Poesia Identidade
Se olhe no espelho, veja, diga quem tu és
Não tente parecer nada além de você mesmo
Pare de vestir sonhos alheios, frustrações alheias
Pare de escrever sua história a esmo
Não sei quem sou.
Nunca soube quem eu fui.
Mas agora sei quem eu hei de ser!
Serei o vento soprando na noite fria.
Serei o canto dos pássaros traduzindo a tristeza do mundo.
Serei as lágrimas que escorrem sobre o rosto de uma triste menina.
Serei as águas quebrando na beira da praia.
Serei os olhos tristes de alguém descontente.
Serei a boca clamando piedade.
Serei o coração sangrando e pedindo igualdade!
Perdoe meu jeito um tanto desligado de vivenciar as coisas, tanto do presente quanto do passado. Não é que eu não tenha sentimentos, mas mergulho muito fundo e onde estou é frio, escuro e pesado.
Pareço não me importar porque vivo encolhido a procura de conforto e calor.
Pareço o que não sou, pois nas sombras toda silhueta parece com um vilão, tudo vira terror.
Pareço ser rude pois sinto o mundo me esmagar constantemente com suas promessas e decepções, com sua falta de amor.
Não confunda meu sorriso e nunca julgue minha seriedade, pois sou profundo demais para ficar entendido entre suas meias verdades!
Eu não entendo, por que nós temos voz e não gritamos?
Quando foi que aprendemos a não sermos quem nós somos?
Quando foi que esquecemos os sentimentos que temos?
E quando foi que deixamos o amor no esquecimento?
Quando foi que mudamos ao ponto de não lembrarmos a essência da nossa existência,
Abraçarmos os erros?
Em um mundo preto e branco, eu escolho ser a COR.
Em um cenário de guerra, perco a razão, mas não a PAZ.
Não mudar pelo que pensam sobre mim é o meu LEMA.
Levar a vida com autenticidade é minha IDENTIDADE.
Já se foi o tempo em que eu não tinha VOZ própria.
Hoje, com meus próprios passos, sei fazer MINHAS ESCOLHAS.
Regar princípios diante dos embaraços da vida é o meu dever.
Buscar aprender com as adversidades, só me fará crescer.
Fé em Deus é o meu sustento para enfrentar o que vier.
Abrir mão do que me acrescentou valor jamais será uma opção.
Se abalar com afrontas dessa vida não está no meu roteiro.
Ser forte, mesmo diante das fraquezas, é o meu objetivo primeiro.
Enfim, viver o que eu sou, e não o que queiram que eu viva.
Acreditar veementemente em mim, mesmo que o senso comum me considere como apenas "mais um."
Sorrir sem depender da felicidade alheia é o meu combustível.
Amar intensamente a cada segundo do meu respirar é a minha razão de CONTINUAR em meio ao suspirar do meu existir.
É com o coração apertado, com o grito preso na garganta que mais um dia vivo aquilo que inventei de mim.
Viver o inexistente é acordar diariamente com a dor de não expor quem você realmente é... É seguir o inócuo visando agradar a sociedade... É repreender o seu ser, o seu espírito, para não ser apedrejado...
Viver o inexistente é infelizmente carregar as marcas dolorosas e uma série de consequências por não explicitar a sua essência, não pela sua vontade, mas pelo medo que o cerca e te menospreza...
É seguir a vida... flutuando nas correntes da inexistência...
Exausto, jamais!
Nunca ficarei exausto. Sempre vou deixar fluir o meu pensar em você, dessa forma a minha adrenalina e um coquetel de sentimentos se manterão acesos alimentando cada vez mais o meu profundo desejo de amar a tua essência.
Mesmo na corda bamba encontrei o equilíbrio perfeito tanto para desviar dos raios de sol que queimavam a alma, quanto para desviar do tombo em direção ao precipício dos sem coração.
O que estava perdido achei, o que estava confuso foi tratado, o que um dia gerou dúvidas hoje tem identidade.
"Eu não sei mais quem sou, e sinceramente não sei se isso importa. Eu busco ser
feliz sem me preocupar com o que acham ".
“Você disse coisas horríveis sobre mim
Nenhuma delas é verdade
Você nem conhece a si
Muito menos a minha identidade.”
Enquanto não houver o respeito e a paz pelas diferenças, não existirá o que chamamos de humanidade.
Todo mundo passa por aquelas crises de querer largar tudo e virar hippie. Isso é normal viu!?
"Anormal" é querer ser normal.
Tem gente que não sabe o que fala, o que quer, e o que ouve...reclama da igreja, reclama da política, reclama do País, reclama da vida.
#quem #nao #se #define #sem #identidade #fica
Não consigo encontrar as palavras nas palavras. Só encontro minha voz, no que penso. Mas o que eu penso, ninguém ouve. O que eu penso é silêncio. Então eu me calo. O silêncio é minha voz.
O silêncio é a voz que eu calo.
O silêncio é a voz que eu guardo.
O silêncio, é lá onde eu moro.
O silêncio sou eu.
