Poesia Poema Natureza
Os verdadeiros recordes são:
São aqueles que batemos contra impulsos animais diariamente da própria natureza;
São aqueles, que atingimos contra demônios que invisivelmente, tentam nos tirar das boas direções e bons propósitos;
Recorde, é acordar e poder disfrutar do olhar, do caminhar, do mover-se, das amizades, ou simplesmente estar vivo!
É também um verdadeiro recorde, conseguir viver cada dia sem a ninguém prejudicar, maltratar, enfim, amar as pessoas.
E por fim, que possamos ser vencedores!
A FLOR
Minha rosa que encanta a beleza seca dos macios toques de sua terra. Foi me visto teu encanto no deserto, tua resistência e resiliência com a vida, tu és, e sempre será, a minha rosa preferida.
Fostes vermelha, rosa e agora eis roxa, mas ainda assim sufoca-me com tua essência de licor. Não ousou parar em meio as condições do tempo, soube ser amor mesmo sendo flor.
E se porventura hoje a vida acordasse, e tirasse-me toda a cor, encandecendo meus batimentos, sufocando-me em ardor, ainda assim te olharia, minha linda rosa, minha bela flor.
Dos conhecimentos que aprendi
das verdades constatadas,
não posso por aí falar
muitos não acreditam em nada
Dúvido que se acreditassem em si
tantas incertezas teriam,
somos todos aprendizes
no cotidiano, a cada dia
A natureza explica
a melhor forma de agir,
deixar as coisas seguirem
Sem se interferir
Só deixe ir...
Me ame pelo que você vê com os olhos fechados ou o que você sente quando descansar
em silêncio...
se você está comigo,
eu vou te ensinar a voar e
você ensine-me
a ficar.
Banalização do amor;
Banalização da vida;
Banalização do ódio;
Banalização do ser;
Banalização da natureza;
Banalização das armas;
Tudo a nossa volta perdeu o sentido.
O fogo é um poderoso elemento,
Que traz luz e calor ao nosso mundo,
Mas quando não é bem controlado,
Pode causar um grande estrago profundo.
Os incêndios na natureza,
São um exemplo disso acontecer,
Pois o fogo se espalha rapidamente,
E pode levar animais e plantas a morrer.
A preservação é a chave,
Para proteger a natureza do fogo,
Com cuidados e prevenção,
Podemos evitar um triste jogo.
Devemos estar atentos sempre,
Aos riscos e perigos do fogo,
E agir com prontidão e cuidado,
Para que a natureza esteja a salvo.
A preservação do meio ambiente,
É um trabalho diário que devemos fazer,
Para garantir que a vida siga em frente,
E que a natureza continue a florescer.
Então vamos cuidar da nossa mãe natureza,
Proteger seus ecossistemas e suas belezas,
E garantir que o fogo não seja uma ameaça,
Mas sim uma fonte de luz e de graça.
O fogo, esse elemento tão antigo,
Que fascina e amedronta em igual medida,
É um tema que inspira muitos poetas,
Da nossa rica literatura brasileira de estética colorida.
Como nos lembra o poeta Fernando Pessoa,
O fogo é uma metáfora da paixão e da vida,
Mas quando fora de controle,
Pode causar estragos na natureza e na lida.
E como nos alerta a escritora Clarice Lispector,
Os incêndios são uma ameaça à nossa casa comum,
E devemos proteger a natureza com carinho e vigor,
Para que ela possa continuar a ser um refúgio perene e imune.
A preservação é a nossa responsabilidade,
Como nos lembra o escritor João Guimarães Rosa,
De cuidar da natureza e do meio ambiente,
E preservar tudo o que é belo e radiosa.
Devemos agir com sabedoria e respeito,
Como nos ensina o filósofo Mário Ferreira dos Santos,
E cuidar da natureza com amor e preceito,
Para que ela continue a nos encantar e encantos.
Que possamos seguir o exemplo de tantos escritores,
E agir com responsabilidade e amor,
Para preservar o fogo, os incêndios, a natureza,
E garantir que ela sempre floresça com primor.
