Poesia ou Texto Amigo Professor

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CARAVANA

Eu sei que não saber não dá ciência,
a mim, do que não sei, sabendo ou não,
de tudo que, com lógica e razão,
conheço e sei que sei, por evidência.

Conduz-me tosca mão, rapaz prudência,
contudo, se é o saber a devoção
à qual, estulto, entrego o coração
no torpe turbilhão das aparências...

Pondero que não há que mais saber,
nem houve nunca, desde aquele pomo,
que vem se deglutindo sem querer.

A bem desses milênios, quê hoje somos
além de caravana a percorrer
o espaço numa busca do que fomos?

Laura Dantas

Quero só mais um minuto antes de ir voar, Laura Dantas,
Eu me encontro sonhando quando você esta comigo
Eu me sinto em paz, então, você tem que ir embora
e eu fico aqui com um sorrisinho de quem foi vencido.

Quando o tempo insiste em brisas e calmarias
Dizem que tudo já foi visto e experimentado
tenho constantes confusões sensoriais, Laura Dantas,
e eu te beijo tentando não esquecer seu cheiro.
Laura Dantas, quando você vai vir me salvar?
eu me ajoelharia mas sinto uma dor no tornozelo
E eu agradeço aos homens e as sua tecnologia,
que me permitem ver que ainda posso ser verde.
E mesmo assim, eu te amo Laura Dantas – pelo menos por esta tarde.
E eu alvejo a mim mesmo com fé e balas de prazeres passageiros

Quando os deuses se escondem de nossas criações
Você percebe que a vida é um passo após o outro e nada te toca mais:
O negocio é insistir com coisas do passado,
e espremer os limões para fazer bebidas doces a tarde.

Mas agora eu percebo que sou ignorante
pois não entendo de canto, nem de melodias , nem de beleza musical
Contudo fui capaz de amar-te uma vez mais Laura Dantas,
Por toda a extensão da tarde
Pois sua imagem de mulher me veio preciosa
Numa chama queimando leve e preguiçosa
Laura Dantas: sonho místico ao entardecer.

Chegamos a mais um final e você tem que ir voar,
E eu sou capaz de te amar uma vez mais
Pelo simples motivo de ter te visto passar
Em um movimento, através de sua voz.

Bom dia

suas palavras ontem, me foram como calmante
me fizeram dormir tranquilo...e acordar mais confiante
me fizeram dormir pensando, me fizeram acordar sonhando
sonhando com um futuro, de vitórias e alegrias
de dormir e acordar com você todos os dias
com você quero viver, em felicidade plena
sem porque, sem pra que, sem dúvidas, sem dilemas
não sei como vai ser...mas sei que vai acontecer
foi assim que você falou...eu não duvido de você
pois acredito no amor!!!
bom dia minha querida...bom domingo minha flor!!!

Ridícula Paixão

Já dizia o poeta que todas as cartas de amor são ridículas.
E que, se há amor, tem que ser ridículas.
Ridícula é a paixão!
A paixão é uma das formas mais desarmadas de se entender o amor.
Ela sim é ridícula!

Ridícula porque não se explica,
Se cativa em poucos segundos e não se liberta tão fácil.
Ridícula pelos seus sentimentos anexos:
Uma mistura de dor, de constante presença e vontade de estar perto...

Ridícula pela incessante busca de alguém
E pela cegueira que incapacita a razão.
A paixão é ridícula!
Sentimo-nos saciados sem alimentos, bêbados sem estarmos alcoolizados,
Vislumbrando horizontes a cada momento... é ridícula!

Pergunto-me: “O que é ser ridícula?”
É provocar escárnio dos outros. A paixão é ridícula!
Ridícula porque é uma completude e independe dos risos de indivíduos secos por dentro...
A paixão é ridícula e sua maior sensação é: Apaixonar-se! Ridicularizar-se!
Deixemo-nos pois, expor ao ridículo de uma paixão! Ela sim é ridícula!

