Poesia Identidade
“Viver um propósito de alma é expressar o nosso potencial através do potencial que está intrínseco à nossa essência, a nossa IDENTIDADE”.
A diversidade cultural nos instiga a sair do comum, nos apresenta novas realidades, nos conserva a esperança do possível encontro com o que mais nos identificamos.
Nenhum título, certificado, crachá ou documento — nem mesmo um carimbo de autenticação de um cartório — é suficiente para validar verdadeiramente quem você é por mérito próprio. Simplesmente assuma sua verdadeira essência. Autenticidade é o reconhecimento interno de si mesmo, ocorrendo quando você aceita quem realmente é, independente das validações externas.
Nascemos como uma folha em branco com todas as possibilidades abertas. Somos moldados pelas experiências que vivemos e pelas escolhas que fazemos ao longo da vida. Cada decisão, desde as mais simples até as mais importantes, tem um impacto em nossa vida. Essas escolhas formam nossa identidade e o curso de nossa existência.
Uma das melhores coisas da vida, é a reciprocidade de interesses e gostos, pois, dela nasce a gratificante identificação, que pode levar à verdadeira amizade desinteressada.
Todo poder politico democrático é emanado por um povo livre, assim como todo apostolado de civismo, soberania, identidade e patriotismo, também o é, desde que toda a sociedade civil unida por verdade, torne se participe.
A vida no planeta Terra se assemelha a um enredo de ficção científica, uma missão espacial interrompida por um acidente, onde enfrentamos a amnésia. O desafio é lembrar nossa verdadeira identidade.
Construímos nossa satisfação de vida, quando temos a oportunidade e a felicidade de bem administrarmos, nossos naturais talentos.
Para alguns, sou herói e, no mesmo instante, outros me julgam vilão. Para alguns, virei distância e para outros, aproximação. Fui tímido, rebelde, ignorante e até ignorado. Se me pergunta quem eu sou, a resposta é confusa e sem apego inventado. Sou todos eles e nenhum deles, "ser" e "não ser". Sou quem olha, pela brecha cerrada de grades, o meu próprio alvorecer. Essa cíclica iluminação vem do findar das noites soturnamente memoráveis através dos intensos gritos afogados em meus silêncios infindáveis… Ora sou quem vê pela janela, ora sou quem vê a janela e, em meio às duvidosas brumas da madrugada, sinto-me como se eu fosse a própria janela…
As pessoas tendem a apegar-se às crenças porque estas podem ser reconfortantes e fornecer um senso de identidade e propósito, mesmo que não correspondam à realidade objetiva.
Certas igrejas, nos dias atuais, estão desempenhando funções que abrangem diversos setores da sociedade, como oferecer palestras sobre promoção da saúde e informações jurídicas, ao invés de se concentrar em seu verdadeiro propósito, que é fortalecer a fé das pessoas. Isso evidencia a perda total de sua identidade e da autoridade e poder espiritual.
Cada pessoa tem a sua medida de realização, e isso é algo independente do tamanho do cheque que você tem. Não se prenda a isso. Se prenda ao que você é, ao que você tem de valor e ao que você vai se tornar.
Às vezes tenho a sensação de que quanto mais conhecemos as pessoas mais elas se tornam estranhas, até mais do que os estranhos propriamente ditos.
A cultura é o vento que alarga as velas da mente, para que ela não se encoste às margens de uma vida pequena.
"Quem sou eu nesta batalha eterna entre o bem e o mal, uma luta que transcende a humanidade e remonta ao cosmos, atravessando gerações que precederam a formação do mundo? Qual é o meu lugar diante da magnificência da criação, da formação dos céus e das estrelas, dos montes e das colinas que se erguem sobre as águas? Como posso me posicionar em relação à vastidão dos mares, dos rios e das águas subterrâneas que erodem rochas, jorrando incessantemente, dia e noite, enquanto o rio nunca seca? Quem sou eu diante do intrigado sistema que rege este planeta há milênios? O que significo nesta guerra ideológica e política que oprime nações? Sou apenas um grão de areia, uma efêmera faísca na imensidão do universo."
O que conta de verdade é o que permanece quando os rótulos se desfazem — e eu permaneço, igual, inalterado. Não preciso de nada além do que sou.
O que conta de verdade é o que permanece quando os rótulos se desfazem — e eu permaneço, igual a mim mesmo. A única certeza que tenho é a essência do que sou.
Ser, só ser, já é uma plenitude, porque a maior liberdade é não precisar de nada para ser quem sou.
"Eu não gosto do bom gosto, gosto sim dos quem tem fome e morrem de vontade e de sua autenticidade natural, visceral. Eles não conseguem esconder suas verdades, pois são guiados pela necessidade e seguem a vida assim, registrando no mundo sua identidade."
Não é fácil ser mulher em um mundo eminentemente machista. Não é fácil ser mulher em uma sociedade cujos discursos de empoderamento e defesa das mulheres não passam de meras palavras jogadas ao vento, ou melhor, na internet apenas "para inglês ver". Ser mulher no fim das contas é lutar o tempo todo para não perdermos a própria identidade ante tantas e variadas formas de violência que nos são cotidianamente impostas.
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