Poesia Poema Natureza
Não declarei que adoro
conversar com você,
Não será cena de filme,
é premonição poética
de uma sedução sidérea:
Com os meus olhos
nos teus olhos estarei
com a rosa do destino
na boca a sua disposição.
Para mah.
Anestesiada no tempo
Sempre será bebê mah
Mesmo que a idade vá como o vento
Você sempre será tu mesma
De tudo eu te julgo
Artista, carismática,
Engraçada, até mesmo bem humorada!!
Como um anestésico
Sempre será relembrada
Momentos de risada e de conversadas
Jamais será ignorada,
mahzinha.
As pessoas que gostamos,estou falando das que realmente nos cativam!
Somos capazes de gostar delas de novo...
...e de novo.
Sabe quando você passa em uma multidão e tem alguém sentado fazendo tatuagem , desenhando o rosto que está ali de passagem?
Aquelas pessoas que ficam ali sentados praticando; elas são apaixonados pela beleza da poesia natural.
Eu também. Muitas pessoas passam e eu fico fazendo poesia.
Antes eu tinha vergonha de gostar de poesia mas agora eu quero gritar para os ventos que eu amo poesia.
Quando eu leio uma poesia saborosa , eu dou uma longa pausa :
Para apreciar o sabor, deixar o restante para apreciar depois, processar o que já li ou viver um pouco pensando da mesma maneira que o autor. Nós somos um tanto equívocos, mas a poesia está em toda parte.
Uma breve viagem
A vida é uma viagem
Passagem só de ida
Vejo meu presente
Se distância de mim
Embora se distancie
Ficaram marcas
Desilusões
Feridas
As bebidas
Ressaca sem ao menos
Uma gota enjerida
Coisas da vida
Refaço minhas malas
E nelas vou levar
Tudo que me for leve
Minhas alegrias
Minhas conquistas
As melhores lembranças
Seguirei em frete
Amando mais que nuca
Nesta pequena viagem
Que é as nossas vidas
Meu futuro me aguarda
Já na próxima estação.
Nunca será filme
o nosso amor
nasceu para
ser de verdade,
Daqui da minha
cidade venho
inundando você
de toda a poesia
para amar com
toda a intensidade.
Escrevo-lhe,
sombras, símbolos e insígnia
vem dos olhos
a imagem das flores,
e dos amores, as letras a vida.
Ouvindo o Qawwali
distante a mente
gira como um sufi,
O meu amor ao Amor
de verdade e a poesia
permanecem no Vale
austral do meu destino.
e a Via Láctea nos rege.
Que saudade de Aruanda,
Mas um dia hei de voltar!
Encontrarei com os amigos
Que daqui vivo a sonhar...
Vovó Santana, Pai Guiné...
Pretinha Doce, Catarina
Seu Tranca Rua e Seu Zé
Que me acompanham em cada esquina
Mulambo,
Araúna,
A baianada que me anima!
Zambi, Pai Maior
Acalanto da família!
Que saudade de Aruanda...
Onde o corpo não arria
Esperem-me, Amigos
Tornarei à casa um dia!
Enquanto isso me protejam
Da estrela que alumia,
Que eu siga avante no trabalho
Sustentada na alegria!
Pilcha gaúcha masculina
Bem alinhado com a sua
pilcha gaúcha masculina
no ritmo desta Chula
o meu coração você fascina.
Você é a obra de arte mais linda que Van Gogh não pintou, cada pincelada é uma camada profunda de sentimentos que se entrelaçam, uma tela viva de sensações intensas.
Ele não te pintou, mas eu eternizei teu retrato e tua alma em poesias e canções.
Nem sempre alegre, nem sempre triste, nem sempre real, mas sempre verdadeiro, como um pintor que deu lugar às palavras que ganharam cor.
LOUCO E LÚCIDO
Há um Brasil que está vivo no imaginário popular. Uma única cena na memória que representa integração e relação amistosa dos povos diversos oriundos de várias partes do mundo, convivendo em todo território nacional. A cena traz consigo beleza, enriquecimento cultural e inteligência emocional.