A custo de que?
“Sua” ideologia, seu ponto de vista, suas crenças, seu narcisismo... A custo de que tudo isso está acontecendo? Já parou para observar o que fere toda essa sua forma de pensar, agir e falar? Já começou a observar as consequências do seu ponto de vista? Já começou a observar as falhas das suas crenças e abrir mão do seu narcisismo que te impedem de ver além do espelho? A custo de que toda minha vida está pautada? A custo de que a minha crença foi criada? A custo de que as coisas existem? A CUSTO DE QUE ESTOU SENDO AQUILO QUE NÃO SOU?!
Queria tanto saber
O que você quer me dizer
Se você quer ou não me ver
Se é pra lembrar ou esquecer
Queria tanto saber
O que se passa aí dentro
Se é calmo ou turbulento
Se só ficou arrependimento
Queria tanto saber
O que você faz agora
Onde sua vontade mora
Se fico ou vou embora
Queria tanto saber
O que manda seu coração
Se isso é um sim ou se é um não
Se não passou de ilusão
Queria tanto saber
O que é realidade
Sua verdadeira identidade
Se no final é só saudade
Fazer o quê se sou assim
Se em cada coisa que eu toco
fica o jasmim
Fazer o quê se estou aqui
metade em você
metade em mim
Você está em tudo o que eu gosto
O que quer quando me olho?
Se em tudo que eu pulso
você vibra
Se em tudo que é certo
está teu projeto
com 3 letras teu nome
Meu sobrenome incompleto
Agora não quero
menos que tudo
E um pouco mais
não acerto
. Estava cá me sentindo culpado por alguma atitudes transgressoras, que para alguns não seriam nada transgressas mas para outros a pior defama do mundo. Cheguei até o ponto de perder e não me reconhecer nos universos de possibilidades que a universidade me oferece, cá bom, cá ruim. Fui para o lado bom, o lado do sucesso. E o insucesso? É cruel demais se julgar demasiado em utopias construções que constituiram-se da sua infância. E o agora? Qual o sentido? Busque-buscar. É sofrido essas morais que o constituem mas que dar-te-ão bases para também que não se percas no poço dos morros uivantes. Morro esses que demandam gotas de suor a todos instantes e fazem não saber quem sou. E eu? Que sou u? Tava lá pulsionante escrevendo cá sobre identidade, mas perpassa, não aplicável ao viver. Mas, demanda, pergunta essa que angustia no calabouço mental de incertezas.
E não termino, porque nada termina.. é incessante... é constante
DONA ALICE, no lugar das mil maravilhas na arte e na cultura brasileira sonhando distante das realidades e dificuldades das periferias.
A arte e a cultura produzidas no seculo XXI nas periferias das grandes cidades metropolis brasileiras permanecem ainda, infelizmente midiaticamente na estrutura pré-colonial perante a visibilidade institucional e comercial nacional, culpa da Dona Alice, que só vive sonhando mas está mudando pois já vem recebendo os olhares ávidos de grandes grupos imperialistas por conta da aprovação, valorização, apoio e reconhecimento internacional que reconhecem que as novas linguagens fora do eixo são cada vez mais fortes, importantes e expressivas, derivações identitárias mais próximas das realidades das dificuldades sócio-politico-educativas insurgentes e resistentes do grave problema de carências de oportunidades institucionais, politicas publicas inadequadas inacessíveis e a crescente escalada da violência urbana nas comunidades que distancia de qualquer conceito da verdadeira moderna e aceitável, liberdade. Tudo isto bem distante das perversas politicas menores de partidos políticos.
QUEM E POR QUÊ?
Quem é você? É tão parecida comigo fisicamente, diria que idêntica. Mas ao mesmo tempo é meu oposto... enquanto escrevo, poetizo e fantasio o amor, você por outro lado, vê a vida de maneira mais realista e ás vezes de forma tão cruel. Você não poder ser eu... eu não posso ser você! Como isso seria algo plausível? Duas pessoas habitar um mesmo corpo? Como pode ser possível me entregar ao amor tão cegamente, da mesma maneira que o repudio? Como consigo confiar nas pessoas de forma tão ingênua, e também desconfiar até mesmo de minha própria sombra? Como é que consigo ser tão calma, e ainda sim ser um caos? Quem realmente sou? O que eu sou? Poeta, amante, idealista? Observadora, calculista, racional? O que faço imersa nesse conflito? O que devo fazer para encontrar as respostas de tantas perguntas? Será reflexão, o caminho? Ou talvez meditação? ... Mas e se a solução fosse esquecer de tais perguntas, mesmo que isso não me traga as respostas que tanto anseio? Como saberei que eu sou eu, e não você? Mas e se nós duas fossemos como duas partes que separadas não funcionam e se tornam incompletas? Quem sabe, sejamos como mar e a areia, tão diferentes um do outro, porém sempre juntos e que um sem o outro, parece faltar alguma coisa. Não sei se faz sentido, mas é o mais próximo da resposta que já cheguei, em tantos anos de busca.
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