Poesia Poema Natureza
Kay é uma menina
Muito Engraçada
Diverte o Leo
Só fazendo palhaçada
Na frente dos amigos
Ela é feliz
Mas por dentro
É triste até o nariz
A gente vai e ajuda
E ela aceita
Mas não dá
Huff,nem tenta
Não fique triste
Tenha felicidade
E por favor
Não encare a realidade
"Kando
Há um vale de belas flores,
Um oceano calmo e límpido,
Uma noite de céu claro e estrelado,
Quando meus olhos te encontram...
Ouço música soando docemente,
Percebo o ritmo de uma dança,
Uma leveza transmitida no ar
Quando ouço a tua voz...
Escrevo versos e poemas,
Ouço canções que você gosta,
Vejo a todo momento seu status
E fico aqui em você, pensando...
Se eu não pudesse te ouvir,
Se eu não pudesse te ver,
Nem mesmo te encontrar,
Ainda assim te sentiria dentro de mim..."
Temos que parar,
Se concentrar,
Não deixar nada
A nossa felicidade
Estragar.
Não deixar se afetar,
Por afetos errados,
Não deixar se abalar,
Por algo que te atinge
Sozinho (a).
Temos que parar,
Às vezes de olhar,
Da internet sumir,
Dar uma volta e ir,
Para não sucumbir.
Dar um tchau
E partir...
(09/02/2018)
Ninguém disse.
Eu não espero mas me engano mesmo assim
Logo me desespero...
Lidar com o invisível é tentar enxergar no escuro
Sempre encontro "Amor" onde não procuro
Me abraça o vazio, me encanta tudo aquilo que não posso ver ou ter
Reconheço minha necessidade de me ganhar
Por eles, me perdi de mim
Não me atrevo dizer que amei não sei amar
Póis só é amor quando é recíproco e nunca senti isso enfim
Uma bela saudade ou uma grande burrice
Um ciclo vicioso ou simples tolice
Só sei que gostaria de ouvir um "sinto o mesmo" mas... Quem foi que disse?
As músicas que gostávamos tocaram na rádio
Na primeira noite em que fizemos amor.
E eu te dizia enquanto nos beijávamos: eu amo essa musica.
Desacreditados que o universo já compunha a trilha sonora da nossa união.
E depois você me levou pra sua casa e pegou aquele seu velho violão
Todo rabiscado, passado de geração a geração.
E você tocou com entusiasmo, as músicas do nosso passado em comum.
Ali descobri que tínhamos a mesma afinidade, as mesmas nostalgias
As mentes parecidas
E os corpos ali apenas para consumar
O que a alma já sentia.
E a trilha sonora dos nossos dias
É a minha playlist preferida
Depois do som da sua voz.
Voz que eu já não ouço, que não faz mais parte do meu dia.
Mas ninguém pode me roubar a trilha
Que compôs a história do nosso amor.
Essa eu ouço todo dia, sonhando que um dia
Seja de novo o som da tua voz.
Você ainda mora em mim, e de você eu não quero sair.
De alguma maneira eu não quero deixar de me abrigar em ti.
Teu abraço imaginário é onde eu faço morada;
E quando eu fecho meus olhos, é nos teus que fico mergulhada.
Teus olhos, tão verdes, vistos tão pouco pelos meus.
E o mar tem a cor do teu olhar,
e pra ele que olho quando quero me lembrar,
do quão bom era você me olhar, antes de me dizer Adeus.
O Adeus que saiu tão friamente dos teus lábios,
estes mesmos que me beijavam,
como se nunca fossem se despedir dos meus.
E Eu viveria tudo de novo, mesmo sabendo como iria terminar,
só pra poder vivenciar cada encontro do teu corpo com o meu.
Se a condição de te ter de volta nesta vida
fosse passar por cada momento nosso de novo,
até pela despedida,
então eu iria ao teu encontro de maneira repetida.
E eu ficaria neste ciclo, sabendo que depois de cada fim,
nosso recomeço viria em seguida.
Eu teria infinitos começos e fins com você,
vários encontros e desencontros,
vários últimos beijos de boa noite,
milhares de primeiros olhares de bom dia.
Eu teria as caricias no cabelo a cada manhã,
e os beijinhos rápidos de “Até a próxima vista!”
Eu teria a gente na cozinha no lanche da madrugada,
e você me esperando no posto de gasolina.
Eu teria os encontros com os amigos, as risadas, as piadas;
E você me dizendo: mais 10 minutinhos e já vamos pra casa.
Tua casa!
Minha morada nos fins de semana,
minha paz com hora marcada.
Mas agora tive que fazer do meu coração o teu lar,
e te abrigar em cada parte do meu ser.
Porque agora pra te encontrar eu tenho que olhar pra dentro de mim.
É o que resta de um amor que chegou ao fim,
sem nem ter chegado a ser amor enfim.
Ao cruzar comigo
pode ter a impressão de que sou doce
Mas perceba que no final de todo doce , há um gosto amargo.
SONETO DO RISO HUMANO
A angústia Sartriana, tristeza do primata
espinho que maltrata a alma com terror
quicá fosse alegria, espasmos de amor
o riso é inumano, ilusão da vida ingrata.
Da vida idealizada, da paz tão almejada
De medos, incertezas, daquilo que queremos
de tudo que sonhamos, até do que vivemos
o riso é um disfarce, uma máscara condenada.
A nos questionar se somos gente ou animal
o riso humano revela o que tentamos esconder
práticas inconfessáveis, ora de bem ora de mal.
Onde mora a dor, o choro espera o riso
tudo o que fazemos, queremos um motivo
o homem sonha a vida, a morte o paraíso.
