Poesia Felicidade Drummond
Seu coração deve estar no Criador, nunca na Terra. Só assim você conseguirá fazer da terra o desejo do seu Criador!
Íntimo, intenso, profundo, belo e triste... e nessa arte de poetizar a vida; a morte, a dor, paramos para observar; sentir, tentar entender, meditar, tomar alento e depois; depois prosseguir. Há quem ignore que só compreendemos os sinais, quando já é tarde. Difícil é sentir na pele e não ter mais o abraço.
A verdade dói, porque não podemos vivê-la por inteira. Ela é feita de sonhos que não podemos realizar, apenas vislumbrar de longe, assim como as estrelas meio a escuridão.
Flores nascem e morrem , algumas apresentam espinhos, mas não significa que não é linda , Assim como as flores , somos nós humanos, temos formosuras e defeitos , porem pra quem sabe admirar, cada toque e cada jeito , cria uma nova magia , uma nova recomendação de convivência, derivada de uma boa expressao ...
Toda poeta tem um cemitério particular, dos poemas compostos, vividos (ou não), desvalidos, arquivados, esquecidos. Quando vividos, eram alegres, lidos, compartilhados, admirados, entregues, para então serem guardados… Certas poesias têm amor, desamor, dor(sua causa mortis). Começam com um encanto, para morrer num desencanto. Ao contrário de qualquer outro fim, a poesia é teimosa, inquieta, sagaz. Ao mínimo sinal de chuva e luz, desperta-se das profundezas de seu estado, e renasce ainda mais bela e florida, para ser entregue a novos amores, novas vidas. Assim, a imortal poesia teima em eternizar-se, ate que haja um último ser capaz de amar, ou os dois últimos seres da Terra. Só assim, como não houver nenhum coração para habitar, dar-se-á por satisfeita e findará, eternamente morrerá.
Não estamos numa era ruim. A nossa geração foi muito poupada. Agora é a hora de separar os fortes dos fracos da nossa geração. Os nobres dos patifes. Os que amam a Deus e os que amam o dinheiro. Os que amam a verdade e os que amam o diabo. É uma hora de coragem. É uma hora de luta, de dignidade e de amor
Aqueles que nunca foram atingidos verdadeiramente pela arte nunca saberão como é sangrar o mesmo sangue que o artista.
Em dia dos namorados de Pandemia,quem não sonha com a paixão, não fica com a doença do apaixonado.Ela é a pademia de um coração quebrado.
Já percebi a um tempo que, não adianta quantas garrafas beba, quantos palavrões e socos na parede dê, não importam quantos sonos você perca e quantas insônias sofra. Não importa quantas lágrimas você derrame por enfermidade do coração, da alma, do corpo. Não importa quantas vezes você se odeie, se isole, se encha de ocupações e se culpe, nada, absolutamente nada parece diminuir o fato de nada disso fazer sentido, de se sentir a deriva sempre de si mesmo, sem porquês, para quê ou para quem. Percebo enfim que a muito tempo já sinto o peso da idade, e percebo que só tenho vinte e poucos anos...eu acho. Saudades de mim!
porventura, sabes tu, a diferença entre o vento e as árvores cochichando entre si? é que o vento não susurra teu nome.
Até a Alice percebeu que o mundo que às pessoas nos apresentam: não é uma maravilha. Ou você corre como o coelho, ou ficará como o gato.
O racista é um analfabeto funcional, que olha para um povo; tão lindo, rico em cultura e história: que são os negros, e ainda ignora!
Estou escrevendo para o nada. Para o incerto. Para o escuro. O que será de mim? De nós? Óh. Quanto drama... vivemos na época da matemática. O sentir, o ser, o ouvir. De que pouco importa? Mas... Ah... me deixaram tentar. Ah, tiveram misericórdia. Me poupastes? Ou me crucificastes? Formas mudam, assim como mudei. Pra pior, cada dia mais, mais um dia. Por que me parece tão bom ser mau? Por que não vou para os números? Esqueça o resto. "Tudo está nos números". Um seriado do "Netflix". Um "site". Um. Número. Um. Número Zero. Número Um. Número Zero. Até que. Zero. Zero. Zero. Triste por que? Vou repetir. Óh. Quanto drama... vivemos na época da matemática.
De certo e de garantido todos sabemos que o mundo dá voltas. Só fica o que nos pertence e o que merecemos. O resto é resto.
O amor é a única bagagem que devemos carregar para todos os lados. Quem vive sem amor, vive morto. Acredite.
eu gosto de como o acaso toma as rédeas às vezes eu gosto do acaso eu sento sozinha na cama e quero arrancar a página cinquenta e um do livro de faces grudadas de yasmin. não cai uma folha sequer. nenhum acidente me acontece. eu e você não estamos sentados na grama não encosto não alcanço a altura de tua testa. eu testo as lâmpadas eu testo as lâminas eu olho de canto de olho e não esbarro de novo contigo. não temo nada, mas o acaso não me persegue.
Mais importante do que ficar focados nos tantos planos que fazemos para a vida, é focar e dar tempo para que a vida nos mostre os planos que tem para nós.