Na infinita graça e perfeição de existir,
diariamente recebemos como presentes de Deus,
possibilidades inúmeras de bem-viver, bem-servir
e avançamos, mesmo crendo estar inertes.
O pensamento a tudo influencia e um pensar sadio,
aliado a vontade criadora, lança um novo olhar
sobre o mundo em que vivemos e realiza prodígios.

Não sou poeta ao pé da letra
Sou a contemplação dos planetas
Dos redemoinhos de constelações
A entidade frívola e agoniante
que perambula as noites através
De um caos
do meu caos
do eu-caos
Sou a participação efervescente
dos seus pensamentos
a parte que põe lágrimas em teus olhos
essas mesmas que jaz em tua alma
Sou a concupiscência e o abstracionismo
a caricatura mais bem elaborada
Do nada
do oco
do vazio
de mim
Sou o borrão mal delineado
trabalhado, pontilhado
desastrado, remendado
arregaçado e dolorido
Que um dia já foi frase inteira

Estamos num tempo de alterações aceleradas e a mulher contemporânea se transforma na velocidade da luz. Estamos na era da mulher cometa e ela anuncia um rastro de importantes transições semióticas de sua figura.

O símbolo da mulher frágil que caminha docemente até o altar, onde à espera um príncipe idealizado, sinaliza sua reconfiguração. Esta mesma mulher acena que está com um pé no altar e outro no acelerador do carro e do coração.

Luzes, câmera, ação. Travessia. A mulher questionou, tirou o gesso, escafedeu-se do forno e do fogão. Ou não. Não importa. O que importa é a consciência do poder de decidir e transformar.

É jogar pela janela o lema: parar pra pensar, nem pensar, pois é preciso pensar para recriar-se. A mulher comunica através das pontes que ergueu e ainda desenhou um mapa para a interpretação de sua mensagem.

Ei-la: a que conseguiu construir ao longo do tempo um novo significado que atualizou a evocação de sua figura. Recriou a semiose de sua imagem. A mulher de grinalda e guirlanda de flores do mês das noivas dá o tom, acerta o passo e o compasso de sua vida.

Ela comete, descompassa e passa se quiser. Com cor, ação e de coração. Ousa, avança e assusta. E o homem fica sem saber se grita, aplaude ou abre a porta do carro.

Estamos diante da imagem feminina que semióticamente evoca o quê? Flor de laranjeira, macieira e poder de decisão. Que faz eira; inventa beira, de salto alto ou simplesmente descalça de pé no chão.

ACASO

Alivia essas dores
dos meus dissabores.
Chicote e açoites
no silêncio da noite.
Poeira na estrada
camisa rasgada
farinha no saco;
e a barriga colada.

A lenha no forno
e a brasa faz côro.
Senhor e escravo
é festa e chôro.
Caranga enfeitada
poeira na estrada
n'um passo ligeiro;
andarilho ando só.

Caçador e cachorro
no faro da caça.
A cana é doce
desgosto e cachaça.
Mamãe só me acorde
na hora do banho
não sou mais menino;
no erro me apanham.

Meu livro é meu mestre
nas horas sem sono.
Criança abandonada
igual cão sem dono.
Sem nome e sem história
sem o pão pra comer
e o futuro à frente;
só pensa em vencer.

Criticidade

Aos tolos e iletrados
Falsos leitores de poesias
Julgam-se interpretes inatos
Na sua horrenda analogia.

As artes nascem de esforços hercúleos
Da solidão à perseverança
Engaiolada num verão de janeiro
Desabrocha a criação.

Muitas vezes vivo o que escrevo
Momentos que trago à clausura
Outras vezes do nada sai o pensamento
São palavras que se amoldam com formosura.

Os asnáticos nunca saberão
O que escrevo é somente à minha interpretação
O que eles leem...
Não é mais a minha poesia.

Dormindo
Nunca encontrei a felicidade dormindo;
A memória se recusa sempre a morrer,
E votei minha alma ao secreto mistério,
Para viver e suspirar de esperança e nostalgia.