Evan do Carmo 07/04/2018
(In)Certeza
Incerto,
Como se o sol fosse amarelo,
O limão fosse azedo,
Um mais um, fosse dois,
Como se um violão soltasse uma melodia,
As estrelas do céu, brilhassem,
O universo fosse infinito.
Incerto,
Como se a verdade, fosse real,
Ou a mentira falsa, talvez?
O nascer, fosse uma vida nova,
O morrer, um fim, ou recomeço.
Incerto,
Até que provem o contrário,
Com teorias clássicas de filósofos,
Matemáticos e cientistas.
Estudos comprovados cientificamente,
teologicamente, aceitamos também.
Mas, quem disse que, isso tudo é certeza?
Pode ser a maior incerteza já dita!
Como já citado:
"Até que provem o contrário",
Seguimos o incerto.
Sonhos
A paz mundial,
Ou uma coisa banal?
Poderia ser um carro,
Talvez um gato!
Voltar no tempo,
Ou voar com o vento!
Viajar para a lua,
Tirar todos da rua.
Ter uma pedra filosofal,
Quem sabe exterminar o mal?
Sempre ter paciência,
Ou curar uma doença.
Não haver mais lixo,
Todos terem um livro!
Conhecimento abundante,
Ser gigante!
Ter superpoderes,
Descobrir outros seres.
Viajar o mundo,
Ter um sono profundo!
Ser rico,
Não existir riscos.
Rever a família,
Fazer uma trilha.
Ir além, faz bem.
Seja extravagante,
Pense grande!
Siga em frente,
Sonhe sempre!
Livro exclusivo
Guerra, países, ambos em crise/
Direita, esquerda, aumenta audiência /
Imprensa inocenta a violência/
Religião e ciência, buscam a carência/
Opiniões, obrigações, falta de opções.
Mundo perdido, como um romance mal lido/
Ou nova releitura, cheia de loucuras?
Senso comum, não vai a lugar algum/
Acorrentado, calado, impedindo qualquer ato/
Mentiras, vendidas até em revista/
Politica ilícita, governo sem vida/
Indigno trabalho, problemas com salário?
Mundo perdido, como um romance mal lido/
Ou nova releitura, cheia de loucuras?
Tempo de sofrimento se vai com o vento/
Mundo em caos, pedindo o mal/
Vingança gerando esperança/
Sem paz, sem mas?/
Laços leais, ilegais/
Favela, referência de terror com plateia.
Mundo perdido, como um romance mal lido/
Ou nova releitura, cheia de loucuras?
Flores, trazem amores/
Dores, favor, sem vigores/
Buscar entendimento, ah o conhecimento!/
Imaginação trazendo uma nova ação/
Aventura surgindo como cultura/
Um poema?
...
Não,/
Um dilema/
A realidade parece mortalidade,/
Mas a esperança, é um mantra,/
Renasce a cada dia, sem palavras perdidas,/
Surge todos os dias, para sempre demonstrar a vida!
Mundo novo, escrito por todos/
Pergaminho popular, que chamamos de lar.
Eu te amo
porque te amo,
essa é a única explicação!
o meu amor sempre proclamo
sob as ordens do coração ...
Vida,
que te quero em mim,
almejando realizar sonhos,
sonhos que os quero sim,
devaneando louca
Louca...
que nem sou, enfim,
mas grito palavras em ecos,
que as vezes como espinhos ferem,
mesmo tendo
a voz de cetim,
sonho...
vivo...
sou assim...
assim...
assim...
Está frio.
Tempo cinza,
segunda fria,
dia vazio, sem cor,
feito meu peito que bate em Preto e Branco.
Na terra da garoa o meu nome é solidão como no refrão,
tudo está sem sabor,
e eu espero que o sol venha me aquecer
pois esse outono frio só me lembra do que partio,
e me partio.
Sou a sombra de um alma sem Sol num descanso vendo a semana começar. PAULOROCKCESAR
Declaração de bens
meu deus
minha pátria
minha família
minha casa
meu clube
meu carro
minha mulher
minha escova de dentes
meus calos
minha vida
meu câncer
meus vermes
Seu coração
É como ônibus, como metrô
As pessoas se empurram para conseguir entrar
Se encolhem para se encaixar
Se esforçam para transitar
Esperam
Dormem
Passam do ponto
Seu coração
É como ônibus, como metrô
Eles queimam para protestar
Protestam para melhorar
Arranjam espaço para marcar; pixar.
Eles brigam por lugar
Mas quem dirige sou eu.
Um dia,
Querendo viver,
Só pra entender,
Onde está você?
Se tem alegria,
Desejo saber,
Pois viver de magia,
Nos faz compreender.
O valor da vida,
E da amizade,
Uma ação atrevida,
Que foi de verdade.
Tudo pra poder,
Só saber,
Onde está.
Você.
Nosso Amor
Intenso como a noite,
Profundo como a imensidão do oceano.
Perfeito como o raiar do sol pela manhã.
Bonito como uma criança que vem ao mundo,
Marcante como o dia de um casamento,
Especial como grandes e eternos amigos.
Assim descrevo o Amor que existe qui dento de nós!
Lindo? Não! Fiel? Não! Sincero? Não!
Muito mais que isso... Algo fora o comum.
Amor é amor, não é para entender é para sentir...
Se queres entender o amor de nada será capaz de entender.
Amor é amor, não é preciso entender.
A VONTADE DE TODOS
Todo mundo quer ir da teoria à prática
só que antes tem um mundo
um travesseiro no meio
e esse monte de palavras
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