O fogo, esse elemento tão intenso,
Que pode trazer alegria ou lamento,
É um tema que inspira muitos autores,
De diferentes áreas de conhecimento.
Como nos alerta a ecologista Rachel Carson,
A natureza é um patrimônio universal,
E cabe a nós protegê-la com responsabilidade,
Para garantir um futuro mais sustentável.
E como nos lembra o filósofo Martin Heidegger,
A natureza é um ser em si mesmo,
E devemos respeitá-la em toda a sua plenitude,
Para vivermos em harmonia sem nenhum problema.
Os incêndios são um sinal de perigo,
Como nos ensina a escritora Rachel de Queiroz,
De que estamos ignorando o valor da natureza,
E precisamos agir com urgência e sem dó.
E como nos lembra o sociólogo Milton Santos,
O meio ambiente é uma questão social,
E devemos pensar em soluções coletivas,
Para preservá-lo e evitar um desastre sem igual.
E como nos alerta o biólogo E.O. Wilson,
A preservação é essencial para a vida,
De todos os seres que compartilham esse mundo,
E cabe a nós agir com amor e sem nenhum enfeado.
Que possamos seguir o exemplo de tantos autores,
E agir com sabedoria e respeito,
Para preservar o fogo, os incêndios, a natureza,
E garantir um futuro mais seguro e completo.
O cerrado é uma preciosidade,
Que encanta com sua beleza sem par,
Mas como alertam os poetas,
Precisa de nosso cuidado e zelo para prosperar.
Guimarães Rosa, autor inigualável,
Nos ensina sobre a importância da preservação,
E como a natureza é essencial para a vida,
E deve ser valorizada em toda sua extensão.
Já João Cabral de Melo Neto,
Com seu olhar poético e preciso,
Alerta-nos para o perigo dos incêndios,
Que podem deixar o cerrado em prejuízo.
Drummond, com sua poesia singular,
Exalta a beleza e a força da natureza,
E nos convida a agir com responsabilidade,
Para que a preservação seja uma certeza.
E, por fim, Carlos Drummond de Andrade,
Mostra-nos que Brasília é uma obra-prima,
Que nasceu da natureza e a ela pertence,
E que deve ser preservada como um tesouro divino.
Que possamos seguir o exemplo desses autores,
E cuidar com amor e dedicação,
Do cerrado, da natureza e de Brasília,
Para que possamos viver em harmonia e prosperação.
Brasília, cidade moderna,
De linhas retas e precisas,
Onde a arquitetura inspira
E a história se eterniza.
O cerrado é a terra mãe,
Que sustenta esse povo forte,
E o lobo-guará é a essência,
Que preserva esse belo norte.
Preservar a natureza é essencial,
Cuidar do meio ambiente é crucial,
Para que Brasília e o lobo-guará
Continuem a ser um símbolo nacional.
No coração do Brasil,
Brasília se ergue altiva,
Cortando o cerrado hostil,
Com sua arquitetura cativa.
Em meio ao progresso humano,
A natureza é essencial,
E o Guará é o símbolo vivo,
Do equilíbrio natural.
Que Brasília possa sempre honrar,
O cerrado e sua fauna singular,
E que o lobo-guará possa reinar,
Em um mundo mais justo e sustentável.
Na floresta, um mundo de cores,
Onde a vida em abundância se esconde.
Entre os galhos, sobem primatas
Que, em sua graça, parecem bailar.
Entre a vegetação densa, estão escondidos,
Os primatas, reis da selva e seus domínios.
Com seus olhos vivos e ágeis, eles se movem
Por cima dos galhos, sob as folhas e entre as ramagens.
São macacos, saguis, chimpanzés,
Que parecem retratar a natureza em seus traços.
A forma, a beleza, o equilíbrio e a harmonia,
Que fazem desta floresta um lugar tão precioso.
Entre as copas, os primatas brincam,
Pulam e se balançam com destreza e destemor.
Em cada gesto, parecem revelar um segredo,
Um enigma que só a natureza consegue decifrar.
Assim é a natureza, tão vasta e tão complexa,
Que abriga em si tantos seres, tão diferentes, mas tão iguais.
