Poesia Identidade
Cultura é o que retrata a pluralidade, a história, os costumes e a contemporaneidade de uma nação.
E, por compor sua identidade nos mais diversos aspectos, deve ser fomentada e livre, não violada e/ou censurada.
Eu não sou a dor dentro de mim
Não sou a alegria que consigo ver
Eu nunca sou o que costumava ser
A vida está me libertando
Você gosta de mudar o que há de errado comigo
Mas eu gosto da sensação de ser eu mesma
Eu gosto da liberdade que isso traz
Tempo
Idade que se ganha ou que se perde!
Eu ganhei e estou ganhando
Descobertas
Mistérios
Identidade
Não que eu não sabia quem eu era, ou quem eu fui.
Mas agora eu sei quem eu sou
Sou uma caixa, que tem várias coisas dentro, com inúmeros significados
As politicas de cultura podem ser por assim dizer, publicas e privadas. Enquanto publicas parecem se dividir em duas vertentes. Uma por meio das ideologias e vocações estatais e a outra a partir das especificidades de inexistências e carências de um serviços para um determinado grupo ou setor que não tenha sido contemplado pelos objetivos da administração pública.
O universo e atmosfera das políticas culturais modernas têm como primeiro marco inicial as conferências da Unesco na década de 1970, onde foram se conceituando doutrinariamente, a distinção entre dois tipos de políticas da cultura, que são:
As políticas de democratização da cultura. Uma forma de democratizar, socializar, ampliar o acesso popular a hermética tradicional e clássica cultura das elites que geralmente transita por iniciados. E a segunda, as políticas de democracia cultural, que seria repaginar mesmo que teoricamente de forma social e antropológica toda uma estrutura cultural formal tradicional a partir do universo identitário de cada região através das festas, datas, comemorações, signos, símbolos tao presentes nas tradições ancestrais familiares dinamizados e resistentes pelos nichos de culturas populares.
Cada cabeça é um mundo.
Eu acredito na energia, na vontade, no que move e no que envolve o "a dois". Idade não é identidade. É apenas mais tempo vivido e dentro desse contexto, o que difere um ser do outro é o intelecto e a responsabilidade.
DONA ALICE, no lugar das mil maravilhas na arte e na cultura brasileira sonhando distante das realidades e dificuldades das periferias.
A arte e a cultura produzidas no seculo XXI nas periferias das grandes cidades metropolis brasileiras permanecem ainda, infelizmente midiaticamente na estrutura pré-colonial perante a visibilidade institucional e comercial nacional, culpa da Dona Alice, que só vive sonhando mas está mudando pois já vem recebendo os olhares ávidos de grandes grupos imperialistas por conta da aprovação, valorização, apoio e reconhecimento internacional que reconhecem que as novas linguagens fora do eixo são cada vez mais fortes, importantes e expressivas, derivações identitárias mais próximas das realidades das dificuldades sócio-politico-educativas insurgentes e resistentes do grave problema de carências de oportunidades institucionais, politicas publicas inadequadas inacessíveis e a crescente escalada da violência urbana nas comunidades que distancia de qualquer conceito da verdadeira moderna e aceitável, liberdade. Tudo isto bem distante das perversas politicas menores de partidos políticos.
Eu queria, sim, conhecer a Ayla – e como! Mas esse sonho era uma realidade tão distante que só conseguia enxergá-lo num universo paralelo.
Um em que eu não tivesse medo de ser quem eu sou.
Um em que o mundo me aceitasse.
Um em que a Ayla gostasse da Raíssa, não do Leo.
Deixei
O tempo me mostrar quem sou
Perdi
O medo de encontrar o amor
Mudei
O meu olhar diante a flor que me apontou
Beleza onde eu só via dor
Fazer o quê se sou assim
Se em cada coisa que eu toco
fica o jasmim
Fazer o quê se estou aqui
metade em você
metade em mim
Você está em tudo o que eu gosto
O que quer quando me olho?
