terra precisa de ser lavrada para ser fértil.

O prazer que mais deleita é o que provém da satisfação de uma necessidade mais incómoda e urgente.

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