E os primatas, reis da selva e da floresta,
São só uma pequena parte dessa grandeza sem igual.
Horizonte Infinito
O horizonte infinito, tão longe e distante, parece um sonho bonito que nos faz viajar adiante.
Os raios de sol se estendem, colorindo o céu de tons, a natureza se defende, e nós somos apenas os donos.
Mas nessa imensidão, lutando nossa pequenez, um ponto sem muita razão, sem muita significância talvez.
Porém, mesmo tão pequenos, somos parte desse espetáculo, observando embevecidos, o horizonte tão majestoso.
E assim seguimos nosso caminho, navegando nesse mar de emoções, enfrentando cada desafio, e buscando nossos próprios alvos.
O horizonte infinito nos inspira, a seguir em frente sem medo, a enfrentar qualquer tirania, e encontrar o nosso próprio enredo.
Que a vida seja igual a um rio de agua barrenta,
que por fora parece apenas uma agua suja,
mas por dentro é uma imensidão de riquezas naturais,
riquezas essas que nos faz vermos quão bonito é a natureza.
Mano eu acredito que no fundo, todos nós fomos moldados positivamente para ser alguém bem diferente da nossa verdadeira natureza.
Olhar mais pra dentro e buscar se conhecer melhor, acredito que seja o começo do caminho.
Claridade no ar
O sol brilhou mais uma vez, seu calor fez até as estátuas se espreguiçarem,
a sua energia reflete no espelho,
no desenho simples da criança ele tem olhos, nariz e boca,
fonte de vida, abrilhanta as esperanças nos olhares dos seus admiradores,
enriquecido pela sua grandeza se revela pelas manhãs as vezes entre nuvens chegando de surpresa, repousa a tardizinha dando espaço para outro belo holofote da natureza.
IPÊ AMARELO
Quem acha que no sertão
só vai ver planta morrendo,
tá muito mal informado
sobre a flora aqui crescendo.
Olhe o ipê amarelo,
mais parece caramelo,
é o Nordeste florescendo.
Se apaixone!
Pelo sol que brilha forte entre os galhos das árvores,
A grama alta que se movimenta com o sopro do vento,
A chuva que chega sem aviso prévio,
Não se esconda!
Dance por entre suas gotas que transbordam vida...
Se apaixone por palavras perdidas naquele velho livro,
E se apaixone mais ainda pelo rapaz que o tem em mãos,
Que seja a primeira vista,
Ao primeiro toque dos corpos,
Ou melhor, ao primeiro toque das almas…
Que não haja medo de se apaixonar!
Não fique esperando a vida acabar,
Coloque sua música preferida,
E puxe logo ele para dançar!
No azul que pinta o céu, na nuvem branca algodão
Na clorofila que faz o verde, no voo do pássaro, no clarão.
Vejo o quadro mais perfeito do autor da criação.
De verdes folhas me vesti
De ocre, marrom e terra me pintei
O cabelo longo e escuro
Com penas de aves trancei
Tirei o peso dos ombros
Arranquei os sapatos também
Suspirei a brisa do Norte
Senti na pele aquecida
O toque dos ancestrais
Mergulhei na mata contente
Na companhia dos seres
Encantados e elementais...
A FÁBULA DO GUANDU E O PÉ DE BOLDO
Até uma certa altura eles cresceram próximos, bem juntos e mantiveram o mesmo tamanho, o Guandu e o pé de Boldo, mas como as espécies possuem naturezas diferentes, o Guandu precisava crescer e se tornar árvore, mas veio o impasse, se a planta crescesse na mesma posição vertical a qual se encontrava, naturalmente que seu largo caule engoliria e mataria o pé de Boldo pois os mesmos estavam muito próximos, portanto a partir de uma certa altura equidistantes o Guandu despediu-se do pé de Boldo, inclinou-se cuidadosamente num ângulo próximo de 45° tomando o cuidado de não tombar e ao mesmo tempo poupar e salvar seu amigo pé de Boldo e o Guandu tornou-se uma árvore explendorosa com suas maravilhas de flores, mas em sua memória seu amigo pé de Boldo jamais será esquecido.
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