Poesia os Dedos da minha Mao
Majestosa Pertinga florescida
que esbanja plena a poesia
e põe a minha alma serena,
Ter o olhar brindado por tão
grã beleza torna o ânimo
avivado para superar sempre
com o coração inspirado
escrevendo Versos Intimistas
para fazer o mundo encantado.
Esplende a floração da Pertinga
diante da minha vista com poesia,
sereníssima coloca o coração
numa paz devotada e absoluta.
Quando o ego se põe em banquete
a verdadeira inteligência se retira
sempre para preservar a tolerância,
a existência e a sã sabedoria.
Porque o quê não agrega tende
sempre a autofagia,
e nunca nos salva da vida.
O quê importa é salvar o melhor
para si mesmo e caminhar
rumo ao alvorecer do novo dia.
Pétalas de Piruxinga
soltas pelo ar
são a própria poesia
suavemente a bailar
Com a minha atenção
de filha dessa Primavera
interior que não passa
e vive maravilhada
Com todo esse cortejo
vou pelo caminho
encontrar um jeitinho
De a cada dia encontrar
com a certeza da gente
se ver a qualquer dia.
Minha Bahia magnífica
que inspira amor e poesia
sob um Ipê-preto
confessor do meu segredo
de amor lindo
que inspira a viver contigo
os meus Versos Intimistas
pelo nosso amoroso caminho.
Autora matutina embalada
pelo canto dos pássaros
embora ligeiramente coberta,
A minha poesia acorda
mais cedo do que
eu com Versos Intimistas,
A exigência dos dias
só faz dobrar a aposta
de desejar ser tudo aquilo
que você sempre pediu ao destino.
A minha poesia
é vela votiva
que não se apaga
pedindo proteção
para as tropas
da nossa sagrada
Nação pedindo
integral proteção
e paz aos Afuzilados
como manda a tradição,
para que nenhuma guerra
nunca finque os pés
na nossa Amada Terra.
Oh, minha Bahia
feita de poesia plena,
Não sei o quê significa,
esta noite sonhei que
estava em Itapema
com o Mestre Valentin
vestido com a sua Burrinha de Ouro dançando todo faceiro para mim.
Só haverá poesia genuína
da minha parte se for
possível fazer novos poetas
e através dela conseguir te trazer
Para juntos na magnífica Aruba
que é uma ilha bem situada
nos entreter com a dança
que o vento leva cada Watapana
Não posso esconder que te amo
do jeito que as areias amam
o mar azul com todas as potências
Como um exército sem resistências
tu haverá de ser absoluta rendição
da mente, do corpo e do teu coração.
O difícil não é ir com o tempo
correr para trás com o tempo
cair na eternidade com o tempo
Difícil é arredar o tempo
não correr para trás com o tempo
estar em eternidade com o tempo
- (Que a eternidade é estar morto com os vivos que não irá alcançar).
Esta é a minha filha, Shannan Maria Gilbert. Há uma folha aqui para cada dia que ela está desaparecida.
Eu sempre imaginei que, quando envelhecesse, Deus meio que entraria em minha vida de alguma forma. E Ele não entrou. Eu não o culpo. Se eu fosse Deus, teria a mesma opinião que Ele tem de mim.
É com o coração pesado que deixo vocês. Dei a vocês tudo o que tenho. Minha juventude, sabedoria, saúde, beleza e esperança de um futuro melhor.
O fato de vê-lo correr e explorar o mundo lá fora fez minha frustração de ver você preso ser ainda maior.
Oração para aprender a amar (poesia de MCSCP)
Senhor, ensina-me a amar
Assim como Jesus nos amou
E que eu possa observar
O exemplo que o Mestre nos deixou
Eu quero aprender a amar
Sem ciúmes nem exigências
Eu quero simplesmente amar
Quero olhar para a essência
E ver, em cada ser, o Teu amor a pulsar
Eu quero aprender a amar
Para não julgar meu semelhante
Para que meu amor seja constante
Para ajudar a quem precisa
Para curar as dores e sarar as feridas
Eu quero aprender a amar
Para respeitar as diferenças
Para entender que todas as crenças
São uma forma de Te buscar
Eu quero aprender a amar
Para conviver com a diversidade
Para compreender a liberdade
Que cada pessoa deseja vivenciar
Eu quero aprender a amar
Para servir a cada ser e ao universo
Para que o amor seja puro e completo
Para que a Tua face eu possa contemplar
Eu quero aprender a amar
Para aceitar as minhas limitações
Para transformar lágrimas em ações
Que possam, minha alma, elevar
Senhor, ensina-me a amar
Que a Tua vontade, em mim, possa se realizar
Guia a minha alma para a paz e para o bem
Isso eu Te peço em nome de Jesus, amém!
Em José Lins do Rego a poesia faz-se
presente como em poucos escritores nacionais, permeando grande parte de sua obra, de maneira surpreendente como as cheias do rio Paraíba, que ninguém mais do que ele soube narrar em nossa literatura, descrevendo sua força recriadora de cenários, modificando a paisagem seca do Nordeste brasileiro em mata ciliar florida, verdejantes pastos, e
um mar de lavoura de cana de açúcar, que se estendia viçosamente, dançando ao vento, embandeirado pela umidade das várzeas. Mas a poesia na obra do autor de Usina não é apenas um mero recurso estético, utilizado para o embelezamento do texto literário, mas uma ferramenta indispensável para ênfase de seu realismo lírico, destacando-lhe, não apenas como um proeminente escritor regionalista da geração de 30, mas como um dos maiores prosadores da literatura em língua portuguesa.
O princípio da boa poesia é surtir algo novo,
a semente do capitalismo beira as estradas
para o comércio de tecnologia, só para sanar
a curiosidade dos que ficaram à beira do fogo.
A melhor é socialista, com nexo à beira do fogo.
Se me esqueceres, promete-me que o fazes bem devagarinho. Ainda que haja noite no meu coração, valerá sempre a pena sorrir para que os teus olhos me guiem pela escuridão. Serás então os olhos da minha escuridão, até que um dia nos reencontremos. - Disse Joseph sorrindo
Aí eu tomo um banho bem quente, pra te espantar da minha pele. E canto bem alto, pra te espantar da minha alma. E escovo minha língua bem forte, pra separar seu gosto do meu. E quase vomito, pra parir você do meu fígado. E tento ser prática e parar de suspirar. E tento abrir a geladeira sem me perguntar o que eu poderia comprar pra te agradar. E tento me vestir sem carregar a esperança de esbarrar com você por aí. E tento ouvir uma música sem lembrar que você gosta de se esfregar de lado em mim. E tento colocar uma simples calcinha e não uma bala perdida pronta pra acertar você. E tento ser só eu, simplesmente eu, novamente, sem esse morador pentelho que resolveu acampar em mim. E nada disso adianta. E o esforço pra não fazer nada disso já é fazer tudo isso.
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