Nunca encontrei o repouso dormindo;
Pois as sombras dos mortos,
Que meus olhos acordados nunca saberia distinguir,
Assaltam minha cabeceira.

Nunca encontrei a esperança dormindo:
No mais intenso da minha noite, eu os vejo chegar,
E estender sobre as paredes de profundas trevas
O mais epesso véu do seu triste cortejo.

Nunca encontrei a coragem dormindo.
Onde eu teria podido arrancar um força nova;
Mas o mar em que vago é batido pelas tempestades,
E a onda é mais negra.

Nunca encontrei a amizade dormindo,
Para acalmar a dor e me ajudar a sofrer;
Os olhares da noite são pejados de desprezo
E me deixam abandonada ao meu desespero.

Nunca encontrei o desejo dormindo
Para atiçar o fogo morto do meu coração.
Meu único desejo é atingir o esquecimento
E o sono eterno em que mergulha a morte.

Já não é mais tempo
Já não é mais tempo para te chamar ainda,
Não quero mais embalar este sonho.
Assim o raio de alegria não durou senão um momento
E a dor infalível logo voltou impetuosa.

E depois a bruma já se levantou a meio;
A rocha estéril exibe o seu flanco nu,
Onde o sol e os primeiros olhares da aurora
Acabaram por adorar suas imagens nascentes.

Mas na memoria fiel da minha alma,
Tua sombra amada será eternamente emocionante,
E Deus será o único a reconhecer sempre
O asilo abençoado que abrigou minha infância.

Resposta a um aviso

Na terra - na terra - colocar-te-ão,
Com um céu de pedra cinza,
Sobre um leito de terra negra,
Com a negra terra para te cobrir.

"Ao menos aí poderei repousar;
Possa tal profecia surpreender-me dentro em pouco,
O tempo em que meus cabelos de fino sol
Misturar-se-ão sob a terra às raízes da erva".

Mas este lugar é mais frio do que o inverno.
E fechado para sempre à alegria de ser livre.
E aqueles a quem seduzia o calor da tua face,
Estremecerão de horror ao deparar-te.

"Não.
O mundo em que vivemos é uma seara de frêmitos.
Eu sou a árvore do inferno,
A amizade foi para mim a folha decepcionante.
Mas talvez AO LONGE gostarão de me conhecer
E dar à minha imagem uma justa memória".

Deverias renunciar a este grande amor,
Aos ternos jogos da humana piedade:
Oh! não te despertes,
O grande riso do Céu rompe acima das nossas cabeças,
Jamais lamenta a Terra a uma Ausência.

E a erva, a poeira e a lousa solitária
Terão dispersado dentro em pouco a humana companhia;
Só o eco do suspiro se desola neste mundo.

O único ser... e esta alma era digna de ti!

Mágoas de Caboclo

Ah! como eramos felizes
Vivendo lá na choupana
Ao pé da serras da onça
Plantávamos milho, feijão e cana
Fazíamos as nossas festas
No lindo mês de santana

Nossas vidas com certeza
Eram um lindo mar de rosas
Vivíamos sempre felizes
Da casa para nossa roça
Mesmo nós dois sozinhos
Fazíamos nossas troças

Mas como tudo acontece
Na vida de muita gente
Que vive rindo e feliz
Alegre e sempre contente
Eu fui pego de surpresa
Pela sanha da serpente

Nunca pensei que na vida
Um dia eu fosse passar
Por momentos tão difíceis
De dor e muito penar
Com o coração sangrando
Jurando não mais amar

Meus senhores a minha vida
É dividida em duas
Uma quando era feliz
Fazendo versos pra lua
A outra de sofrimento
Jogado em plena rua

Lembro-me como tudo aconteceu
Era mês de santana
Mês de festa e alegria
Era o mês da cana
Íamos para a cidade
Passar por lá uma semana


Que semana de alegria
De festa e divertimentos
Esquecíamos as preocupações
Pra nós só tinha o presente
Logo, logo após a missa
Tínhamos divertimentos