Por isso, esse Brasil que vos apresento é complexo, e de tão belo, é também colérico, fleumático, melancólico, sanguíneo, ingênuo, esperto, rico e pobre. Onde já se viu um país tão louco e tão lúcido assim?
Conosco, convivem o diametralmente oposto, o paradoxal, e o ortodoxo é fã do irreverente.
Ah Brasil, como defini-lo-ei, como não amar-te-ei?
10/05
Não caia em armadilhas
da comunicação,
Quando for se expressar
do ódio faça a auto-liberação
para não cair na traição.
REZO ELEMENTAR
Que ser é esse, escorrendo-se em vida, o presente
Derramando-se como relva, regando-nos ao deleite
Como se lírios fôssemos, no paraíso do onipotente
Mesmo que vivamos no dúbio inferno de estimação.
Banha-nos a torre de nosso ego, a insensibilidade
Batiza-nos nos refúgios e sagrados altares pagãos
Em mantras noturnos da santíssima ancestralidade
Pelos tambores cardíacos dos corações irmãos.
Lava-me em acolhimento e amor, ao recém nascido
Antes que o cordão se rompa da raiz, da querência
A mãe germe do broto divino, sagrado, adormecido
Aurora de minh'alma, desabrochando-se, à sequência.
Que ser é esse que me banha de fluidos universais
Que transborda-me em pensamentos, e vontades
Que transcende-me de meus desertos sentimentais
Que irriga os amores eternos das minhas mocidades.
Que ser é este, que me põe a ser, ser elementar
Que me põe a olhar meu espelho vivo e trágico
Que me pare no leito de morte de minha ancestral
Ao mesmo tempo em que me mostra, mágico.
Batiza-me, oh santa medula mãe, de mãos serenas
Pondo-me no espelho interno de minh'alma
Na quietude de seus lírios, artemísias e sucenas
Na edificação da verticalidade de minha calma.
Prontifica-me em verbo à luz, em ética, à direção
Põe-me em silêncio, poetizando-me de memórias
Ao procurar as notas do amor, da paz, da emoção
Esperando minhas verdades ou crenças irrisórias.
Pedro Alexandre.
12/04
Distraia a sua apreensão
com tranquilidade e oração,
Não permita que nada
tire o foco da sua atenção.
Xote das duas damas
Toca a gaita com toda
a energia e alegria,
sem nenhum exagero
É claro que nós mulheres
podemos e devemos
ser na vida amigas,
Sem uma competir com
a outra assim como se dança
o Xote das duas damas
no bailão com harmonia,
Uma amizade verdadeira
sempre salva a nossa vida.
*E se Eu Morresse Amanhã*
E se eu morresse amanhã,
Será que o mundo notaria?
Ou seguiria sua jornada,
Sem uma pausa, sem uma lágrima derramada?
Mas e se eu morresse amanhã,
O que deixaria para trás?
Talvez lembranças, talvez saudade,
Ou apenas um vazio, sem mais.
E se eu morresse amanhã,
Será que viveria plenamente hoje?
Valorizando cada momento,
Antes que o tempo me leve, sem desculpa.
Então, se eu morresse amanhã,
Que minha vida tenha sido vivida,
Com amor, coragem e verdade,
Até o último suspiro, nesta jornada tão querida.
Meu coração era um lago de sentimentos, procurando pelo mar do teu amor, todos dias.
não o encontrei, mas me rendeu um oceano de poesias!
(@sollisboapoeta)
ÁPICES
As horas se vão uma a uma
É Terra que meus pés já não pisam
Tic-tac surdo que me suga
Pisa
Que me rouba
Cada qual carrega o que deixei de fazer
Esse verdugo que é o Tempo me açoita
Por páginas não lidas de um livro
Pelo prato frio que já não pode ser comido
O que deveria ser vivido
O que lancei no amanhã
Um Sim que deixei no Talvez
Tudo aquilo que adiei
Corri atrás do Tempo!
Mas Ele já havia virado à esquina.
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