Poesia Gótica

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coração sanguinário
perpétuo sentimentos,
entre todos sinto sua carne,
a noite está deliciosa...
arrasto seu corpo
e anoite fica mais linda...
quero gritar e depois cantar,
matando minha fome.

desilusão,
terror no silencio do mar e terra,
o nunca se transformou,
numa transmutação unica derradeira...
como chuva em pequenas lagrimas
inunda uma cidade,
palavras se perdem na devastação.

meu sangue cobre suas marcas,
nas janelas do céus,
palavras desdenha o terror em silencio
gritos fazem pensar que vida acabou...
entre as visões da loucura te amo...
nada tem um sentido para que sentir?

sonhos
consequências
futuro sem demoras
nas areias caminhos sórdidos,
sombras belas bruxarias
de longe ar de dor
meros brilhos reluzentes,
para sempre desculpas.

Anjo caído,
cair numa imensa escuridão,
me perdoe,
liberdade bem além das paixões
somos movidos pelos desejos
e evitamos os sentimentos.
ainda assim caminhamos pela escuridão,
lutar tão pelo o amor
somos julgados por um instante
no delírio do momento.

fogo da solidão
lagrimas sempre a depressão,
resolutas em magoas e desilusões,
feridas abertas nas situações diárias,
desafetos na continuidade de nossos sonhos
conturbados no épico onde era um coração.
no vaco intenso que faz... a dor ser um bom consolo.

amargura solitude deseja
sombras, pura madrugada
salve me por um estante
tudo pode ser esquecido
nos extremos dessa vida
partida momentaneamente
sentido vazio obscuro...
sensações abruptas
do qual não me arrependo...
tristeza o amor sem valor.
angustia dos meus sentimentos...
vulgar horizonte do precipício
concedido pelo te amor.

nossas duvidas são traidoras
por cada sentimento produzido,
pela vida que se passa,
no repente que bate no profundo do coração,
e nesse momento vimos tudo pode ser um engano,
nas profundezas da mente protelamos atos impensados...
e tudo pode ainda ficar bem,
nesta virtude da vida lagrimas são pingos na alma vazia.

o amor profano,
e assim delicioso tocar cada parte do seu corpo,
deleitando sobre tudo as gostas de desejo,
alem do amor a dor do desejos secretos,
na magia do teu corpo, muitos gemidos,
sentimentos impuros, devoram a alma
até que a morte seja único destino.

Gelo da alma.
sentimento pois assim,
dor de repente,
notória...
ainda assim te amaria,
que foste escuro,
triste meu coração,
alma sem fundamento,
pelos ares de mundo,
tudo estranhamente
austero nas profundeza,
o que sou do além,
ao mesmo no terror,
sendo frio ou racional
bem obscuro minha alma,
derradeiramente,
somente tentei ver seu mundo,
por um estante, entre outros
senti que sou, mesmo assim...
o frio que domina este espírito livre,
indomável, desvendo as fronteiras do destino
me deparo com minha verdadeira essência...
será um patamar de meus pensamentos,
sinto a evolução num deserto, primordial
terror podia ser docemente o nível do ador...
mesmo assim sento me deslocado...
pois deixei o teor opaco,
no palco elemental,
de um ser de outra dimensão,
transcendendo o pensamento,
não sendo puramente algo simplório...
num estágio aonde um devaneio
é espontaneamente relapso
num mundo de farpas e lagrimas,
não há uma importância verdadeira,
tento para si o que é real?
no colapso tudo pode ser vulgar,
no paradigma poucos se pode
e muito se deixa entre muitos valores
o materialismo , impuro
entretanto linhas desta vida
tudo soa abstrato,
em ilusões e atos insanos...

solitude
mar que me afoga
que me ama
ainda assim me da vida,
sendo á melancolia,
sereia do mar que tanto vivia
que a hipnotizar
se deixou amar
então deixou o mar,
sozinho, vulgar
em espaços vago
um único amor o vazio.
entretanto, o luar
marca sua voz no profundezas...
esquecendo que céu
reluz as magoas,
de tempo parado em seu coração.

magoas de momento irreal,
trevor, de mãos tremo las;
diga me que destino passou,
para um desejo virtual
a tenha buscado um mundo,
para o qual pertencia...
dores e lagrimas.

sombras de uma morte...
de tudo sem sentimento...
apenas tristezas...
meramente gritar...
nas profundezas da alma.

câncer social
infame desastre
valores frieza
lugar de enganos
palavrões sem destino
abrupto audaz
lagrimas cativas
tempo sem glamour
ter dó questão absurda
divertido, poço sem fim.
todos mortos...
o amor frio,
sentimento enfatizado
dores mais dores
seja o esquecimento
um bom valor.
esbarrões obscuros...
asma solidão,
sentidos pois todos
são vestígios de ácaros
e fungos na depressão
amargura simplicidade
dos quais o meus sejam seus
foragidos por qualquer lugar,
momentaneamente a gravidez
obtusa e até singular
oposição cruel virtude.

o gelo do teu coração,
transpõe as fonteiras
da solidão como um sonho,
até terror do sentimento perdido,
em sentimento pesado em lagrimas,
expostas por momentos que desdem
a vontade de morrer por mais um dia,
nada parece ser compreensível,
noite passa entre as paredes
desse mundo cruel apenas
sonhos que se vão nas profundezas

Boa noite flor,
precipício,
das profundezas,
sem fim teor
que assim domina,
o coração para sempre.

mórbido sentimento
tristeza longes de tudo
longe na tristeza
sem vida único momento
o ventos sempre levam mesmo lugar,
o vicio dessa vida será sempre o abandono,
distante algos atroz,
meramente na ânsia da vida a cansaço
de viver mais um dia,
de olhar novamente mesmas coisas que nada mudou
ou mudará, não há gosto em nada...
apenas um sentimento vazio sem vida.

tudo está no céu
sinta minha emoções
sempre querem jogar
não me diga que bebemos
tudo está no profundo do céu
não escutamos mais as palavras
deixamos a liberdade falar muito mais alto
nunca mais olhamos para o céu
tudo por um premio eterno
tão longe de tudo não olhamos mais
mesmo quanto libertar seus olhos será tarde,
bem alto no teu coração as estrelas são únicas
mesmo que não acredite mais
olhe para o céu nunca mais deixará o profundo
seja uma das luzes que brilha bem alto
sem esquecer já tocou a liberdade.
por celso roberto nadilo

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Posso senti tua piedade mais não preciso de migalhas
Caminho por está terra de misérias abandonei
tudo no momento que não valia mais nada...
Me cansei de tantas futilidades e olhar para o vazio,
Tentar sorrir diante suas vaidades depois ser jogado no lixo.
Mesmo assim ainda sentir algo tentar mais uma vez viver.

Inserida por celsonadilo

Aprendi deixa tudo nessa vida ir
pois nada definitivo
ou dourado simples
me desapeguei desse mundo
nem amor nem nada
apenas o vazio imenso.

Inserida por celsonadilo