Tinha leilões nas barracas
Apresentação de mamulengos
As disputas das rainhas
Uma do vasco outra do flamengo
Pediam ajuda a nós
Cheias de graça e dengo

Mas em uma dessas noites
Que estávamos a brincar
Notei que tinha um sujeito
Há muito a observar
Eu e minha Maria
Com lampejo no olhar

Eu fiquei desconfiado
Logo com o sujeito
Que não deixava de olhar
Como se eu fosse suspeito
Se fosse para a Maria
Era falta de respeito

Mas o tempo foi passando
E caiu no esquecimento
O cara que nos olhava
Até a poucos momentos
Pois eu queria era paz
Sem haver constrangimento

Já tinha bebido muito
Eu ria por brincadeira
Foi quando olhei pro lado
Meio zonzo da bebedeira
Maria não estava ali
Estava só a cadeira

Muito longe de pensar
No que ia acontecer
Pedi mais uma cerveja
Pra nossa turma beber
Senhores, nesse momento
Começou o meu sofrer

Esfreguei logo os olhos
Sem poder acreditar
Que era minha Maria
Que estava a conversar
Com aquele almofadinha
Don Juan desse lugar

Era sim a minha mulher
A razão do meu viver
Que por muitos e muitos anos
Soube me compreender
O que estava acontecendo
Não podia entender

Foi quando, senhores, eu vi
O cabra abraçar Maria
Eu juro não vi mais nada
Só o meu sangue fervia
Quando voltei a mim
Estava numa delegacia

Eu estava sujo de sangue
De quem eu não sabia
Só podia ser do sujeito
Autor da patifaria
Senti logo um arrepio
E se fosse de minha Maria

Foi quando o delegado
Falou com vós alterada
Cometeste um grande engano
Mataste a pessoa errada
Pois sua esposa era
Simbolo de mulher honrada

Não pude ouvir mais nada
Nada mais me interessava
Só sei que estava vivendo
O reverso da medalha
Por culpa exclusiva e total
Do crime e da cachaça.

"A Beleza vai com o tempo. E você? Quem você é? Por dentro?"
O resumo da vida, não se define em quantos elogios você recebeu, ou quantas pessoas você conquistou, e chamou de amigo ou de amor, nem em quanto dinheiro você tem ou o seu status na sociedade. - A vida se resume no que você deixará de bom; no que você deixou marcado nas pessoas que passaram pelo seu caminho, no que você aprendeu e ensinou. Nos erros que assumiu e nas conquistas que batalhou com seu suor. Nas idas e vindas do amor, no que você achava belo, no que você se decepcionou. Nas expectativas certas com pessoas erradas. Também no momento em que você somente descobriu um amor, após perdê-lo. Resume-se no amor familiar, em que você aprende que precisa sim do afeto infinito de seu pai e sua mãe. Que não vale a pena passar por cima, nem discutir o que é óbvio, relevar o ser ignorante, dar valor ao que tem valor em sua vida. Porque mesmo que você se importe e dê valor, existem pessoas que não aproveitam a chance de se sentir valorizado. Mas nem por isso você deve criar frieza sobre outras pessoas. A vida se resume na confiança que você pôs nas pessoas que tem por perto, a anos, e a consciência de que essa confiança pode acabar a qualquer momento, em segundos. Sim, você fará coisas que se arrependerá para resto da sua vida, e que no momento mais forte da sua coragem, você não terá forças, e irá chorar. Resume no que você deixou no tempo em que esteve aqui e pode aproveitar cada momento, no simples gesto de ser lembrado com sorrisos, talvez por fotos antigas, ou por um texto gigante que você acabou de ler. A vida é um milagre, aproveite se for da sua forma ou não. Não há problema, o importante é ser feliz e fazer feliz a quem te faz feliz. Fim.

Domingo Sombrio

O domingo é sombrio
As minhas horas sem sono
Queridas as inúmeras sombras
Com as quais convivo
Pequenas flores brancas
Não te acordarão
Não onde o treinador negro
Da dor te levou
Os anjos não pensam
Em te devolver jamais
Será que eles ficariam zangados
Se eu me juntasse a ti?