Se em tudo que eu pulso
você vibra
Se em tudo que é certo
está teu projeto
com 3 letras teu nome
Meu sobrenome incompleto
Agora não quero
menos que tudo
E um pouco mais
não acerto
A liturgia do ordinário,
também é parte da devoção
diálogos, ceias e leituras,
escultura e limpar o chão
fomos chamados para servir
mudar as prioridades,
compreender as motivações
trazer luz as identidades,
todo simples requer humildade
e humildade é um mandamento
Aprendei de mim,
que sou manso e humildade.
§
"Liturgias & conversações ordinárias."
"A culpa de ser quem eu era,
e não quem deveria ser,
me consumia dia a dia.
Eu era o meu próprio erro;
o meu próprio dilema"
Quem, o que?
Quem você é? Ou melhor, o que é você?
O que você é é quem você nasceu para ser
Ou o que te dizem para ser?
Você luta com quem é você?
Se sua resposta for o cúmulo da verdade,
É provável que, ironicamente, seja só metade.
Como um narcisista sem transtorno de personalidade
Ou um diabético que na insulina não sente necessidade.
Quem não viveu, pode saber o que é a morte?
Quem nunca teve azar, sabe a importância da sorte?
Quem nunca saiu do sul, sabe quem está no norte?
'Pra você é fácil!', não passou pelo que passei
Nem chorou o que chorei. Tudo bem, concordo contigo
Mas para que hoje seja fácil, será que um dia já foi difícil?"
Amor e Dor
"O amor une as pessoas, assim como a dor.
Não somente o amor pode unir todos em um, como também a dor faz o mesmo movimento. Só quem passa pelo mesmo tipo de dor entende o que há no outro. E com isso se formam diferentes grupos e identidades sociais, pois a dor cria identidade.
O desejo de ser um só no ser humano é tão forte que existem jaulas para colocarem outros lá. Se passando pela identidade do amor.
Por que esta guerra entre amor e dor, em um mundo que tem tantas espécies de flor e cor?
- -
A flor exala aromas e o vento expande a informação da sua essência e existência. E o que faz a dor?
Na jaula há tanta descolorida dor... Mas quem sente essa dor: os seres de amor ou os seres de dor?
Qual força existe, sobrevive e nos dá vida desde os primeiros humanos do universo? Não seria o amor? Essa força muda de característica? E a prática da dor?
Por que há tantos caminhos e versões de amor? Será que é amor? Ou é dor?"
28.aug.2022; 04:22 am.
O Brasil, se for unido,
Será um país mais forte.
O Nordeste com Sudeste,
Centro-Oeste, Sul e Norte.
O que é brasilidade?
Uma só identidade.
Um sinal de boa sorte.
São os traços do meu poema
Que hão de me revelar mas, sei só são fragmentos
da vida e do tempo que estou a guardar.
Beduíno
Quantas vezes eu me pego
a olhar os meus desertos
e parece que estou cego
Tantos vultos, tão incertos...
Não confirmo e não nego
Nas areias do meu ego
quantos eus estão cobertos?
Amizade não deve estar
fundamentada no convívio,
nem nas afinidades secundárias,
muito menos no que um faz
ou deixa de fazer pro outro,
mas, essencialmente, na
identidade de caráter.
Estamos vivendo o excesso da materialidade distorcida.
O que vale é o corpo.
Somos o corpo, e os valores do corpo imperam soberanos.
Portanto, o estado do nosso corpo dá a qualidade da nossa identidade.
Não tenhas preocupação
sobre o que pensam de ti,
se tu sabes quem tu és
e o porquê de estar aqui.
Guarda tua identidade,
pois tua personalidade
é a razão de existir.
Temos o dever moral de resgatar o africano de si mesmo, pois, foi-lhe incutido na mente o ódio contra si mesmo, contra o outro africano e contra a sua história.
É imperioso redescobrir e desenterrar a sua identidade cultural.
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