Domingo sombrio

O domingo é sombrio
Passados nas sombras
O meu coração e eu
Decidimos acabar com tudo
Daqui a pouco haverão flores
E orações que dizem saber
Mas não os deixem chorar
Deixem saber
O quão feliz estou por partir
A morte não é um sonho
Pois na morte eu te acaricio
Com o último suspiro da minha alma
Eu te abençoarei
Domingo sombrio

Sonhando
Eu estava apenas sonhando
Acordo e te encontro dormindo
No fundo do meu coração
Querida, eu espero
Que o meu sonho nunca te persiga
O meu coração está te dizendo
O quanto eu te quero
Domingo sombrio
Domingo sombrio.

Fragmentos de um tempo

Eu não sou homem (...).
Sou um anjo incompreendido,
Sombra doce do anoitecer,
Um tesouro desnudo... Avulso...
Consumido por um prazer inquietante.
Vou seguindo em frente...
Sou um pássaro simples
Às vezes triste...
Eu volto... Pouso... Canto...
Vejo o tempo cantarolar momentos...
Meus enigmáticos modos... Adoro!

Sometimes


I tear a stamp inside me
And I annihilate the words that consume my soul...
To scream, what for?
You really know I tell about you
When I am all alone and I murmur for the distance
That there is always between us .

A long kiss lost in the silence Of an eternal night is enough to make my soul calms down.
But even so I am all alone Lost inside myself Always in the search for an impossible dream, That delays in coming.

Sometimes, so many times I interrogate myself
In the morning and in the falling of the night
If everything is worthwhile.

If the reason of my existence had any middle or a purposed end, after all we are so many That feel and see life like this and the rest is the whole that we will never understand.
I tear inside me an Inexplicable border, so that my life starts to make any sen .

Then I repeat so many other things...
itAnd you who think you are a woman, but you are not You are just a lost poem inside me since I was born to love you And suffer as nobody else suffers As I do it suffer for you.

Art, love and pain

They are the reason of all my suffering।
Who knows one day, even if it's late,
The world recognizes all the things that are hidden from the men's eyes today.

The color and strange lines are everything I leave you
As notes of a music
That has a form of a nymph or an angel
The mystery of life and the occultism that there are
When it seams to be so strange.

Lateness is just a moment inside the infinite...
Late when I even leaving forever, here I stay.

"Voa meu pássaro,
voa o mais alto
que puder...
Voa depressa
e traz notícias do
meu bem...
Diga à ele,
que saudosa
estou,que
ele sinta os
meus carinhos,
que ele sinta
os meus beijinhos.
Voa meu pássaro,
traz notícias do
Meu Bem...
Diga à ele
que,que
vou encontrá-lo,para
dele cuidar e amar.
E,para sempre
embaixo de
suas asas,irei
me aninhar..."

Tatiane Oliveira-28.07.2014-15:12 hrs

Eu posso parecer piegas e extremamente chato, de tão meloso e romântico. Mas o que não somos se não poetas!? Eternos apaixonados, eternos falantes de amor, eternos críticos das formas de amar.
sonhamos por amor, vivemos por amor. E se parecemos tão piegas assim, desejo continuar piegas, desejo ser um eterno poeta, apaixonado, irritado, desiludido, amado.

Sentei na cadeira de balanço
Levantei minhas pernas para o ar
Admirei com ternura o encanto
Que aquele doce recanto
Tinha à luz do luar

Lembrei da terra bendita
Que durante anos foi meu refúgio
Terra de minha donzela querida
Onde o mais belo sorriso
Aparecia por detrás do muro.

Veio a memória os infindáveis momentos
De um amor considerado louco
Fiquei perdido em cada pensamento
Que naquele triste relento
Me parecia pouco

Cá estou eu, lá está ela
A beleza de sua face não mudou
Apenas não existe mais o brilho
Por não ter em seus delírios
Esse homem que tanto te amou.

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